The Worldwide Web Consortium has released the results of its first tests to ascertain browsers' conformity to HTML5.
And in a side-by-side comparison of Microsoft Internet Explorer 9, Google Chrome 7, Firefox 4 beta 6, Opera 10.6, and Safari 5.0, the tests found that the most compliant browser currently available is IE9.
A word from our sponsor:
On average, 20% of legitimate email never reaches the inbox. SendGrid sends email on behalf of other companies to increase deliverability - ensuring that your email reaches your customer.Ad powered by BTBuckets
The tests cover seven aspects of HTML5 specifications: "attributes", "audio", "video", "canvas", "getElementsByClassName", "foreigncontent," and "xhtml5." Other aspects, including web workers and the file API were not tested in this round.
The numbers show that IE9 doesn't score perfectly in these areas. But all told, it gives a better showing than Chrome, trouncing the latter in the "xhtml5" spec.
Being at the forefront of comformance with the not-yet-official HTML5 standards challenges the IE9's reputation as the bane of web development. As The Register notes, "we can still marvel at just how much Microsoft's browser philosophy has changed in recent months." Whether the new philosophy and better compliance in these tests will help IE9 win back developers remains to be seen.
IE9 Outperforms Other Browsers for HTML5 Compliance
By Audrey Watters / November 1, 2010 3:50 PM / 16 Comments
The Worldwide Web Consortium has released the results of its first tests to ascertain browsers' conformity to HTML5.
And in a side-by-side comparison of Microsoft Internet Explorer 9, Google Chrome 7, Firefox 4 beta 6, Opera 10.6, and Safari 5.0, the tests found that the most compliant browser currently available is IE9.
The tests cover seven aspects of HTML5 specifications: "attributes", "audio", "video", "canvas", "getElementsByClassName", "foreigncontent," and "xhtml5." Other aspects, including web workers and the file API were not tested in this round.
Eles realmente acham que vão conquistar desenvolvedores de volta? Eu apenas vou ser mais produtivo ao perder menos tempo criando hacks pro IE...
On Tue, Nov 2, 2010 at 10:50 AM, Pedro Rocha <pedrogo...@gmail.com> wrote:
Eles realmente acham que vão conquistar desenvolvedores de volta? Eu apenas vou ser mais produtivo ao perder menos tempo criando hacks pro IE...Mesmo que tarde, já é uma boa notícia...
--
Ao responder um tópico, reproduza apenas a parte
relevante da mensagem original, apagando demais
partes e assinaturas.
Para sair deste grupo: arqhp-un...@googlegroups.com
Outras opções: http://groups.google.com/group/arqhp
"The reason IE9 tops the W3C’s list is that the test looks at only a
fraction of the HTML5 spec. In other words, the test is very limited.
Even better, it’s limited to things IE9 is good at."
Já tínhamos visto esse filme antes: testes que só testam o bom
dele e ruim dos outros. Qualquer teste independente ainda o mostra bem
atrás no suporte aos padrões. De qualquer forma, melhoria é melhoria e
temos que reconhecer que está melhorando. Quanto melhor, menos dor de
cabeça pra nós.
--
diego nunes
http://dnun.es
2010/11/3 Dimitri Vargas Figueiredo Guimaraes <dimi...@gmail.com>:
se não teve o 6, 7 e 8, porque teria o 9?
o 5 teve?se não teve o 6, 7 e 8, porque teria o 9?
o 5 teve?se não teve o 6, 7 e 8, porque teria o 9?
--
Tinha até um dos melhores suportes a CSS à época.
--
Que legal saber disso. Eu nunca tive nenhum tipo de proximidade com o Mac (nunca nem ví um sequer de perto).
Quando eu comecei a usar micros o ie era o 3, nunca usei o 4, pulei direto pro 5 e depois pro 6 devido aos windows xp. Naquela época eu era muito novo e não compreendia os programas, todas aquelas telas de erro que eu semprei achei que era o culpado de estarem aparecendo na verdade eram bugs no navegador hehehehe.
Em 3 de novembro de 2010 22:40, Irapuan Martinez <ira...@gmail.com> escreveu:
2010/11/3 Israel Cefrin <israel...@gmail.com>Tinha até um dos melhores suportes a CSS à época.Tantek Çelik, participante do W3C é que criou o lendário Tasman, render engine do IE 5 for Mac.
Até então, as versões do IE para Mac eram uma piada. A versão 4, por exemplo, SEQUER tinha suporte a Javascript. Imaginem, coisa de 2001, 2002 (preguiça de ir pesquisar o ano preciso) um browser com suporte abrangente de CSS 1, uma cacetada de coisas do CSS 2 e PNG com alpha. Quem pode explorar, teve um gosto que com pelo menos uns 3 anos de antencedência pra o resto do Cmundo arriscar.
Este IE mágico proveio incrivelmente da quase bancarrota da Apple e do socorro que a Microsoft deu à empresa - que aconteceu junto com o retorno de Steve Jobs, que havia sido demitido anos antes. A Microsoft não fez nada de graça: Embora o aporte financeiro não desse direito a voto, ela absorveu um departamento inteiro de desenvolvedores da Apple. Resultado disto foi o Office e o IE 5 for Mac.E de quebra, mantendo a Apple respirando, evitava que o espectro monopolista da Microsoft assustasse ainda mais el gobierno.O retorno de Jobs - com o estupendo salário de US$ 1 ao ano (fora as algumas ações que ele tinha da empresa) - revolucional a Apple. Primeiro, com o iMac. Depois foi uma lista de "iAlgumacoisa". A cartada de mestre foi, obviamente o i... Tunes. iPod e iPhone vendem bem, mas vender música, mudou a Apple para sempre.Quando o acordo com a Microsoft se findou, a Apple lança seu próprio navegador: Safari. IE for Mac, segundo me consta, findou-se ali. A Microsoft não tinha interesse em continuar o desenvolvimento.
--
Ao responder um tópico, reproduza apenas a parte
relevante da mensagem original, apagando demais
partes e assinaturas.
Para sair deste grupo: arqhp-un...@googlegroups.com
Outras opções: http://groups.google.com/group/arqhp
Concordo com o irapuã (esse nome é guarani?),
muita gente bate no peito dizendo "eu faço sites no padrão web" como se isso significasse algum diferencial, visto que não passa de obrigação de quem se diz desenvolvedor.
E ainda por cima existem pessoas que colocam a culpa nos navegadores por seus códigos ficarem sujos ou inválidos...
e geralmente são essas as pessoas que colocam "Site melhor visualizado em mozilla firefox 3.6.1.3.543544a² em 1280x1024x32, monitor 19'' com windows xp service pack 3....". Quer dizer, o sujeito se recusa a fazer algo compatível com as diversas plataformas da web por motivos de preguiça ou competência e acaba se escondendo atrás dessas frases e ainda se acha no direito de forçar o usuário a mudar de navegador
Concordo com o irapuã (esse nome é guarani?), muita gente bate no peito dizendo "eu faço sites no padrão web" como se isso significasse algum diferencial, visto que não passa de obrigação de quem se diz desenvolvedor.
E ainda por cima existem pessoas que colocam a culpa nos navegadores por seus códigos ficarem sujos ou inválidos... e geralmente são essas as pessoas que colocam "Site melhor visualizado em mozilla firefox 3.6.1.3.543544a² em 1280x1024x32, monitor 19'' com windows xp service pack 3....". Quer dizer, o sujeito se recusa a fazer algo compatível com as diversas plataformas da web por motivos de preguiça ou competência e acaba se escondendo atrás dessas frases e ainda se acha no direito de forçar o usuário a mudar de navegador.
Mas no caso do IE6, é melhor fazer o cara mudar né? Hehe.
- Um código VALIDADO por ferramentas como a W3C Validator, obrigatoriamente não mantém o seu código organizado e sim dentro das normas internacionais;
- Validar estes dois, vai aumentar e muito o desempenho de um site nas máquinas de buscas;
- Validar significa INSERIR todas as pessoas no mundo da internet. Quando validamos um código, permitimos que pessoas saudáveis, pessoas com baixa visão, cegos, deficientes físicas, entre outros, possam acessar de maneira igualitária um documento web;
- Um site com código validado, diminui o tamanho dos documentos web e torna o mesmo portável;
- Máquinas de busca como o Google, priorizam documento web bem formados e dentro dos padrões da W3C.
Não necessariamente o código validado vai estar legível. Porém é bem mais importante ser válido do que legível. Já cheguei a trabalhar com um arquivo CSS onde todos os estilos estavam em uma única linha e sem espaços, porém válidos. O cara que fez isso para diminuir ainda mais o tamanho do arquivo CSS e diminuir a carga do site.
Existem alguns pontos importantes sobre a validação de CSS ou XHTML:
- Um código VALIDADO por ferramentas como a W3C Validator, obrigatoriamente não mantém o seu código organizado e sim dentro das normas internacionais;
- Validar estes dois, vai aumentar e muito o desempenho de um site nas máquinas de buscas;
- Validar significa INSERIR todas as pessoas no mundo da internet. Quando validamos um código, permitimos que pessoas saudáveis, pessoas com baixa visão, cegos, deficientes físicas, entre outros, possam acessar de maneira igualitária um documento web;
- Um site com código validado, diminui o tamanho dos documentos web e torna o mesmo portável;
- Máquinas de busca como o Google, priorizam documento web bem formados e dentro dos padrões da W3C.
Não necessariamente o código validado vai estar legível. Porém é bem mais importante ser válido do que legível. Já cheguei a trabalhar com um arquivo CSS onde todos os estilos estavam em uma única linha e sem espaços, porém válidos. O cara que fez isso para diminuir ainda mais o tamanho do arquivo CSS e diminuir a carga do site.
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>
"Aumentar e muito" é um desses mitos. Se você tem um HTML de 80kb e outro de 5kb, o Googlebot pode economizar o quê, alguns trilionésimo de segundos entre parsear os dois. Estar validado não muda muita coisa. E o Googlebot não irá retribuir com um page ranking mais alto por causa disto. O conteúdo é que manda.
- Validar significa INSERIR todas as pessoas no mundo da internet. Quando validamos um código, permitimos que pessoas saudáveis, pessoas com baixa visão, cegos, deficientes físicas, entre outros, possam acessar de maneira igualitária um documento web;
Validação de mark up não significa acessibilidade. Afinal, <body style="display:none"> irá validar.A validação de acessibilidade é uma outra medida, feita por etapas, feito por uma máquina estúpida contando bytes e atributos. Se vai oferecer uma experiência razoável, isto só teste de usabilidade medirá de fato.
- Um site com código validado, diminui o tamanho dos documentos web e torna o mesmo portável;Mito: Validação não reduz o tamanho do código. Mas se sua abordagem é enxuta, clean e não um POG, toda a web agradece.
- Máquinas de busca como o Google, priorizam documento web bem formados e dentro dos padrões da W3C.
Mito. Googlebot não valida documento. O que pode acontecner eventualmente acontecer é que o sujeito que se ocupa em validar, usou uma boa abordagem de mark up e colocou títulos com heading, destacou keywords, linkou com termos precisos que não "clique aqui". Fez mark up semântico, enfim.Mas nem por isto, assegura page ranking alto. O conteúdo é o que manda. Sopa de tags não importa nessa equação.
Page Rank é uma caixa de Pandora. Vi diversas vezes o Google com Page Rank 8. Como que pode? Ninguém sabe. Não disse que eles validam, tudo é um conjunto que funciona como uma engrenagem. Validação, código bem formado, semântica trabalham juntos e assim tornam mais mais fáceis os documentos web serem indexados.
Não necessariamente o código validado vai estar legível. Porém é bem mais importante ser válido do que legível. Já cheguei a trabalhar com um arquivo CSS onde todos os estilos estavam em uma única linha e sem espaços, porém válidos. O cara que fez isso para diminuir ainda mais o tamanho do arquivo CSS e diminuir a carga do site.
Anos atrás eu vi uma aberração que metia todo o mark up dentro de um decode(), "compactando" o código a ser entregue pelo server e "descomprimindo" no client. O Yahoo!, há 10 anos, tinha um software que percorria as páginas e saia eliminando o que podia. Pra quê você teriam uma classe "endereco_de_contato" quando ele poderia ser chamado de meramente "Y"? E quebra de linhas? O planeta tem um número limitado de quebras de linhas, para quê então usar indiscriminadamente e privar as gerações futuras deste recurso?Cada coisa que a gente vê.
Umas das regras de SEO é ter um código bem formado e o código só validado se bem formado.
Posso dizer que funciona bem sim, até por que apliquei técnicas de validação e de SEO em um site pessoal o resultado foi algo realmente incrível. Com um domínio .110mb.com, consegui ficar a frente na pesquisa de sites com mais tempo de vida na web e domínio .com e com.br. SEO não é um mito ou algo fora da realidade.
Eu estava falando de acessibilidade. Usabilidade vai englobar fatores bem mais complexos.
Realmente se pode validar um documento deixando este com um tamanho elefante. Porém, um desenvolvedor que tome cuidado com validação, dificilmente cometerá um erro desses.
Page Rank é uma caixa de Pandora.
--
Se o SEO fosse detalhar tudo que é necesário para tornar um documento web um grande sucesso, o livro teria que ser carregado em um carrinho de mão. :P
> Eu estava falando de acessibilidade. Usabilidade vai englobar fatores bem
> mais complexos.
Acessibilidade não tem absolutamente nenhuma relação com validação
do código ou well-formedness de um XML. Absolutamente nenhuma. zero.
nada. niente.
> Realmente se pode validar um documento deixando este com um tamanho
> elefante. Porém, um desenvolvedor que tome cuidado com validação,
> dificilmente cometerá um erro desses.
Se você condiciona sua "regra" à postura do desenvolvedor, ela
deixou de ser uma regra.
--
diego nunes
http://dnun.es
--
"Funcionar" é um terceiro conceito, que não tem nada a ver com
validação ou well-formedness. São três coisas completamente
diferentes. Um XHTML pode ser well-formed ou não, válido ou não. Um
coisa não implica a outra. Se ele é well-formed, pode ser válido ou
não. Se ele não é well-formed, automaticamente é inválido.
No mundo do HTML, que não tem nada a ver com XML, não existe
well-formedness, então o código pode ser válido sem ser well-formed
(no HTML ele nem pode ser well-formed:
<http://hixie.ch/advocacy/xhtml>).
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:
> Acho que você está se confundindo. Um XHTML pode ser mau-formado e funcionar"Funcionar" é um terceiro conceito, que não tem nada a ver com
> perfeitamente, mas não pode ser validado se é mau formado. É por isso que
> chamo de XHTML e não de HTML. Existem uma diferença.
validação ou well-formedness. São três coisas completamente
diferentes. Um XHTML pode ser well-formed ou não, válido ou não. Um
coisa não implica a outra. Se ele é well-formed, pode ser válido ou
não. Se ele não é well-formed, automaticamente é inválido.
No mundo do HTML, que não tem nada a ver com XML, não existe
well-formedness, então o código pode ser válido sem ser well-formed
(no HTML eC, se le nem pode ser well-formed:
<http://hixie.ch/advocacy/xhtml>).
--
Segundo a própria W3C, que você citou:
"[Definition: XML documents SHOULD begin with an XML declaration which
specifies the version of XML being used.] For example, the following
is a complete XML document, well-formed but not valid:
<?xml version="1.0"?>
<greeting>Hello, world!</greeting>"
<http://www.w3.org/TR/REC-xml/#sec-prolog-dtd>
Amplexos.
...ser conveniente para adequar meus argumentos...
O problema é que você mudou a argumentação no meio da discussão. A
(maior) bobagem que você falou foi "Umas das regras de SEO é ter um
código bem formado e o código só validado se bem formado", mas a
discussão está se desviando.
O código não precisa ser bem formado para ser válido, e SEO não
tem nada a ver com validação ou com _well-formedness_ do código. Só
que é uma discussão boba que eu não quero prolongar. De qualquer forma
me chateia quando passam aqui pela lista uma penca de novatos
espalhando desinformação como se realmente soubesse o que estão
falando porque os outros novatos que são mais humildes acabam achando
que é verdade e aprendem errado.
A ArqHP é uma lista respeitada e que eu recomendo pessoalmente às
pessoas que começam a estudar. Não quero estender isso, só quero que
fique claro, pra registro futuro ou pra quem quer que pesquise a
respeito, que essa sua frase não fez sentido pra que não acabem
disseminando essa inverdade.
Um código pode ser válido sem ser bem formado, e há casos (no uso
correto do HTML) em que é desejável que assim seja. Um HTML correto e
válido não pode ser bem formado. Além disso, um código bem formado
pode ser inválido, porque "bem formado" tem a ver com seguir as regras
de um parser XML (abrir e fechar as tags direitinho, não usar entities
que não existam, bla bla bla), enquanto ser válido tem a ver com
atender ao _schema_ ou _DTD_ que define as regras sobre os elementos e
atributos específicos tipo de documento que você está escrevendo
(XHTML, RSS, ATOM...). Um XHTML válido precisa ser bem formado, sim,
mas XHTML é uma ilusão. Se você acha mesmo que está tendo alguma
vantagem em SEO ou nos navegadores, renderização, velocidade, coisa e
tal, usando XHTML 1.0 em vez de HTML 4.01 é porque não estudou o
bastante.
> E também por que a web tem que se tornar
> democratica. Deficientes ou não, todos são bem-vindos a web e esse é UM dos
> passos para tornar tudo ACESSÍVEL para todos.
Non sequitur. Recomendo fortemente um bom livro de interpretação de texto.
Boa noite.
Qual o significado do nome Irapuan: COLMÉIA.
Agora entendi porque ele vive dando ferruadas! Hahahah
--
Nao entraria em mais argumentos devido a falta de conhecimento.
Um padrão, foi feito para ser benéfico, ou seja, ter muitas utilidades
válidas, ajudar no desenvolvimento e manter a casa arrumada. Formatação
nao influencia em parseamento dessas infos.
:)
Combinando as boas práticas de programação (eu considero como uma programação) em CSS e HTML
Combinando as boas práticas de programação (eu considero como uma programação) em CSS e HTML
Definitivamente não é programação.
Definitivamente não é programação. (2)
Programação é expressar instruções, no sentido de fazer algo lógico, de usar lógica.
Usar HTML ou CSS tem a ver com apresentação, formatação... Isso não é programação.
Se você achar que o simples fato de usar o HTML é programar, porque se você usar uma tag <b> ele mostrará em negrito,
Então posso afirmar que se eu clicar no botão [N] (Negrito) do Word, estarei programando no Word, pois estarei passando uma instrução para mostrar o texto em negrito.
Ou seja... Não tem nada a ver com programação. Um simples clique do mouse já é uma instrução para o computador, logo, programação não tem nada a ver com a sua definição.
Veja o que aparece se você procurar por programação no Oráculo Google (define:programação:
· Programação é o processo de escrita, teste e manutenção de um programa de computador. O programa é escrito em uma linguagem de programação, embora seja possível, com alguma dificuldade, escrevê-lo directamente em linguagem de máquina. ... pt.wikipedia.org/wiki/Programação
· É o instrumento que permite a execução das tarefas automatizadas de um sistema de informática. Também pode ser definido como o ato de descrever um algoritmo que resolva um problema proposto de forma aplicável. seuluiz.blogspot.com/2009/04/movimento-blog-voluntario-conceitos.html
· Conceber e escrever um programa de computador. Durante este processo, um computador decide qual o problema a resolver, e escreve o código que instituirá o computador quanto à forma como aquela lógica deverá ser aplicada. ... grupo3ap.googlepages.com/dicion%C3%A1rio
Programação tem uso de algoritmo, de variáveis, constantes, condições, loops, registros, etc... Seja de forma simples, como no Paschal, seja de forma mais complexa, como no Java.
Mas definitivamente escrever código HTML ou CSS NÃO É PROGRAMAÇÃO.
Como disse um usuário a alguns posts atrás... Muita coisa que está sendo dito não estão corretas.
Abraços!
.....................................................................................................................................
Janes Roberto da Costa
Analista de Sistemas (TAIG)
SEDUC–Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso
www.seduc.mt.gov.br
COT–Coordenadoria de Tecnologia da Informação
Telefone: (65) 3613-6394
E-mail: janes...@seduc.mt.gov.br
“Se, pois, o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32;36)
Combinando as boas práticas de programação (eu considero como uma programação) em CSS e HTML,
você tem uma melhora nas buscas (nada de outro mundo, mas existe um benefício sim).
Existe outros fatores ajudam ainda mais, como um domínio auto-descritivo, conteúdo relevante com o tema do site, linkagem de palavras-chave, links externos, entre outros.
Aqui só é permitido dedo no olho, e chute no saco, e ofender a mãe.
Mas definitivamente escrever código HTML ou CSS NÃO É PROGRAMAÇÃO.
Ainda continuo crendo que HTML e CSS não é linguagem de programação, via de regra.
Pode até existir exceções como estes para o IE, os famosos hacks para gambiarras.
Isso não faz dela uma linguagem de programação.
Senão direi que, adicionando campos dinâmicos (como os que imprimem a data atual), estarei programando com o Word, o que faz de sua escrita uma linguagem de programação.
.....................................................................................................................................
Janes Roberto da Costa
Analista de Sistemas (TAIG)
SEDUC–Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso
www.seduc.mt.gov.br
COT–Coordenadoria de Tecnologia da Informação
Telefone: (65) 3613-6394
E-mail: janes...@seduc.mt.gov.br
“Se, pois, o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32;36)
De:
ar...@googlegroups.com [mailto:ar...@googlegroups.com] Em nome de Irapuan
Martinez
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2010 13:27
Para: ar...@googlegroups.com
Assunto: Re: [arqHP] Re: [resposta42] IE9 Outperforms Other Browsers for
HTML5 Compliance
Tá que o VoiceXML existe já alguns anos e nunca decolou. Mas há coisas que ainda iremos usar:
--
Ainda continuo crendo que HTML e CSS não é linguagem de programação, via de regra.
Pode até existir exceções como estes para o IE, os famosos hacks para gambiarras.
Isso não faz dela uma linguagem de programação.
Senão direi que, adicionando campos dinâmicos (como os que imprimem a data atual), estarei programando com o Word, o que faz de sua escrita uma linguagem de programação.
Pense de outra forma... Uma linguagem de programação necessariamente
precisa ser escrita? Não poderia ser falada, via cartão perfurado,
etc... Ela precisa gerar sistemas? Não poderia gerar gráficos, mudar o
curso de um rio? E por aí vai haha...
Programar é uma palavra muito ampla para você reduzir ela a "para ser
linguagem de programação precisa ter for, while e if, [...]"
--
Jonas Raoni Soares Silva
http://raoni.org
Pense de outra forma... Uma linguagem de programação necessariamente
precisa ser escrita?
HTML de uma certa forma, só armazena dados, logo não é linguagem de programação.
CSS até que poderia ser considerado linguagem de programação, mas na
minha opinião não é, pois só formata o HTML.
Quem sabe quando a W3C liberar as firulas dos transitions, CSS vire
linguagem de programação, mas HTML com certeza não é.
é simples, linguagem de programação envolve alterar comportamentos,
manipular coisas.
HTML de uma certa forma, só armazena dados, logo não é linguagem de programação.
--
Ao responder um tópico, reproduza apenas a parte
relevante da mensagem original, apagando demais
partes e assinaturas.
Para sair deste grupo: arqhp-un...@googlegroups.com
Outras opções: http://groups.google.com/group/arqhp
Não, o HTMLer faz diagramação.
Mas, e do lado lado do cliente? Daquele que contrata o serviço. Ter a validação
como exigência contratual não seria uma boa "cláusula de barreira" contra
pseudo-profissionais e "sobrinhos" melhor camuflados?
--
Marco de Freitas
Eu acho que é. Mas se o contratado pular por causa disso já é não é bom indício.
--
Marco de Freitas
Mas, e do lado lado do cliente? Daquele que contrata o serviço. Ter a validação
como exigência contratual não seria uma boa "cláusula de barreira" contra
pseudo-profissionais e "sobrinhos" melhor camuflados?
Acho que validação, de por exemplo HTML e CSS, seria sim uma boa clausula para prevenir contra "sobrinhos".
Primeiro por que muitos "sobrinhos" não sabem nem o que é um Web Standard. Não sabem pra que servem e nem sabem quais as vantagens.
Estamos falando de sobrinhos e não de desenvolvedores que tem um conhecimento técnico em alguma linguagem web e já leram ou estudaram algo a respeito de validação. Nesse caso, qualquer desenvolvedor web que não tenha utilizado validadores, poderá fazelo (talvez) sem muito trabalho.
--
Sobrinho é sobrinho,
--
Os portais e home pages e-Gov, OBRIGATORIAMENTE precisam ter um código validado pois tem que seguir a cartilha e-Mag do Governo Eletrônico. Acho que esse alguém é bem importante.
Acessibilidade, usabilidade... nada disso é tão simples de se fazer, validando código, conteúdo, realizando testes com usuários, testes com leitores de tela ou seja lá o que for pra verificar/validar/testar.
Não podemos mirar ou focar em apenas um tipo de validação de acessibilidade, por mais importante que esta ou aquela seja.
Isso eu sei, até por que trabalho com isso, porém um sobrinho, no sentido original da palavra, não sabe.
--
A web é feita justamente para que qualquer um desenvolva seu conteúdo. Sem isto, ela não teria se popularizado para que a profissionalização tivesse espaço para mostrar diferenciais.
Você copiou e deve continuar copiando muitas pessoas e, nós evoluímos
justamente ao copiar e extender idéias... Ninguém sabe tudo, somos
eternamente sobrinhos, sempre aprendendo. Dependendo do
ponto-de-vista, o seu trabalho pode ser uma porcaria ou obra de arte,
sempre haverá pessoas melhores que você que o considerarão sobrinho e
as inferiores também...
--
Jonas Raoni Soares Silva
http://raoni.org
Eu aprendi que para tornar acessível é necessário uma série de ações.
Não sei qual o grande medo dos validadores, eles servem de auxílio e não de verdade absoluta. Por isso que, por exemplo, o (X)HTML validator da W3C segue RECOMENDAÇÕES para validar. Não é uma lei faça ou morra, serve como apoio para tornar o código mais acessível.
Validar (código, conteúdo, etc, etc, etc.) ou não depende do projeto, do cliente. Uns não sabem nem o que é isso e outros exigem que seja feito.
Pessoalmente não me preocupo com sobrinhos, até por que tenho consciência do que sei e do que não sei, apenas estava deixando claro que mesmo "simples" o processo de validação, os sobrinhos não teriam tantas facilidades, até por que não é só copiar, colar, validar e pronto.
Na verdade, não existem sobrinhos. "Ah, mas aquele micreiro que ganhou o computador quando passou de ano e paga de web developer?". Pergunte a ele se ele próprio se acha um sobrinho.Michel Lentz que em 1998, marromenos, escreveu um artigo verbalizando o "sobrinho". Deste então esta entidade imaginária inimiga do web design profissional vem assombrando o mercado, puxando pelo pé todo web designer que não escovasse os dentes, fizesse suas orações e validasse seu código.Mas como toda ameaça fantasma, claro, ninguém nunca viu um sobrinho de perto. Embora todos afirmem ter perdido um job para um.
--
Não existe o medo de validadores, existe mal uso. Vender validação ?! Isso é comoditie, é que nem político dizendo que é "honesto e não rouba". Isso deveria ser padrão e não diferencial.
Uma observação:
Não existe o medo de validadores, existe mal uso. Vender validação ?! Isso é comoditie, é que nem político dizendo que é "honesto e não rouba". Isso deveria ser padrão e não diferencial.
Por favor, aonde foi que eu falei que era um diferencial, que deveria ou não ser padrão, ou que é um comoditie?
Sobre o assunto dos sobrinhos, certa vez (já fazem uns 4 anos), coincidentemente, eu fui ajudar um freela em um projeto pequeno para uma empresa de embalagens, nos conhecemos através da net e nunca tive contato pessoal com ele, apenas via msn, pois ele mora(va) lá em riogrande do sul. A gente começou a trabalhar junto e acabei descobrindo que o tio dele é que era o dono da empresa de embalagens e que ele tava fazendo baratim, 2000 mil reais, e me pagou 750 para ajudar ele na programação php. Mas o fato é que o cara era bom tá... poo, javascriptero bom, markuptero de qualidade também, tudo nos conformes, o sistema ficou top de linha e inclusive aprendi algumas coisas muito úteis de javascript com ele. E peguei um ótimo hábito com ele que é o de usar e abusar de janelas, esse projeto foi meu primeiro contato com um sistema baseado em janelas e tive muita satisfação em ter tido essa experiência.