Tenho cerca de 30 dias corridos (com alguma folga) a partir do dia 11 de agosto de 2016 para realizar a conversão. Isso inclui no entanto a confecção de algumas partes e o aguardo da chegada de outras.
O objetivo é:
- Finalizar a encomenda de partes até o dia 11 de agosto de 2016.
- Remover o motor e a caixa de cambio até o dia 15 de agosto de 2016 para confecção do adaptador do motor.
- Inicio da conversão no dia 22 de agosto.
- Primeiros testes até o dia 31 de agosto.
A idéia é uma dedicação de 4 horas por dia na conversão, e usar uma equipe multidisciplinar para isso (mecânicos, serralheiros, torneiros e eletricistas).
O cronograma proposto é o seguinte:
Como sempre, qualquer opinião, sugestão e/ou comentário é mais do que bem vindo.
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Já terminou. Hoje é 16/9
Amigos, sem querer desvirtuar o assunto (mas aproveitando a oportunidade que surgiu da conversa sobre a dificuldade de importação de peças sensíveis como controladoras e afins), gostaria de perguntar porque não seria viável substituir a controladora por um atuador mecânico? Explico:
Estive imaginando a seguinte situação: Um VE que tivesse um motor elétrico com apenas quatro velocidades fixas pré-programadas. Cada uma destas faixas de RPM seria pensada para funcionar junto com uma bomba hidráulica de fluxo variável (encontrada com relativa facilidade no mercado de automação) e a transmissão de força para as rodas poderia se dar por várias formas: um motor hidráulico acionando um diferencial; dois motores hidráulicos em cada roda (dianteira ou traseira) de tração; quatro motores hidráulicos (um para cada roda). A vantagem destas duas últimas configurações é, inclusive, a eliminação de cambio, acoplamentos, diferenciais, semi-eixos, etc...
Assim, nesta configuração, vamos ter uma seletora de “marchas” (de 1ª a 4ª marchas), mas que controla o RPM do motor (e não mais o câmbio!), enquanto o pedal do acelerador controla o passo variável da bomba hidráulica. Ou seja, a alavanca de cambio controla o motor, e o acelerador controla o "cambio"... rsrsrs. Claro que o motor só seria acionado ao se pressionar o acelerador, mas ele estaria sempre em uma das quatro faixas de RPM... (se fosse um “pseudo-cambio” de 5 marchas, isso significaria dizer que o motor elétrico teria 5 faixas de RPM).
Outra vantagem deste sistema é a possibilidade de montar um acumulador hidráulico em paralelo, assim pode-se programar o motor elétrico a abastecer tal acumulador (quando não estiver em ordem de marcha), ou mesmo fazer com que as rodas bombeiem óleo para o acumulador em uma descida ou desaceleração (uma espécie de “Kers hidráulico”, muito mais barato que o elétrico-eletrônico) que libera pressão extra no sistema quando se precisa de mais potência que o motor poderia prover naquele instante.
Posso estar com o raciocínio viciado, pois não entendo muito da parte eletrônica e compreendo um pouco mais de hidráulica e pneumática, por isso tenho esta tendência de usar as coisas que estão ao meu alcance, ainda que não seja a saída com os melhores números de eficiência... Se acharem que é uma ideia viável, podemos até mesmo abrir outro tópico para tratar só deste assunto.
Grande abraço!
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