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PS: Let me add that my viewpoint may be biased here,
for I'm agnatically a Moreira. So, please do take this
line here with a critical eye.
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[xi] Conde Froila, que c.c. Glaswintha, viúva de
Ardabasto. Pais de três filhos conhecidos: Pedro, que
segue; Wehrmund (Bermudo), duque de Cantábria, e
Witulus, duque de Cantábria.
Note: I believe that these `dukes of Cantabria'
weren't agnatically descended from Leodegild's house;
their onomastics is too idiosyncratic - Wehrmund,
Froila, Adelfons/Ildefons. I notice that Wehrmund
appears in the Amahl family.
1. Pedro, duque de Cantábria.
Nobre visigodo, atestado c. 700, com certeza membro da
casa real. Filho:
2. Afonso I “o Católico.”
Rei das Astúrias e da Galiza (739-757), n. 693, † 757.
C.c. Ermesenda, †757, filha de Pelágio, † 737,
primeiro rei das Astúrias, em 718, neta de Fávila,
duque de Cantábria, † 705 por Witiza, bisneta de
Chindaswinth, † 653, e de Rekiberga, e trineta de
Swintila II, rei visigodo, filho de Reccared I, n.
566, † 601, rei (586-601), c. (2) em 594 c.
Chlodoswinthe, filha de Sigebert II, rei de Austrasia,
e de Brünnhilde, esta filha de Athanagild, † 566, rei
visigodo. Reccared I era filho de Leodegild I, † 586,
rei visigodo (568-586), c.c. Theodosia, dada como neta
de Theoderic o Grande, rei da Itália. P.d.:
3. Vimarano.
†767/768 por seu irmão o rei Fruela I. P.d.:
4. Bermudo.
(Ou Wehrmund.) Pai de:
5. Pedro “Tehon.”
Dapifer de Afonso III (rei, 866-910), derrotou os
normandos que ameaçavam Leão e a Galiza. P.d.:
6. Vímara Peres.
O grande presor, comes portucalensis, † 873. Nome
desconhecido da mulher. P.d.:
7. Evenando.
N.c. 870? Proprietário em Freixieiro em 909, junto com
a mulher Truili Davidis. Funcionário da administração
régia ao norte de Portugal. Em 908 (DC 16), declaram,
Evenando e Truili ou Trudili, qui fuimus coniuncti per
uoluntatem parentum nostrorum. No DC 14, de 907,
Odoario Daviz faz doação à irmã Trudili, de
Freixieiro; cita o pai de ambos, Dauid abbas, e assina
outro irmão, Torsario Daviz. P.d.:
Note: This Evenando appears at least in three
documents (Mattoso mentions just one). Geographically
and onomastically I'm placing him as the son of Wigmar
Peres because of his eldest son's name.
8. Guimiro Evenandes.
(Ou Wigmar.) C.c. Anímia. Comprou o mosteiro de S.
Salvador de Moreira, padroado destes. P.d.:
9. Trutesendo Guimires.
Atestado entre 976 e 1027, patrono do mosteiro de S.
Salvador de Moreira. Exerceu funções judicantes em
Leça, como o irmão. Era senhor de Louredo, Guilhabreu,
da igreja de S. Veríssimo de Paranhos, e de
Freixieiro, além do mosteiro de Moreira da Maia. C.c.
Aragunte, atestada entre 1009 e 1036. P.d.:
10. Guterre Trutesendes.
Atestado entre 1031 e 1060; teve funções judicantes em
1048, e con?rmou vários documentos em 1042, 1048 e
1060. Sr. de Guilhabreu, Terroso, Vila Chã, Arães,
Loureiro, Gemunde, Lagoa, Gondinhães. C.c. Ermentro
Gondesendes, atestada entre 1031 e 1057, ?lha de
Gondesendo Vitisciliz, de quem herdou Lagoa. P.d.:
11. Trutesendo Guterres.
Atestado entre 1030 e 1109. Sr. de Gemunde, Loureiro,
Moreira, Avioso, Moreiró, Cousso, Vilar de Pinheiro,
Carvalhido, Retorta, Mosteiró, Labruge, Vila do Conde,
Parada, Rial, Guidãoes, Foz do Leça, Pampelido,
Arnoso, Tebosa, Espinho. C. c. Gontrode Garcia, ?lha
de Garcia Pinioliz, de quem esta família recebe em
herança uma parte do mosteiro de Santo Tirso. Garcia
Pinioliz é atestado entre 1052 e 1083, e c.c.
Leodegúndia Bermudes; era Garcia Pinioliz ?lho de
Ausenda Abunazar e de Piniolo, e por Ausenda, neto de
Abunazar Lovesendes — que identificamos a Nasrum ibn
Leodesindo, atestado perto de Coimbra em 967 e 968,
fundador do mosteiro de Santo Tirso de Ribadave em
978, e de sua (2a.?) mulher Unisco Godinhes. Abunazar
Lovesendes está no centro da “lenda da Miragaia,'' e
era neto (segundo o Livro de Linhagens) através de sua
mãe Ortega, ou Zaïra bint Zaa’adin, de Zaa’adum al
Umawi (933), descendente do califa al-Walid (711), do
sangue dos califas omíadas — que eram da família de
Maomé. P.d.:
12. Gonçalo Trutesendes.
Atestado entre 1098 e 1121, sr. de terras em Palmazão,
Mandim, Aveleda, Quiraz, Azevedo, Fajozes, Carcavelos,
Pindelo; patrono do mosteiro de Sesmonde. Con?rma
documentos em 1098 e 1105. C.c. Maria Gonçalves
(atestada entre 1102 e 1144). Seria ?lha de Gonçalo
Mendes da Maia, “o lidador,'' e de Gontinha. P.d.:
13. Pedro Gonçalves.
Atestado entre 1145 e 1151; proprietário dos mosteiros
de Moreira, Sesmonde e talvez Mosteiró; com herdades
em Aveleda, Fajosa, Quintã, Celeiro da Torre. Teria
sido quem fez incendiar uma casa de Monio Sarracins em
1151. C.c. Mor Peres. Identificados aos pais de:
14. Pedro Pires “de Moreira.”
Vivia ao tempo de Sancho I (1154-1211, rei em 1185) e
de Afonso II (1185-1223, rei em 1211), sr. da Quinta
da Torre da freguesia de Santa Maria de Moreira, em
Celorico de Basto. P.d.:
Note: Lineage books usually start this family here.
His father was surely a Pedro, and among other
such-named midlevel noblemen of that name in that
time-frame we find Pedro Gonçalves, who partly owned
the monastery of Moreira. This, plus the fact that the
onomastics of the preceding generation fully coincides
with that of the next, points towards this link.
15. João Pires de Moreira.
Cavaleiro. Documentado desde 12.1.1268, como executor
testamentário de Mem Pires de Entrida. Teve o padroado
da igreja de Borba de Gondim no tempo de Afonso III,
revogado em 1270, junto de seu sobrinho Gonçalo
Rodrigues. Em 1274 aparece como vassalo de D. Martim
Gil de Riba de Vizela, e testou em 1284, deixando bens
ao mosteiro de Tarouquela, onde pediu para ser
sepultado; † 1284. P.d.:
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