IE9 Outperforms Other Browsers for HTML5 Compliance

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Daniel Burle Orlandine

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Nov 2, 2010, 8:23:47 AM11/2/10
to respo...@googlegroups.com, ar...@googlegroups.com
http://www.readwriteweb.com/archives/ie9_outperforms_other_browsers_for_html5_complianc.php

ie_9_logo_nov10.jpgThe Worldwide Web Consortium has released the results of its first tests to ascertain browsers' conformity to HTML5.

And in a side-by-side comparison of Microsoft Internet Explorer 9, Google Chrome 7, Firefox 4 beta 6, Opera 10.6, and Safari 5.0, the tests found that the most compliant browser currently available is IE9.

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The tests cover seven aspects of HTML5 specifications: "attributes", "audio", "video", "canvas", "getElementsByClassName", "foreigncontent," and "xhtml5." Other aspects, including web workers and the file API were not tested in this round.

HTML5_comformance.jpg

The numbers show that IE9 doesn't score perfectly in these areas. But all told, it gives a better showing than Chrome, trouncing the latter in the "xhtml5" spec.

Being at the forefront of comformance with the not-yet-official HTML5 standards challenges the IE9's reputation as the bane of web development. As The Register notes, "we can still marvel at just how much Microsoft's browser philosophy has changed in recent months." Whether the new philosophy and better compliance in these tests will help IE9 win back developers remains to be seen.

Pedro Rocha

unread,
Nov 2, 2010, 8:50:21 AM11/2/10
to ar...@googlegroups.com
Eles realmente acham que vão conquistar desenvolvedores de volta? Eu apenas vou ser mais produtivo ao perder menos tempo criando hacks pro IE...

abs,
Pedro Rocha

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On Tue, Nov 2, 2010 at 10:23 AM, Daniel Burle Orlandine <daniel...@gmail.com> wrote:

ie_9_logo_nov10.jpgThe Worldwide Web Consortium has released the results of its first tests to ascertain browsers' conformity to HTML5.

And in a side-by-side comparison of Microsoft Internet Explorer 9, Google Chrome 7, Firefox 4 beta 6, Opera 10.6, and Safari 5.0, the tests found that the most compliant browser currently available is IE9.

The tests cover seven aspects of HTML5 specifications: "attributes", "audio", "video", "canvas", "getElementsByClassName", "foreigncontent," and "xhtml5." Other aspects, including web workers and the file API were not tested in this round.

Breno Farber

unread,
Nov 2, 2010, 11:55:28 AM11/2/10
to ar...@googlegroups.com
On Tue, Nov 2, 2010 at 10:50 AM, Pedro Rocha <pedrogo...@gmail.com> wrote:
Eles realmente acham que vão conquistar desenvolvedores de volta? Eu apenas vou ser mais produtivo ao perder menos tempo criando hacks pro IE...


Mesmo que tarde, já é uma boa notícia... 

Dine

unread,
Nov 3, 2010, 9:11:01 AM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
"As an aside, running IE9 through the decidedly less formal (but still informative) HTML5Test site, the browser doesn’t perform as well as the competition. It scores 90 out of 300 points. Google Chrome scores 231 points and Safari 5 scores 208 points. Firefox 4 Beta 8 slots in at 217 points. The HTML5Test site ranks browsers based not only on W3C-approved components of HTML5, but also some experimental stuff, and some components that aren’t in the spec at all but are widely considered important tools for building more powerful HTML5 web applications, like Geolocation."

http://www.wired.com/epicenter/2010/11/ie9-leads-pack-in-html5-support-not-exactly/

2010/11/2 Breno Farber <alf...@gmail.com>


On Tue, Nov 2, 2010 at 10:50 AM, Pedro Rocha <pedrogo...@gmail.com> wrote:
Eles realmente acham que vão conquistar desenvolvedores de volta? Eu apenas vou ser mais produtivo ao perder menos tempo criando hacks pro IE...


Mesmo que tarde, já é uma boa notícia... 

--
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diego nunes

unread,
Nov 3, 2010, 4:39:42 PM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
Pois é. Como sempre:

"The reason IE9 tops the W3C’s list is that the test looks at only a
fraction of the HTML5 spec. In other words, the test is very limited.
Even better, it’s limited to things IE9 is good at."

Já tínhamos visto esse filme antes: testes que só testam o bom
dele e ruim dos outros. Qualquer teste independente ainda o mostra bem
atrás no suporte aos padrões. De qualquer forma, melhoria é melhoria e
temos que reconhecer que está melhorando. Quanto melhor, menos dor de
cabeça pra nós.

--
diego nunes
http://dnun.es

Dimitri Vargas Figueiredo Guimaraes

unread,
Nov 3, 2010, 6:00:56 PM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
Estou doido para instalar o IE9 no mac, sera que vai existir?
ehehe
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Ricardo Couto

unread,
Nov 3, 2010, 6:03:24 PM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
se não teve o 6, 7 e 8, porque teria o 9?


2010/11/3 Dimitri Vargas Figueiredo Guimaraes <dimi...@gmail.com>:

Leonardo de A. Pereira

unread,
Nov 3, 2010, 7:32:03 PM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
se não teve o 6, 7 e 8, porque teria o 9?

o 5 teve?

Renato Elias

unread,
Nov 3, 2010, 7:35:32 PM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
E foi um dos melhores browser do mercado =P bem melhor que seu parente windows


On Nov 3, 2010, at 9:32 PM, Leonardo de A. Pereira wrote:

se não teve o 6, 7 e 8, porque teria o 9?

o 5 teve?

Leonardo de A. Pereira

unread,
Nov 3, 2010, 7:39:14 PM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
caramba...

Israel Cefrin

unread,
Nov 3, 2010, 8:15:55 PM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
Tinha até um dos melhores suportes a CSS à época.

Mas tanto a MS quanto a própria macromedia trataram de matá-lo ao pararem de atualizar o browser e o plugin para flash.


-- 
Israel Cefrin



2010/11/3 Leonardo de A. Pereira <leoaguia...@gmail.com>
se não teve o 6, 7 e 8, porque teria o 9?

o 5 teve?

--

Irapuan Martinez

unread,
Nov 3, 2010, 8:40:09 PM11/3/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/3 Israel Cefrin <israel...@gmail.com>

Tinha até um dos melhores suportes a CSS à época.

Tantek Çelik, participante do W3C é que criou o lendário Tasman, render engine do IE 5 for Mac.

Até então, as versões do IE para Mac eram uma piada. A versão 4, por exemplo, SEQUER tinha suporte a Javascript. Imaginem, coisa de 2001, 2002 (preguiça de ir pesquisar o ano preciso) um browser com suporte abrangente de CSS 1, uma cacetada de coisas do CSS 2 e PNG com alpha. Quem pode explorar, teve um gosto que com pelo menos uns 3 anos de antencedência pra o resto do mundo arriscar.

Este IE mágico proveio incrivelmente da quase bancarrota da Apple e do socorro que a Microsoft deu à empresa - que aconteceu junto com o retorno de Steve Jobs, que havia sido demitido anos antes. A Microsoft não fez nada de graça: Embora o aporte financeiro não desse direito a voto, ela absorveu um departamento inteiro de desenvolvedores da Apple. Resultado disto foi o Office e o IE 5 for Mac.

E de quebra, mantendo a Apple respirando, evitava que o espectro monopolista da Microsoft assustasse ainda mais el gobierno.

O retorno de Jobs - com o estupendo salário de US$ 1 ao ano (fora as algumas ações que ele tinha da empresa) - revolucional a Apple. Primeiro, com o iMac. Depois foi uma lista de "iAlgumacoisa". A cartada de mestre foi, obviamente o i... Tunes. iPod e iPhone vendem bem, mas vender música, mudou a Apple para sempre.

Quando o acordo com a Microsoft se findou, a Apple lança seu próprio navegador: Safari. IE for Mac, segundo me consta, findou-se ali. A Microsoft não tinha interesse em continuar o desenvolvimento.

Leonardo de A. Pereira

unread,
Nov 4, 2010, 7:37:32 AM11/4/10
to ar...@googlegroups.com
Que legal saber disso. Eu nunca tive nenhum tipo de proximidade com o Mac (nunca nem ví um sequer de perto).
Quando eu comecei a usar micros o ie era o 3, nunca usei o 4, pulei direto pro 5 e depois pro 6 devido aos windows xp. Naquela época eu era muito novo e não compreendia os programas, todas aquelas telas de erro que eu semprei achei que era o culpado de estarem aparecendo na verdade eram bugs no navegador hehehehe.

--

Piters Macri

unread,
Nov 4, 2010, 8:02:43 AM11/4/10
to ar...@googlegroups.com
Com certeza o mundo dos desenvolvedores web seria bem melhor sem a existência do IE. Seja lá para qual plataforma for.

Felizmente, depois de muita pesquisa encontrei uma solução que não utiliza css hacks: o CSS BROWSER SELECTOR.

Funciona maravilhosamente bem e não estraga o CSS com hacks que não são aceitos pela validação da W3C. :)

Em 4 de novembro de 2010 08:37, Leonardo de A. Pereira <leoaguia...@gmail.com> escreveu:
Que legal saber disso. Eu nunca tive nenhum tipo de proximidade com o Mac (nunca nem ví um sequer de perto).
Quando eu comecei a usar micros o ie era o 3, nunca usei o 4, pulei direto pro 5 e depois pro 6 devido aos windows xp. Naquela época eu era muito novo e não compreendia os programas, todas aquelas telas de erro que eu semprei achei que era o culpado de estarem aparecendo na verdade eram bugs no navegador hehehehe.

Em 3 de novembro de 2010 22:40, Irapuan Martinez <ira...@gmail.com> escreveu:
2010/11/3 Israel Cefrin <israel...@gmail.com>

Tinha até um dos melhores suportes a CSS à época.

Tantek Çelik, participante do W3C é que criou o lendário Tasman, render engine do IE 5 for Mac.

Até então, as versões do IE para Mac eram uma piada. A versão 4, por exemplo, SEQUER tinha suporte a Javascript. Imaginem, coisa de 2001, 2002 (preguiça de ir pesquisar o ano preciso) um browser com suporte abrangente de CSS 1, uma cacetada de coisas do CSS 2 e PNG com alpha. Quem pode explorar, teve um gosto que com pelo menos uns 3 anos de antencedência pra o resto do Cmundo arriscar.

Este IE mágico proveio incrivelmente da quase bancarrota da Apple e do socorro que a Microsoft deu à empresa - que aconteceu junto com o retorno de Steve Jobs, que havia sido demitido anos antes. A Microsoft não fez nada de graça: Embora o aporte financeiro não desse direito a voto, ela absorveu um departamento inteiro de desenvolvedores da Apple. Resultado disto foi o Office e o IE 5 for Mac.

E de quebra, mantendo a Apple respirando, evitava que o espectro monopolista da Microsoft assustasse ainda mais el gobierno.

O retorno de Jobs - com o estupendo salário de US$ 1 ao ano (fora as algumas ações que ele tinha da empresa) - revolucional a Apple. Primeiro, com o iMac. Depois foi uma lista de "iAlgumacoisa". A cartada de mestre foi, obviamente o i... Tunes. iPod e iPhone vendem bem, mas vender música, mudou a Apple para sempre.

Quando o acordo com a Microsoft se findou, a Apple lança seu próprio navegador: Safari. IE for Mac, segundo me consta, findou-se ali. A Microsoft não tinha interesse em continuar o desenvolvimento.

--
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João Vagner Brito de Medeiros

unread,
Nov 6, 2010, 8:27:17 PM11/6/10
to ar...@googlegroups.com
Validar CSS é de tão alta importancia assim?

:) 

Dimitri Vargas Figueiredo Guimaraes

unread,
Nov 7, 2010, 9:05:57 AM11/7/10
to ar...@googlegroups.com
disse de uma certa maneira irônico.
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João Vagner Brito de Medeiros

unread,
Nov 7, 2010, 7:43:05 PM11/7/10
to ar...@googlegroups.com
Porque tem mesmo uma certa ironia. 

Leonardo de A. Pereira

unread,
Nov 7, 2010, 8:00:56 PM11/7/10
to ar...@googlegroups.com
Para algumas pessoas validar css é mais importante do que terminar o serviço em sí

Milano

unread,
Nov 7, 2010, 7:48:21 PM11/7/10
to ar...@googlegroups.com
Depende de onde o desenvolvedor trabalha, né? Em alguns locais, o código tem que se totalmente validado, html, css js, cpmf, etc...


Rodrigo


2010/11/6 João Vagner Brito de Medeiros <joao....@gmail.com>

Irapuan Martinez

unread,
Nov 7, 2010, 8:28:20 PM11/7/10
to ar...@googlegroups.com
Validar o CSS importa?

Vai depender muito de como você lida com o lixo. Existe uma abordagem de desenvolvimento que diz que "lixo que entra, lixo que sai". Na hora que seu código vai ficando complexo, você começa a criar redundâncias, bandeiras, comentários, testes... Valida, cata os erros e fica orgulhoso, achando que isto significa que seu código está legível.

Como na maioria dos orgulhos, é uma coisa tola.

Se seu código ficou complexo, a desculpa "pra mim tá legível e ó, tá validando" não vai enganar por muito tempo.

Como um escritor, você compõe código é para os outros lerem. Validar nem merecia ser discutido, tem que ser e pronto. Escritores não ficam discutindo se devem ou não seguir a gramática. O caso é que seu código é legível? Inteligível? Ou você varre o lixo para debaixo do carpete (ou seja, vai cercando com tags de comentários)?

Milano

unread,
Nov 7, 2010, 8:16:18 PM11/7/10
to ar...@googlegroups.com
Tem razão. Isso me lembra dos veeeelhos tempo de faculdade, quando ouvi pela primeira vez a frase: "o ótimo é inimigo do bom".


Rodrigo


2010/11/7 Leonardo de A. Pereira <leoaguia...@gmail.com>

Leonardo de A. Pereira

unread,
Nov 8, 2010, 8:15:39 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
Concordo com o irapuã (esse nome é guarani?), muita gente bate no peito dizendo "eu faço sites no padrão web" como se isso significasse algum diferencial, visto que não passa de obrigação de quem se diz desenvolvedor.

E ainda por cima existem pessoas que colocam a culpa nos navegadores por seus códigos ficarem sujos ou inválidos... e geralmente são essas as pessoas que colocam "Site melhor visualizado em mozilla firefox 3.6.1.3.543544a² em 1280x1024x32, monitor 19'' com windows xp service pack 3....". Quer dizer, o sujeito se recusa a fazer algo compatível com as diversas plataformas da web por motivos de preguiça ou competência e acaba se escondendo atrás dessas frases e ainda se acha no direito de forçar o usuário a mudar de navegador.

João Vagner Brito de Medeiros

unread,
Nov 8, 2010, 8:22:22 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
Um amigo disse uma vez: "Escreva códigos como se um psicopata fosse ler, e fosse atrás de você se nao entender o que ele faz.".

Achei válido. 

From: Irapuan Martinez <ira...@gmail.com>
Reply-To: <ar...@googlegroups.com>
Date: Sun, 7 Nov 2010 23:28:20 -0200
To: <ar...@googlegroups.com>
Subject: Re: [arqHP] Re: [resposta42] IE9 Outperforms Other Browsers for HTML5 Compliance

--

Irapuan Martinez

unread,
Nov 8, 2010, 8:42:55 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Leonardo de A. Pereira <leoaguia...@gmail.com>

Concordo com o irapuã (esse nome é guarani?),

É russo. Significa "aquele que não aguenta mais responder perguntas sobre de onde vem o nome".

 
muita gente bate no peito dizendo "eu faço sites no padrão web" como se isso significasse algum diferencial, visto que não passa de obrigação de quem se diz desenvolvedor.

O web design, como atividade comercial, precisa aprender a agregar valor. Mas ele agrega apenas coisas que interessa meramente a própria comunidade web developer. Acho que por causa disto Flash é tão mal utilizado, já que é feito de web designers para web designers; recursos festejados são utilizados não pelo o que agregam a experiência, mas pelo tanto que engordam o portfólio ou se acha que são modernex.

Contar vantagem que seu código valida é como a Petrobrás dizer que sua gasolina pega fogo.

 
E ainda por cima existem pessoas que colocam a culpa nos navegadores por seus códigos ficarem sujos ou inválidos...

Hacks no mark up são coisas engraçadas: Justificando discrepância em browsers, metem um código alienígena (felizmente a própria comunidade os reconhecem). Tem plena consciência que a coisa é uma exceção que o trabalham para... validar.

Nem quero pensar nesses hacks, daqui uns 5 anos, como serão interpretados. Interesse em reescrever o que já está pronto, eu sei que não estará. Compatíveis com o que vem por aí? Browser escrito em função de hacks vira IE: A gente festeja a chegada para depois, pedir pelo seu fim.


 
e geralmente são essas as pessoas que colocam "Site melhor visualizado em mozilla firefox 3.6.1.3.543544a² em 1280x1024x32, monitor 19'' com windows xp service pack 3....". Quer dizer, o sujeito se recusa a fazer algo compatível com as diversas plataformas da web por motivos de preguiça ou competência e acaba se escondendo atrás dessas frases e ainda se acha no direito de forçar o usuário a mudar de navegador

Não acho que seja mesquinharia. O caso dele achar que o recurso que ele utiliza vale tanto a pena que compensa quem não tem suporte a ele com o link "Clique aqui e faça download do Windows para rodar o IE".

Mas felizmente, essa coisa toda está extinguindo. Com escalada de celulares, TVs (browsers embarcados; set top boxes; videogames) e tablets, é meio ridículo essa coisa de que você precisa de determinado navegador.

Mas o problema que vejo que vai entrar no lugar é a tal app: De todas apps marketeiras que já vi, elas meramente fazem o serviço que o site, faria sem problemas. Não são aplicativos, são links que requisitam API do navegador do sistema. 

Pra quê, alguém já deveria estar se perguntando.

João Souza

unread,
Nov 8, 2010, 8:31:13 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
Mas no caso do IE6, é melhor fazer o cara mudar né? Hehe.

Atenciosamente,
João Souza


2010/11/8 Leonardo de A. Pereira <leoaguia...@gmail.com>
Concordo com o irapuã (esse nome é guarani?), muita gente bate no peito dizendo "eu faço sites no padrão web" como se isso significasse algum diferencial, visto que não passa de obrigação de quem se diz desenvolvedor.

E ainda por cima existem pessoas que colocam a culpa nos navegadores por seus códigos ficarem sujos ou inválidos... e geralmente são essas as pessoas que colocam "Site melhor visualizado em mozilla firefox 3.6.1.3.543544a² em 1280x1024x32, monitor 19'' com windows xp service pack 3....". Quer dizer, o sujeito se recusa a fazer algo compatível com as diversas plataformas da web por motivos de preguiça ou competência e acaba se escondendo atrás dessas frases e ainda se acha no direito de forçar o usuário a mudar de navegador.

Irapuan Martinez

unread,
Nov 8, 2010, 8:53:04 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 João Souza <joaosouz...@gmail.com>

Mas no caso do IE6, é melhor fazer o cara mudar né? Hehe.

Tem sido o consenso.

Curioso como isto acontece só agora, sendo que o IE 6 sempre foi o IE 6. Que novas tecnologias surgiram deste o seu surgimento? Eu diria que nenhuma (Web 2.0? É abordagem, não são novos recursos).

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 8:55:40 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
Existem alguns pontos importantes sobre a validação de CSS ou XHTML:

- Um código VALIDADO por ferramentas como a W3C Validator, obrigatoriamente não mantém o seu código organizado e sim dentro das normas internacionais;
- Validar estes dois, vai aumentar e muito o desempenho de um site nas máquinas de buscas;
- Validar significa INSERIR todas as pessoas no mundo da internet. Quando validamos um código, permitimos que pessoas saudáveis, pessoas com baixa visão, cegos, deficientes físicas, entre outros, possam acessar de maneira igualitária um documento web;
- Um site com código validado, diminui o tamanho dos documentos web e torna o mesmo portável;
- Máquinas de busca como o Google, priorizam documento web bem formados e dentro dos padrões da W3C.

Não necessariamente o código validado vai estar legível. Porém é bem mais importante ser válido do que legível. Já cheguei a trabalhar com um arquivo CSS onde todos os estilos estavam em uma única linha e sem espaços, porém válidos. O cara que fez isso para diminuir ainda mais o tamanho do arquivo CSS e diminuir a carga do site.

:)

Irapuan Martinez

unread,
Nov 8, 2010, 9:12:48 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

- Um código VALIDADO por ferramentas como a W3C Validator, obrigatoriamente não mantém o seu código organizado e sim dentro das normas internacionais;

Sabe qual o benefício de longe o mais razoável para validar um código? Você aprende. O parser validador, embora aponte um erro na linha 100 quando o erro que o casua está na linha 7, dá aulas sobre a produção do sujeito. Isto é um benefício e tanto, mas completamente indireto.

Achava chato quando o validador não achava erro algum. "Droga, nada a ser aprendido!"

 
- Validar estes dois, vai aumentar e muito o desempenho de um site nas máquinas de buscas;

SEO é como física quântica: A intenção era séria no começo, mas caiu na boca de um monte de charlatões ávidos por dinheiro, que começaram a espalhar mitos.

"Aumentar e muito" é um desses mitos. Se você tem um HTML de 80kb e outro de 5kb, o Googlebot pode economizar o quê, alguns trilionésimo de segundos entre parsear os dois. Estar validado não muda muita coisa. E o Googlebot não irá retribuir com um page ranking mais alto por causa disto. O conteúdo é que manda.

 
- Validar significa INSERIR todas as pessoas no mundo da internet. Quando validamos um código, permitimos que pessoas saudáveis, pessoas com baixa visão, cegos, deficientes físicas, entre outros, possam acessar de maneira igualitária um documento web;

Validação de mark up não significa acessibilidade. Afinal, <body style="display:none"> irá validar.

A validação de acessibilidade é uma outra medida, feita por etapas, feito por uma máquina estúpida contando bytes e atributos. Se vai oferecer uma experiência razoável, isto só teste de usabilidade medirá de fato.

 
- Um site com código validado, diminui o tamanho dos documentos web e torna o mesmo portável;

Mito: Validação não reduz o tamanho do código. Mas se sua abordagem é enxuta, clean e não um POG, toda a web agradece.

 
- Máquinas de busca como o Google, priorizam documento web bem formados e dentro dos padrões da W3C.

Mito. Googlebot não valida documento. O que pode acontecner eventualmente acontecer é que o sujeito que se ocupa em validar, usou uma boa abordagem de mark up e colocou títulos com heading, destacou keywords, linkou com termos precisos que não "clique aqui". Fez mark up  semântico, enfim.

Mas nem por isto, assegura page ranking alto. O conteúdo é o que manda. Sopa de tags não importa nessa equação. 

 
Não necessariamente o código validado vai estar legível. Porém é bem mais importante ser válido do que legível. Já cheguei a trabalhar com um arquivo CSS onde todos os estilos estavam em uma única linha e sem espaços, porém válidos. O cara que fez isso para diminuir ainda mais o tamanho do arquivo CSS e diminuir a carga do site.

Anos atrás eu vi uma aberração que metia todo o mark up dentro de um decode(), "compactando" o código a ser entregue pelo server e "descomprimindo" no client. O Yahoo!, há 10 anos, tinha um software que percorria as páginas e saia eliminando o que podia. Pra quê você teriam uma classe "endereco_de_contato" quando ele poderia ser chamado de meramente "Y"? E quebra de linhas? O planeta tem um número limitado de quebras de linhas, para quê então usar indiscriminadamente e privar as gerações futuras deste recurso?

Cada coisa que a gente vê. 

Israel Cefrin

unread,
Nov 8, 2010, 9:20:35 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com


2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Existem alguns pontos importantes sobre a validação de CSS ou XHTML:

- Um código VALIDADO por ferramentas como a W3C Validator, obrigatoriamente não mantém o seu código organizado e sim dentro das normas internacionais;
- Validar estes dois, vai aumentar e muito o desempenho de um site nas máquinas de buscas;
- Validar significa INSERIR todas as pessoas no mundo da internet. Quando validamos um código, permitimos que pessoas saudáveis, pessoas com baixa visão, cegos, deficientes físicas, entre outros, possam acessar de maneira igualitária um documento web;
- Um site com código validado, diminui o tamanho dos documentos web e torna o mesmo portável;
- Máquinas de busca como o Google, priorizam documento web bem formados e dentro dos padrões da W3C.

Existe uma apresentação, que está online, de um rapazola chamado John Mueller, que diz ser um Webmaster Trends Analyst só porque 
trabalha na Google em Zürich.

Nesta apresentação chamada "Google - Myths and Misconceptions" ele esclarece alguns mitos a respeito da search engine que muitos 
acreditam mas não questionam se é ou não verdade. 
É muito interessante e já usei em algumas apresentações.

Leia direto no browser


Ou pelo post do próprio John no Official Google Webmaster Central Blog


Quanto essa questão da validação de código ele fala especialmente desse mito no slide 16.

 

Não necessariamente o código validado vai estar legível. Porém é bem mais importante ser válido do que legível. Já cheguei a trabalhar com um arquivo CSS onde todos os estilos estavam em uma única linha e sem espaços, porém válidos. O cara que fez isso para diminuir ainda mais o tamanho do arquivo CSS e diminuir a carga do site.

Existe recursos de webserver (como gzip e mais atualmente um módulo de apache chamado mod_speed ) que fazem o trabalho sujo de ganho de performance.

Antigamente eu era muito vidrado na questão de validar o código pelo w3c (ainda faço isso, mas mais para mostrar de zueira a pessoas que ensino), hoje me preocupo mais com semântica e  acessibilidade. Pois um código válido pode ao mesmo tempo não ser semântico e nem acessível. E ninguém usa aquilo que não acessa.

Um abraço

--
Israel Cefrin

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 9:42:41 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com


Em 8 de novembro de 2010 11:12, Irapuan Martinez <ira...@gmail.com> escreveu:
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>
 
"Aumentar e muito" é um desses mitos. Se você tem um HTML de 80kb e outro de 5kb, o Googlebot pode economizar o quê, alguns trilionésimo de segundos entre parsear os dois. Estar validado não muda muita coisa. E o Googlebot não irá retribuir com um page ranking mais alto por causa disto. O conteúdo é que manda.

Umas das regras de SEO é ter um código bem formado e o código só validado se bem formado. Posso dizer que funciona bem sim, até por que apliquei técnicas de validação e de SEO em um site pessoal o resultado foi algo realmente incrível. Com um domínio .110mb.com, consegui ficar a frente na pesquisa de sites com mais tempo de vida na web e domínio .com e com.br. SEO não é um mito ou algo fora da realidade.

 
- Validar significa INSERIR todas as pessoas no mundo da internet. Quando validamos um código, permitimos que pessoas saudáveis, pessoas com baixa visão, cegos, deficientes físicas, entre outros, possam acessar de maneira igualitária um documento web;

Validação de mark up não significa acessibilidade. Afinal, <body style="display:none"> irá validar.

A validação de acessibilidade é uma outra medida, feita por etapas, feito por uma máquina estúpida contando bytes e atributos. Se vai oferecer uma experiência razoável, isto só teste de usabilidade medirá de fato.


Eu estava falando de acessibilidade. Usabilidade vai englobar fatores bem mais complexos.
 
- Um site com código validado, diminui o tamanho dos documentos web e torna o mesmo portável;

Mito: Validação não reduz o tamanho do código. Mas se sua abordagem é enxuta, clean e não um POG, toda a web agradece.

 Realmente se pode validar um documento deixando este com um tamanho elefante. Porém, um desenvolvedor que tome cuidado com validação, dificilmente cometerá um erro desses.
 
- Máquinas de busca como o Google, priorizam documento web bem formados e dentro dos padrões da W3C.

Mito. Googlebot não valida documento. O que pode acontecner eventualmente acontecer é que o sujeito que se ocupa em validar, usou uma boa abordagem de mark up e colocou títulos com heading, destacou keywords, linkou com termos precisos que não "clique aqui". Fez mark up  semântico, enfim.

Mas nem por isto, assegura page ranking alto. O conteúdo é o que manda. Sopa de tags não importa nessa equação. 

Page Rank é uma caixa de Pandora. Vi diversas vezes o Google com Page Rank 8. Como que pode? Ninguém sabe. Não disse que eles validam, tudo é um conjunto que funciona como uma engrenagem. Validação, código bem formado, semântica trabalham juntos e assim tornam mais mais fáceis os documentos web serem indexados.

 
Não necessariamente o código validado vai estar legível. Porém é bem mais importante ser válido do que legível. Já cheguei a trabalhar com um arquivo CSS onde todos os estilos estavam em uma única linha e sem espaços, porém válidos. O cara que fez isso para diminuir ainda mais o tamanho do arquivo CSS e diminuir a carga do site.

Anos atrás eu vi uma aberração que metia todo o mark up dentro de um decode(), "compactando" o código a ser entregue pelo server e "descomprimindo" no client. O Yahoo!, há 10 anos, tinha um software que percorria as páginas e saia eliminando o que podia. Pra quê você teriam uma classe "endereco_de_contato" quando ele poderia ser chamado de meramente "Y"? E quebra de linhas? O planeta tem um número limitado de quebras de linhas, para quê então usar indiscriminadamente e privar as gerações futuras deste recurso?

Cada coisa que a gente vê. 

KKKKKKKKKKKKKK. Pois é! :)

Leonardo de A. Pereira

unread,
Nov 8, 2010, 9:52:32 AM11/8/10
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Irapuan Martinez

unread,
Nov 8, 2010, 11:12:10 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Umas das regras de SEO é ter um código bem formado e o código só validado se bem formado.

SEO é um punhado de conhecimentos reunidos na periferia, com aval mínimo dos search engines. Dizer que SEO tem regras como se fosse coisa escrita em mármore é como a revista de fofoca começasse a ter valor de determinações da ABNT.

 
Posso dizer que funciona bem sim, até por que apliquei técnicas de validação e de SEO em um site pessoal o resultado foi algo realmente incrível. Com um domínio .110mb.com, consegui ficar a frente na pesquisa de sites com mais tempo de vida na web e domínio .com e com.br. SEO não é um mito ou algo fora da realidade.

Bom, toda vez que eu pesquisava "hypergraph" na década de 90, incrivelmente, meu antigo site, "Hypergraph.com.br" era o primeiro resultado com escopo brasileiro! Como ele era em Flash, devo tomar que o Flash privilegia o page ranking?

Você pode realmente achar que vallidar vale estrelinha no page ranking, mas sem dizer os critérios de busca, o argumento fica estritamente pessoal. 


Eu estava falando de acessibilidade. Usabilidade vai englobar fatores bem mais complexos.

Algo que não é usável, pode ser dita acessível?

E me corrigindo: Eu disse que a validação de acessibilidade se dá por graduações, e não "por etapas".


 
Realmente se pode validar um documento deixando este com um tamanho elefante. Porém, um desenvolvedor que tome cuidado com validação, dificilmente cometerá um erro desses.

Não dá também pra fazer omeletes sem quebrar os ovos. Se o desenvolvedor precisa de um mark up de 3 mb, nada o impede de usar. O streaming do mark up favorece. Dá pra validar? Sem dúvida. É o ideal? Se precisa, corre pro abraço. Murphy vai fazer do documento sua página inicial? Com certeza.


 
Page Rank é uma caixa de Pandora.

Poisé, e SEO é um apanhado de achimos em cima disto.

Toda vez que fazem uma modificação profunda no page ranking, sabe como a comunidade SEOer os nomeia? Com nome de furacões, tamanho o estrago (isto não é uma piada). SEO trata o Google como uma força imprevisível da natureza... Ou seja, vai virar ciência quando começarem a prever aonde um raio vai cair. Até lá, o pessoal só consegue acertar com margem.

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 11:47:11 AM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
:)

Se o SEO fosse detalhar tudo que é necesário para tornar um documento web um grande sucesso, o livro teria que ser carregado em um carrinho de mão. :P

Quando alguém estuda Java pra Web por exemplo, você vai saber um pouco sobre os servidores como Tomcat, Glassfish ou Jboss. Vai até saber como ele trata o ciclo de vida de um jsp ou jsf. Porém, pra você conhecer esses servidores você vai ter que comprar um outro livro. É tudo periférico, menos a linguagem em que ela se propõe a mostrar.

SEO segue uma linha parecida. Detalha a engenharia de otimização de buscas, conceitos, como funciona, como trabalham os bots de buscas, etc. Vai abordar também a semântica. Vai abordar muita coisa, porém é um assunto um pouco extenso. Não é um assunto para leigos. Só vai ter sucesso no uso das técnicas quem tem uma certa bagagem de programação pra web por exemplo.

Com relação a aplicação dessas técnicas SEO, você está se referindo a uma palavra-chave de pouca relevância. Eu fiz uma experiência com uma palavra chave de centenas de milhares de buscas no mês (segundo dados do Google Adwords). E funcionou legal, sem precisar usar por exemplo, comprar um anúncio no Adwords.

Validar não se faz apenas pelas estrelinhas, faz parte de um todo. Com isso eu posso tornar meu documento web portável (falo em portabilidade) e mais acessível (não necessariamente mais usável).
Com acessibilidade permito que um leitor de tela para cegos funcione corretamente. Se vai ser usável, já é um outro ponto a ser testado e avaliado.

Enquanto você fala de Usabilidade eu falo em Acessibilidade. Uma se baseia na ISO 9124 (usabilidade) e outra em recomendações da W3C - WIA (acessibilidade).

--

Irapuan Martinez

unread,
Nov 8, 2010, 12:06:22 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Se o SEO fosse detalhar tudo que é necesário para tornar um documento web um grande sucesso, o livro teria que ser carregado em um carrinho de mão. :P

A única coisa consistente dentro do SEO daria pra ser escrita com carvão na lateral desse carrinho:

"Seja pertinente".

Se você tem conteúdo pertinente, precisa de muita gente, mas muita gente importando mais com seus <h1> do que com o conteúdo. Ou seja, precisa que houvessem mais web designers do que usuários na web.

Sendo pertinente, até em Flash dá pra ter bom ranking. Dá pra otimizar ranking com mark up? Dá. E vai funcionar, se você está escrevendo para web designers, não para usuários.

diego nunes

unread,
Nov 8, 2010, 12:22:07 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:

> Umas das regras de SEO é ter um código bem formado e o código só validado se
> bem formado.
Essa frase sequer fez sentido. Você comeu alguma letra ou se
embolou na conjugação. Você está dizendo que só código "bem formado"
valida? O HTML não precisa ser "bem formado" (na verdade mesmo, um
HTML *não pode* ser bem-formado e funcionar da forma desejada ao mesmo
tempo. Esse termo sequer se aplica aos HTMLs--well-formedness só
existe no mundo do XML (porque é uma informação relevante apenas pra
um parser XML, não para um SGML).


> Eu estava falando de acessibilidade. Usabilidade vai englobar fatores bem
> mais complexos.

Acessibilidade não tem absolutamente nenhuma relação com validação
do código ou well-formedness de um XML. Absolutamente nenhuma. zero.
nada. niente.


>  Realmente se pode validar um documento deixando este com um tamanho
> elefante. Porém, um desenvolvedor que tome cuidado com validação,
> dificilmente cometerá um erro desses.

Se você condiciona sua "regra" à postura do desenvolvedor, ela
deixou de ser uma regra.


--
diego nunes
http://dnun.es

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 1:05:26 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
Acho que você está se confundindo. Um XHTML pode ser mau-formado e funcionar perfeitamente, mas não pode ser validado se é mau formado. É por isso que chamo de XHTML e não de HTML. Existem uma diferença.

<p><a href="http://www.meusite.com.br></p></a>

Vai me dizer que isso é bem-formado? Será que os navegadores web que utilizam as recomendações da W3C, vão mostrar esta tag adequadamente?

No W3C validator ou em avaliadores web como o DaSilva ou desktop como ASES, tag´s desse tipo não são validados.


diego nunes
http://dnun.es

--

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 12:56:47 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
Como programador/desenvolvedor, um dos aprendizados que levo comigo é não levar certos conceitos como um xiita.

SEO tem sua serventia, defendo por que usei um conjunto de ensinamentos e estes me levaram a um bom resultado. Só que para aplicar as técnicas do SEO, é necessário ter bem mais que vontade, é preciso você conheça muitas das coisas que ele pede pra aplicar. Se o programador/desenvolvedor/curioso/primo não souber pra que serve a semântica, um XHTML bem formado, um CSS sem hacks, um sitemaps, vai simplesmente patinar ao aplicar as técnicas de SEO.

Eu sei que dá pra otimizar com o conjunto de regras que são mostradas em SEO. Ao contrário de muitos, eu pude ver isso em prática, não fiquei apenas no conceitual :)

--

diego nunes

unread,
Nov 8, 2010, 1:23:22 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:

> Acho que você está se confundindo. Um XHTML pode ser mau-formado e funcionar
> perfeitamente, mas não pode ser validado se é mau formado. É por isso que
> chamo de XHTML e não de HTML. Existem uma diferença.

"Funcionar" é um terceiro conceito, que não tem nada a ver com
validação ou well-formedness. São três coisas completamente
diferentes. Um XHTML pode ser well-formed ou não, válido ou não. Um
coisa não implica a outra. Se ele é well-formed, pode ser válido ou
não. Se ele não é well-formed, automaticamente é inválido.
No mundo do HTML, que não tem nada a ver com XML, não existe
well-formedness, então o código pode ser válido sem ser well-formed
(no HTML ele nem pode ser well-formed:
<http://hixie.ch/advocacy/xhtml>).

Sérgio Camargos

unread,
Nov 8, 2010, 1:28:22 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
..mudando de pato para marreco,
 
Além do código da página ficar em ordem o que devia ser obrigação, mais crucial ainda é o "conteúdo" do site tornar-se legível para máquinas que fazem a coleta e o posterior reconhecimento da informação.É aí que entra a tal da semântica.
e o w3c tem umas coisas bacaninhas, uma delas é a linguagem OWL para a construção de ontologias, se você não conhece, conheça. Se ficar fera nisso vai fazer chover maná. Se não ficar vai poder ministrar cursos e palestras à rôdo.
 
sobre a linguagem:
 
sobre um programa gratuito para montar ontologias:
http://protege.stanford.edu/
Protégé is a free, open-source platform that provides a growing user community with a suite of tools to construct domain models and knowledge-based applications with ontologies. At its core, Protégé implements a rich set of knowledge-modeling structures and actions that support the creation, visualization, and manipulation of ontologies in various representation formats. Protégé can be customized to provide domain-friendly support for creating knowledge models and entering data. Further, Protégé can be extended by way of a plug-in architecture and a Java-based Application Programming Interface (API) for building knowledge-based tools and applications.
An ontology describes the concepts and relationships that are important in a particular domain, providing a vocabulary for that domain as well as a computerized specification of the meaning of terms used in the vocabulary. Ontologies range from taxonomies and classifications, database schemas, to fully axiomatized theories. In recent years, ontologies have been adopted in many business and scientific communities as a way to share, reuse and process domain knowledge. Ontologies are now central to many applications such as scientific knowledge portals, information management and integration systems, electronic commerce, and semantic web services.

Protégé is supported by a strong community of developers and academic, government and corporate users, who are using Protégé for knowledge solutions in areas as diverse as biomedicine, intelligence gathering, and corporate modeling
 
Arquivo do pessoal da ufsc em português sobre o que é e para que serve ontologias:
 
(obs.: serve para muito mais coisas do que é falado aí na apresentação é dado exemplos beeemm simples)
 
abraços,
Sérgio Camargos

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 1:45:43 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
Segundo a W3C, se for bem fomado ele é válido. Isso é fato e não algo como as 11 dimensão do  Stephen Hawking.

O XHTML se baseia no XML, já que combina a marcação do HTML com as regras de XML.


Em 8 de novembro de 2010 16:23, diego nunes <dnu...@gmail.com> escreveu:
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:
> Acho que você está se confundindo. Um XHTML pode ser mau-formado e funcionar
> perfeitamente, mas não pode ser validado se é mau formado. É por isso que
> chamo de XHTML e não de HTML. Existem uma diferença.

   "Funcionar" é um terceiro conceito, que não tem nada a ver com
validação ou well-formedness. São três coisas completamente
diferentes. Um XHTML pode ser well-formed ou não, válido ou não. Um
coisa não implica a outra. Se ele é well-formed, pode ser válido ou
não. Se ele não é well-formed, automaticamente é inválido.
   No mundo do HTML, que não tem nada a ver com XML, não existe
well-formedness, então o código pode ser válido sem ser well-formed
(no HTML eC, se le nem pode ser well-formed:
<http://hixie.ch/advocacy/xhtml>).

--
diego nunes
http://dnun.es

diego nunes

unread,
Nov 8, 2010, 2:35:19 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:

> Segundo a W3C, se for bem fomado ele é válido. Isso é fato e não algo como
> as 11 dimensão do  Stephen Hawking.
Um documento XHTML com o prólogo e só um "<html></html>" dentro é
bem formado, mas não é válido.

diego nunes

unread,
Nov 8, 2010, 2:39:29 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 diego nunes <dnu...@gmail.com>:

> 2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:
>> Segundo a W3C, se for bem fomado ele é válido. Isso é fato e não algo como
>> as 11 dimensão do  Stephen Hawking.
>    Um documento XHTML com o prólogo e só um "<html></html>" dentro é
> bem formado, mas não é válido.

Segundo a própria W3C, que você citou:

"[Definition: XML documents SHOULD begin with an XML declaration which
specifies the version of XML being used.] For example, the following
is a complete XML document, well-formed but not valid:
<?xml version="1.0"?>
<greeting>Hello, world!</greeting>"
<http://www.w3.org/TR/REC-xml/#sec-prolog-dtd>

Amplexos.

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 3:05:42 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
KKKKKKKKKKKKK

Tá bom colega. Isso é o que chamo de ser conveniente para adequar meus argumentos. Isso é um artefato muito bem utilizado pelos políticos.

Vou refazer o que disse:

"Em um documento web que apresenta TODAS AS TAGS necessárias para ser válido, porém que não está BEM FORMADO, é uma exigência da W3C que as TAGS sejam bem formadas para que o código seja totalmente válido".




Leonardo de A. Pereira

unread,
Nov 8, 2010, 5:50:14 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com

...ser conveniente para adequar meus argumentos...

Eita... nesse caso você pode falar qualquer bobagem e ainda sim se safar de ser esculachado?

diego nunes

unread,
Nov 8, 2010, 6:10:19 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:

> "Em um documento web que apresenta TODAS AS TAGS necessárias para ser
> válido, porém que não está BEM FORMADO, é uma exigência da W3C que as TAGS
> sejam bem formadas para que o código seja totalmente válido".

O problema é que você mudou a argumentação no meio da discussão. A
(maior) bobagem que você falou foi "Umas das regras de SEO é ter um
código bem formado e o código só validado se bem formado", mas a
discussão está se desviando.
O código não precisa ser bem formado para ser válido, e SEO não
tem nada a ver com validação ou com _well-formedness_ do código. Só
que é uma discussão boba que eu não quero prolongar. De qualquer forma
me chateia quando passam aqui pela lista uma penca de novatos
espalhando desinformação como se realmente soubesse o que estão
falando porque os outros novatos que são mais humildes acabam achando
que é verdade e aprendem errado.
A ArqHP é uma lista respeitada e que eu recomendo pessoalmente às
pessoas que começam a estudar. Não quero estender isso, só quero que
fique claro, pra registro futuro ou pra quem quer que pesquise a
respeito, que essa sua frase não fez sentido pra que não acabem
disseminando essa inverdade.
Um código pode ser válido sem ser bem formado, e há casos (no uso
correto do HTML) em que é desejável que assim seja. Um HTML correto e
válido não pode ser bem formado. Além disso, um código bem formado
pode ser inválido, porque "bem formado" tem a ver com seguir as regras
de um parser XML (abrir e fechar as tags direitinho, não usar entities
que não existam, bla bla bla), enquanto ser válido tem a ver com
atender ao _schema_ ou _DTD_ que define as regras sobre os elementos e
atributos específicos tipo de documento que você está escrevendo
(XHTML, RSS, ATOM...). Um XHTML válido precisa ser bem formado, sim,
mas XHTML é uma ilusão. Se você acha mesmo que está tendo alguma
vantagem em SEO ou nos navegadores, renderização, velocidade, coisa e
tal, usando XHTML 1.0 em vez de HTML 4.01 é porque não estudou o
bastante.

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 6:27:45 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
É melhor continuar de onde estava mesmo, pois vamos continuar rodando aqui nem peão. Além disso não preciso mostrar meu curriculo pra ninguém e nem minha graduação. E muito menos ficar usando termos técnicos em inglês para parecer mais inteligente.

Na minha opinião, um dos maiores defeitos de um desenvolvedor/programador/primo é achar que aquilo em que se gosta (linguagem, conceito, etc e tal) é a coisa mais fantástica e maravilhosa do Mundo. É o que chamo de xiita virtual.

Mas deixa pra lá.

É muito importante sim validar código CSS e XHTML. Quem puder fazer faça, não vai se arrepender.

Não só por que é importante fazer com o nosso documento web ou do cliente seja bem acessado ou facilmente encontrado, é por que isso se chama de boa prática de programação. E também por que a web tem que se tornar democratica. Deficientes ou não, todos são bem-vindos a web e esse é UM dos passos para tornar tudo ACESSÍVEL para todos.

:)

diego nunes
http://dnun.es

diego nunes

unread,
Nov 8, 2010, 6:34:45 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/8 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:

> Na minha opinião, um dos maiores defeitos de um
> desenvolvedor/programador/primo é achar que aquilo em que se gosta
> (linguagem, conceito, etc e tal) é a coisa mais fantástica e maravilhosa do
> Mundo. É o que chamo de xiita virtual.
Onde isso se encaixa na discussão anterior? Sério?!

> E também por que a web tem que se tornar
> democratica. Deficientes ou não, todos são bem-vindos a web e esse é UM dos
> passos para tornar tudo ACESSÍVEL para todos.

Non sequitur. Recomendo fortemente um bom livro de interpretação de texto.

Boa noite.

Piters Macri

unread,
Nov 8, 2010, 9:41:07 PM11/8/10
to ar...@googlegroups.com
Obrigado cara. Pelo seu modo de falar dá pra ver que se brincar você não pisa nem no chão... KKKKKKKKKKK

Mas não fique chateado não, foi uma crítica construtiva. Não quis ferir o seu ego ou os seus sentimentos. 

Um forte abraço y jodete gil recontratrolo... :P

diego nunes
http://dnun.es

João Vagner Brito de Medeiros

unread,
Nov 9, 2010, 9:27:12 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com

SIGNIFICADO DE IRAPUAN

Qual o significado do nome Irapuan: COLMÉIA.


Agora entendi porque ele vive dando ferruadas! Hahahah 




From: "Leonardo de A. Pereira" <leoaguia...@gmail.com>
Reply-To: <ar...@googlegroups.com>
Date: Mon, 8 Nov 2010 12:52:32 -0200
To: <ar...@googlegroups.com>
Subject: Re: [arqHP] Re: [resposta42] IE9 Outperforms Other Browsers for HTML5 Compliance

João Vagner Brito de Medeiros

unread,
Nov 9, 2010, 9:22:50 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
"- Validar estes dois, vai aumentar e muito o desempenho de um site nas máquinas de buscas"

Tem como provar isso? CSS Influencia em peso e relevancia no Google? Que eu saiba os metodos são outros.

From: Piters Macri <piters.we...@gmail.com>
Reply-To: <ar...@googlegroups.com>
Date: Mon, 8 Nov 2010 10:55:40 -0300
To: <ar...@googlegroups.com>
Subject: Re: [arqHP] Re: [resposta42] IE9 Outperforms Other Browsers for HTML5 Compliance

Piters Macri

unread,
Nov 9, 2010, 9:37:16 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
Aumentar e muito é um exagero, confesso. Me empolguei :)

Combinando as boas práticas de programação (eu considero como uma programação) em CSS e HTML, você tem uma melhora nas buscas (nada de outro mundo, mas existe um benefício sim). Existe outros fatores ajudam ainda mais, como um domínio auto-descritivo, conteúdo relevante com o tema do site, linkagem de palavras-chave, links externos, entre outros.

:)

--

João Vagner Brito de Medeiros

unread,
Nov 9, 2010, 9:37:53 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
Depois que se conhece ou se faz um parseador, percebe-se que a formatação,
seja com tab, aspas duplas, etc, nao influencia em muita coisa para
processar essas informações.

Nao entraria em mais argumentos devido a falta de conhecimento.

Um padrão, foi feito para ser benéfico, ou seja, ter muitas utilidades
válidas, ajudar no desenvolvimento e manter a casa arrumada. Formatação
nao influencia em parseamento dessas infos.

:)

João Vagner Brito de Medeiros

unread,
Nov 9, 2010, 9:39:00 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
Aqui só é permitido dedo no olho, e chute no saco, e ofender a mãe. 



From: Piters Macri <piters.we...@gmail.com>
Reply-To: <ar...@googlegroups.com>
Date: Mon, 8 Nov 2010 23:41:07 -0300
To: <ar...@googlegroups.com>
Subject: Re: [arqHP] Re: [resposta42] IE9 Outperforms Other Browsers for HTML5 Compliance

Leonardo de A. Pereira

unread,
Nov 9, 2010, 9:54:12 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
Combinando as boas práticas de programação (eu considero como uma programação) em CSS e HTML

Definitivamente não é programação.

Piters Macri

unread,
Nov 9, 2010, 10:39:44 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
Programação nada mais é do que expressar instruções para um computador.

Se você escreve um CSS para que este mostre uma div de uma determinada forma em um navegador web, estas instruções do CSS são interpretadas pelo navegador e mostradas para o usuário.

Isso é o que eu acredito, não tenho rei na barriga para um dia não mudar de conceito. Quando alguém puder argumentar de forma clara e sem parecer que inventou a verdade, aí eu terei o maior prazer em dizer que estava enganado.

:)

Em 9 de novembro de 2010 11:54, Leonardo de A. Pereira <leoaguia...@gmail.com> escreveu:
Combinando as boas práticas de programação (eu considero como uma programação) em CSS e HTML

Definitivamente não é programação.

João Vagner Brito de Medeiros

unread,
Nov 9, 2010, 10:49:57 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com

Alias,  são duas perguntas, denovo, pois nao respondeu.

CSS Influencia em peso e relevancia no Google? 
Se sim, em como provar isso?

Estou perguntando especificamente do CSS. 

Piters Macri

unread,
Nov 9, 2010, 11:06:49 AM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
Sozinha tem pouca influência.

Pode ajudar pontualmente, como por exemplo na substituição de uma tag <table> que não é usada corretamente.

:)

Janes Roberto da Costa

unread,
Nov 9, 2010, 12:52:09 PM11/9/10
to ar...@googlegroups.com

Definitivamente não é programação. (2)

 

Programação é expressar instruções, no sentido de fazer algo lógico, de usar lógica.

Usar HTML ou CSS tem a ver com apresentação, formatação... Isso não é programação.

Se você achar que o simples fato de usar o HTML é programar, porque se você usar uma tag <b> ele mostrará em negrito,

Então posso afirmar que se eu clicar no botão [N] (Negrito) do Word, estarei programando no Word, pois estarei passando uma instrução para mostrar o texto em negrito.

Ou seja... Não tem nada a ver com programação. Um simples clique do mouse já é uma instrução para o computador, logo, programação não tem nada a ver com a sua definição.

Veja o que aparece se você procurar por programação no Oráculo Google (define:programação:

 

·  Programação é o processo de escrita, teste e manutenção de um programa de computador. O programa é escrito em uma linguagem de programação, embora seja possível, com alguma dificuldade, escrevê-lo directamente em linguagem de máquina. ... pt.wikipedia.org/wiki/Programação

 

·  É o instrumento que permite a execução das tarefas automatizadas de um sistema de informática. Também pode ser definido como o ato de descrever um algoritmo que resolva um problema proposto de forma aplicável. seuluiz.blogspot.com/2009/04/movimento-blog-voluntario-conceitos.html

 

·  Conceber e escrever um programa de computador. Durante este processo, um computador decide qual o problema a resolver, e escreve o código que instituirá o computador quanto à forma como aquela lógica deverá ser aplicada. ... grupo3ap.googlepages.com/dicion%C3%A1rio

 

Programação tem uso de algoritmo, de variáveis, constantes, condições, loops, registros, etc... Seja de forma simples, como no Paschal, seja de forma mais complexa, como no Java.

Mas definitivamente escrever código HTML ou CSS NÃO É PROGRAMAÇÃO.

Como disse um usuário a alguns posts atrás... Muita coisa que está sendo dito não estão corretas.

 

Abraços!

 

.....................................................................................................................................

Janes Roberto da Costa

Analista de Sistemas (TAIG)
SEDUC–Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso

www.seduc.mt.gov.br
COT–Coordenadoria de Tecnologia da Informação
Telefone: (65) 3613-6394

E-mail: janes...@seduc.mt.gov.br

“Se, pois, o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres.

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32;36)

Irapuan Martinez

unread,
Nov 9, 2010, 12:07:07 PM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/9 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Combinando as boas práticas de programação (eu considero como uma programação) em CSS e HTML,

HTML é programação não é uma asserção válida. Digo, não é válida pois a polêmica gerada é pequena. Bacana mesmo é afirmar que design não é arte. Essa sim, dita no meio de designers, é a mesma coisa que detonar uma banana de dinamite aonde guardam o pré-sal.

 
você tem uma melhora nas buscas (nada de outro mundo, mas existe um benefício sim).

A coisa tá parecendo religião: Ninguém nunca voltou da morte pra contar como é lá, mas se nos prometem um benefício, você vai deixar de acreditar?

 
Existe outros fatores ajudam ainda mais, como um domínio auto-descritivo, conteúdo relevante com o tema do site, linkagem de palavras-chave, links externos, entre outros.

Olha, aqui tem uma ou duas pessoas que ficariam ofendidas ao dissertarem para ela o que elas sabem a pelo menos meia década.

Irapuan Martinez

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Nov 9, 2010, 12:09:40 PM11/9/10
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2010/11/9 João Vagner Brito de Medeiros <joao....@gmail.com>

Aqui só é permitido dedo no olho, e chute no saco, e ofender a mãe.

Opa, opa, opa, peralá. Pô, João, o que você quer que os novatos pensem? Que aqui toleramos agressões gratuitas?

Pois não é permitido. Para cada agressão, o agressor deve me remeter uma lata de Guinness. Assim, a agressão não sai gratuita.

E não, não vou receber doações para realizar uma grande beberagem de confraternização. A breja é só pra mim mesmo.

Irapuan Martinez

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Nov 9, 2010, 12:21:07 PM11/9/10
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2010/11/9 Janes Roberto da Costa <janes...@seduc.mt.gov.br>

Mas definitivamente escrever código HTML ou CSS NÃO É PROGRAMAÇÃO.

Eu ia postar algo contra, mas vi o negrito em vermelho e me inibiu... A verdade sempre pode soar mais verdade, com a formatação certa.

http://www.w3.org/Voice/Guide/

Com vocês, o VoiceXML, uma proposta do W3C que nunca decolou. Mas o que vemos nela? Mark up, como se preza tudo quer tem um "ML" no final. Mas o que vejo? Prompts? Condicionais? Loops????? DENTRO DO MARK UP?

Como eles puderam? Seus maníacos! Havia uma clara definição do que era mark up era mark up e o que era programação era programação! E vocês misturaram tudo!

Claro que entre o VoiceXML e o HTML vai uma distância, mas de qualquer forma, discutir se é ou não é programação não é discutir o sexo dos anjos. É discutir o impacto ambiental da parada gay dos anjos.

Irapuan Martinez

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Nov 9, 2010, 12:26:34 PM11/9/10
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Tá que o VoiceXML existe já alguns anos e nunca decolou. Mas há coisas que ainda iremos usar:

http://www.css3.com/css-behavior/

Com vocês, rotinas de programação dentro do CSS. É coisa, salvo engano, que o W3C ainda está discutindo, mas (novamente, salvo engano) o IE anda processando algumas rotinas - e onde estão calhando alguns hacks.

Enfim, HTML e CSS tem suporte a rotinas de programação. E isto não importa em absoluto.

Irapuan Martinez

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Nov 9, 2010, 12:34:48 PM11/9/10
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A internet hoje está meio anos 90, com velocidade de modem V90 (OBRIGADO, VIVO 3G!) por isto eu postei sobre Behavior CSS um site de terceiros. O ofiça, tá aqui na mão:

http://www.w3.org/TR/becss/

Renato Elias

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Nov 9, 2010, 12:35:30 PM11/9/10
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Tem até um projeto que converte os .htc do ie em behaviors para o gecko entender


Janes Roberto da Costa

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Nov 9, 2010, 1:39:43 PM11/9/10
to ar...@googlegroups.com

Ainda continuo crendo que HTML e CSS não é linguagem de programação, via de regra.

Pode até existir exceções como estes para o IE, os famosos hacks para gambiarras.

Isso não faz dela uma linguagem de programação.

Senão direi que, adicionando campos dinâmicos (como os que imprimem a data atual), estarei programando com o Word, o que faz de sua escrita uma linguagem de programação.

 

.....................................................................................................................................

Janes Roberto da Costa

Analista de Sistemas (TAIG)
SEDUC–Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso

www.seduc.mt.gov.br
COT–Coordenadoria de Tecnologia da Informação
Telefone: (65) 3613-6394

E-mail: janes...@seduc.mt.gov.br

“Se, pois, o Filho do Homem vos libertar, verdadeiramente sereis livres.

E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32;36)

 

De: ar...@googlegroups.com [mailto:ar...@googlegroups.com] Em nome de Irapuan Martinez
Enviada em: terça-feira, 9 de novembro de 2010 13:27
Para: ar...@googlegroups.com
Assunto: Re: [arqHP] Re: [resposta42] IE9 Outperforms Other Browsers for HTML5 Compliance

 

Tá que o VoiceXML existe já alguns anos e nunca decolou. Mas há coisas que ainda iremos usar:

--

Irapuan Martinez

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Nov 9, 2010, 12:59:34 PM11/9/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/9 Janes Roberto da Costa <janes...@seduc.mt.gov.br>

Ainda continuo crendo que HTML e CSS não é linguagem de programação, via de regra.

Pode até existir exceções como estes para o IE, os famosos hacks para gambiarras.

Isso não faz dela uma linguagem de programação.

Senão direi que, adicionando campos dinâmicos (como os que imprimem a data atual), estarei programando com o Word, o que faz de sua escrita uma linguagem de programação.


Crer é uma prerrogativa sua. O divertido é quando se crê na coisa de forma tão fundamentalista que começa a se valer de exemplos absurdos: Word tem tanto suporte a programação que ele é um dos meios favoritos dos criadores de vírus esparramar suas pestinhas.

Essa coisa se é programação ou não, se design é arte ou não, vem todas do mesmo lugar: Reserva de mercado. Se qualquer um pode se dizer programador operando o Word, isto afeta o ego, digo, o mercado dos programadores. Por isto cada classe profissional fica reservando seu espaço, meio o cachorro latindo pra quem fica latindo pra qualquer um que olhe pro seu osso.

Perdõe o exemplo do cachorro, sei que soa ofensivo. É que este ano eu fui em formaturas demais e em todas, incrivelmente, o profissional que se formava se diziam crucial para a sociedade. Numa de advogados, eu fui obrigado a ouvir que a civilização só começou quando surgiu a advocacia!

Os profissionais deveriam sacar como isto soa enfadonho pra quem não é do seu metiê, esta auto-adulação. Tem anos que quando me perguntam o que faço, respondo que sou leitor profissional de história em quadrinhos. Mas isto não é anti-marketing? Bom, eu resolvo problemas. Se elas se valem de programação, design, arte, comunicação, culinária, sou obrigado a assinar cada uma dessas atividades?

Se as pessoas precisam ser avisadas do que você faz, será que você realmente faz bem? Fama que antecipam o profissional é uma coisa muito bacana de ser perseguida como objetivo profissional. Por isto eu vejo poucos bons programadores ou poucos designers consagrados ocupados se o governo vai reconhecer ou não a profissão, se vai precisar de diploma ou não mais vai.

Jonas Raoni

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Nov 9, 2010, 4:19:01 PM11/9/10
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2010/11/9 Janes Roberto da Costa <janes...@seduc.mt.gov.br>:

> Ainda continuo crendo que HTML e CSS não é linguagem de programação, via de
> regra.

Pense de outra forma... Uma linguagem de programação necessariamente
precisa ser escrita? Não poderia ser falada, via cartão perfurado,
etc... Ela precisa gerar sistemas? Não poderia gerar gráficos, mudar o
curso de um rio? E por aí vai haha...

Programar é uma palavra muito ampla para você reduzir ela a "para ser
linguagem de programação precisa ter for, while e if, [...]"


--
Jonas Raoni Soares Silva
http://raoni.org

Irapuan Martinez

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Nov 9, 2010, 7:24:33 PM11/9/10
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2010/11/9 Jonas Raoni <jonas...@gmail.com>

Pense de outra forma... Uma linguagem de programação necessariamente
precisa ser escrita?

Mas é óbvio que sim, que precisa ser escrita. Aliás, muito bem escrita. Epicamente escrita, se preciso.

Yuri Vecchi

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Nov 12, 2010, 5:51:29 AM11/12/10
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é simples, linguagem de programação envolve alterar comportamentos,
manipular coisas.

HTML de uma certa forma, só armazena dados, logo não é linguagem de programação.

CSS até que poderia ser considerado linguagem de programação, mas na
minha opinião não é, pois só formata o HTML.

Quem sabe quando a W3C liberar as firulas dos transitions, CSS vire
linguagem de programação, mas HTML com certeza não é.

Irapuan Martinez

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Nov 12, 2010, 6:47:21 AM11/12/10
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2010/11/12 Yuri Vecchi <yuri...@gmail.com>

é simples, linguagem de programação envolve alterar comportamentos,
manipular coisas.
HTML de uma certa forma, só armazena dados, logo não é linguagem de programação.

Razoável. O XML dá ainda mais nitidez nessa definição: Tá mais pra BD do que pra Basic.

Se o HTML não é programação, o HTMLer faz programas? Digo, o tipo de programa aonde você doa parte do seu corpo (o cérebro! o cérebro!) a terceiros para que estes tenham algum tipo de satisfação sádica que não encontram em casa?

Web designer que tá só no HTML é uma espécie em extinção. Deste o começo, eles queriam ser mais designers gráficos do que programadores. Mas as coisas estão ficando um tanto mais complexas.

HTML não é programação. Mas quem mexe com ele, precisa ter uma idéia do que é programação. Ou de qualquer forma, contar com alguém que saiba para que ele tenha algum tipo de satisfação sádica que sozinho com suas proprias mãos, não consegue.

Charles Pilger

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Nov 12, 2010, 7:39:55 AM11/12/10
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Não, o HTMLer faz diagramação.

2010/11/12 Irapuan Martinez <ira...@gmail.com>
--
Ao responder um tópico, reproduza apenas a parte
relevante da mensagem original, apagando demais
partes e assinaturas.
 
Para sair deste grupo: arqhp-un...@googlegroups.com
Outras opções: http://groups.google.com/group/arqhp



--
[]'s
Charles Pilger
Msn: crpi...@hotmail.com
Site: http://www.charles.pilger.com.br
 "Tecnologia é mato, o importante são as pessoas" - @dpadua

Irapuan Martinez

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Nov 12, 2010, 7:52:45 AM11/12/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/12 Charles Pilger <charles...@gmail.com>

Não, o HTMLer faz diagramação.

Não, diagramador faz diagramação. Para isto ele conta com uma plataforma com uma série de correspondências: métrica, de cores, tipográfica...

Nada disto existe na web.

Claro que isto contradiz tudo que fizemos em web design até hoje. Natural, o web design surgiu sem referências, pegou-as todas do design gráfico. Ficou essa expressão que o web design é filial do design gráfico, que as duas conversam o mesmo diálogo, tem as mesmas relações.

Depois de 14 anos de internet comercial, o web design dá provas de sobras de ser um meio com características próprias. Quem soube entender o HTML se deu bem. Vide o Page Ranking. Só ONTEM o Google começou a exibir resultados com preview. Como muleta para humanos. A relevância ainda está no código.

Leonardo de A. Pereira

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Nov 12, 2010, 9:25:38 AM11/12/10
to ar...@googlegroups.com
- Se depensesse dos programadores a web seria toda em forma de formulários, dados tabulados, menus e janelas.
- Se dependesse dos designers a web seria uma exposição de imagens (uma galeria) toda animada, com gráficos exuberantes mas sem nenhum tipo de conteúdo relevante.
- Se dependesse dos publicitários a web seria um amontado de publicidades apelativas e convincentes.
- Se dependesse dos professores a web seria um livro gigante contendo todo tipo de conhecimento.
- Se dependesse dos analistas a web não existiria.

Ainda bem que existem pessoas que são um pouco de cada né.
Infelizmente existem pessoas que também são analistas...



Marco

unread,
Nov 12, 2010, 9:10:00 PM11/12/10
to ar...@googlegroups.com
Pode ser que sim, pode ser que não. "Validar ou não validar, is a questão" pode
ter conotações filosóficas e mesmo exotéricas para quem desenvolve. Até agora
olha-se pelo lado de cá do balcão: o desenvolvedor.

Mas, e do lado lado do cliente? Daquele que contrata o serviço. Ter a validação
como exigência contratual não seria uma boa "cláusula de barreira" contra
pseudo-profissionais e "sobrinhos" melhor camuflados?

--
Marco de Freitas

Milano

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Nov 13, 2010, 6:05:48 PM11/13/10
to ar...@googlegroups.com
Mas validar é uma coisa tão fácil que qualquer sobrinho faz.
Validar código é comódite.
Ou tô viajando?

Rodrigo




2010/11/13 Marco <marcode...@gmail.com>

Marco

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Nov 15, 2010, 12:05:58 PM11/15/10
to ar...@googlegroups.com
Em 13-11-2010 21:05, Milano escreveu:
> Mas validar é uma coisa tão fácil que qualquer sobrinho faz.
> Validar código é comódite.
> Ou tô viajando?
>
> Rodrigo

Eu acho que é. Mas se o contratado pular por causa disso já é não é bom indício.

--
Marco de Freitas

Irapuan Martinez

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Nov 15, 2010, 4:26:25 PM11/15/10
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2010/11/13 Marco <marcode...@gmail.com>

Mas, e do lado lado do cliente? Daquele que contrata o serviço. Ter a validação
como exigência contratual não seria uma boa "cláusula de barreira" contra
pseudo-profissionais e "sobrinhos" melhor camuflados?
 
Validar um documento não é ciência de foguete.
 
Aliás, fizeram a web intencionalmente para não sê-lo. Para que qualquer um pudesse publicar nela. Isto mais popularizou a web do que qualquer outro motivo.

Piters Macri

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Nov 16, 2010, 6:06:48 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Acho que validação, de por exemplo HTML e CSS, seria sim uma boa clausula para prevenir contra "sobrinhos".

Primeiro por que muitos "sobrinhos" não sabem nem o que é um Web Standard. Não sabem pra que servem e nem sabem quais as vantagens.

Estamos falando de sobrinhos e não de desenvolvedores que tem um conhecimento técnico em alguma linguagem web e já leram ou estudaram algo a respeito de validação. Nesse caso, qualquer desenvolvedor web que não tenha utilizado validadores, poderá fazelo (talvez) sem muito trabalho.

Irapuan Martinez

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Nov 16, 2010, 6:24:42 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/16 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Acho que validação, de por exemplo HTML e CSS, seria sim uma boa clausula para prevenir contra "sobrinhos".

Isto tá me parecendo um "gnomes business plan"...

 
Primeiro por que muitos "sobrinhos" não sabem nem o que é um Web Standard. Não sabem pra que servem e nem sabem quais as vantagens.

Semanas atrás, rolou um thread aqui de gente criticando o W3C pela morosidade em definir o HTML 5. Soltaram inclusive um "A W3C engessa a web" - chamo atenção para o fato pois em 2003, 2004, ouvi exatamente esta crítica de um web designer resistente em adotar mark up semântico.

Da mesma maneira que houve uma geração de desenvolvedores que usavam spacer.gif sem se questionar a falta de sentido dele, hoje há vários no qual colocar 12 <div> aninhados não é coisa de se questionar, só um passo em direção para acabar o serviço.

 
Estamos falando de sobrinhos e não de desenvolvedores que tem um conhecimento técnico em alguma linguagem web e já leram ou estudaram algo a respeito de validação. Nesse caso, qualquer desenvolvedor web que não tenha utilizado validadores, poderá fazelo (talvez) sem muito trabalho.

E o que difere um sobrinho de um desenvolvedor de conhecimento técnico que valida home pages?

Uma tarde de estudo. É o tempo necessário para se saber tudo que precisa se saber para validar um HTML.

Sério que alguém acha que validar home page é diferencial? 

Piters Macri

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Nov 16, 2010, 6:44:58 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Sobrinho é sobrinho, se você pede a ele para desenvolver um site, ele vai usar o Frontpage ou Dreamweaver, copiar e colar código até funcionar, usar um template que achou em qualquer site e colocar no ar (essa seria a parte mais difícil para um sobrinho).

Se estiver rodando bonitinho, não vai procurar saber o que é Web Standard. Se ele o fizer e for correr atrás, vai quebrar tudo, pode acreditar. Aí depois disso, se ele conseguir ter sucesso, eu acredito que teremos um sobrinho a menos no mundo :)

Os portais e home pages e-Gov, OBRIGATORIAMENTE precisam ter um código validado pois tem que seguir a cartilha e-Mag do Governo Eletrônico. Acho que esse alguém é bem importante.

--

Irapuan Martinez

unread,
Nov 16, 2010, 6:46:36 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/16 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>
Sobrinho é sobrinho,

Você se considera um sobrinho?

Piters Macri

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Nov 16, 2010, 6:53:10 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Não, mas já fui.

--

rodrigo...@gmail.com

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Nov 16, 2010, 7:11:51 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Gente, se não me engano, o próprio Dreamweaver já faz lá sua validação.
Se for no bloco de notas, um ctrl+c no http://validator.w3.org/#validate_by_input já resolve. Nem precisa de uma tarde, se bobear.

Piters Macri

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Nov 16, 2010, 7:17:20 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Depende da complexidade do código. Às vezes nem tudo pode ser validado.

Israel Cefrin

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Nov 16, 2010, 8:07:24 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com


2010/11/16 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Os portais e home pages e-Gov, OBRIGATORIAMENTE precisam ter um código validado pois tem que seguir a cartilha e-Mag do Governo Eletrônico. Acho que esse alguém é bem importante. 

A cartilha E-MAG está neste mês em discussão a sua versão 3 (consulta pública neste link:https://www.consultas.governoeletronico.gov.br/ConsultasPublicas/consultas.do?acao=exibir&id=68 )
As contribuições podem ser enviadas até dia 3 de dezembro (prazo apertadíssimo para uma questão).

Um grande problema levantado até agora que nem mesmo essa nova cartilha é condizente com o WCAG 2.0, ou seja , como se apoiar para aferição de qualidade num documento que ainda está falho.

Fazer site acessíveis é mais do que passar um validador, se fosse assim, usaria o daSilva em todos os meus projetos, pois ele é o mais fraco de todos e passar em seus testes é muito simples.

Indiferente de ser sobrinho ou não, a qualidade técnica de um projeto (web no caso), deve mirar muito mais a acessibilidade do conteúdo do que simplesmente validação (W3C ou outro tipo de validador). Temos de lembrar que validar é somente um dos passos (mais simples) no processo. Tornar um site acessível, infelizmente, parece ser muito mais difícil.

Um abraço

 
--
Israel Cefrin

Piters Macri

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Nov 16, 2010, 8:18:17 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Acessibilidade, usabilidade... nada disso é tão simples de se fazer, validando código, conteúdo, realizando testes com usuários, testes com leitores de tela ou seja lá o que for pra verificar/validar/testar.

Não podemos mirar ou focar em apenas um tipo de validação de acessibilidade, por mais importante que esta ou aquela seja.

Isso eu sei, até por que trabalho com isso, porém um sobrinho, no sentido original da palavra, não sabe.




Israel Cefrin

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Nov 16, 2010, 9:01:42 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com


2010/11/16 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Acessibilidade, usabilidade... nada disso é tão simples de se fazer, validando código, conteúdo, realizando testes com usuários, testes com leitores de tela ou seja lá o que for pra verificar/validar/testar.

É simples, mas ninguém faz. Não é ciência de foguete fazer estes testes, a questão é disponibilidade e querer fazer pois toma o tempo no início, mas colocando dentro do processo de trabalho, vira o comoditie que deve ser em todo o projeto.
Atualmente a maioria dos desenvolvedores/empresas de desenvolvimento se preocupa com a acessibilidade somente no fim do projeto, como se fosse um selo a colocar no site dizendo "Veja como somos legais, temos o selo de acessibilidade para os ceguinhos e aleijadinhos". Quando na realidade deveria se preocupar desde o  início, onde o custo é 10x menor.

Aprendi, depois de pensar durante muito tempo que bastava validar no W3C que meu código estaria 93,2% acessível. Quando a real preocupação deve transceder a qualquer tipo de validação automática. Temos de nos preocupar, neste quesito, com Design Universal 
 

Não podemos mirar ou focar em apenas um tipo de validação de acessibilidade, por mais importante que esta ou aquela seja.
 
Então porque essa preocupação em validar código ? Get over it!!! 
Esse termo de validação de acessibilidade é apenas um serviço que pode-se fazer no processo. Aqui poderíamos entrar na discussão de mundo de pontas, manifesto cluetrain e voltar para Design Universal. Aprendi com o Maq (na lista acesso digital) que não existem testes completos para acessibilidade. Até porque existe N tipos diferentes de necessidades. O que fazemos é derrubar barreiras, diminuir obstáculos e eliminar ruídos num ambiente online.

 

Isso eu sei, até por que trabalho com isso, porém um sobrinho, no sentido original da palavra, não sabe.
 
Esqueça o sobrinho e faça seu trabalho bem feito. Preocupar-se com o que sobrinhos fazem ou deixam de fazer te colocam no mesmo patamar que ele. Se um cliente não sabe diferenciar o teu trabalho do trabalho de um "sobrinho" então tens de melhorar a aparesentação que fazes nos teus prospects. Se um cara paga por um trabalho de menos qualidade ele vai receber isso.

Durante um tempo, quando comecei também me preocupava com o que os sobrinhos faziam. Quem paga por site de R$ 250,00 vai receber exatamente isso (ou menos)
 
Um abraço

--
Israel Cefrin

Leonardo de A. Pereira

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Nov 16, 2010, 9:08:54 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Quem aqui anda pela rua se preocupando se uma perna vai bater na outra ao andar? No entanto ninguém anda por aí tropeçando nas próprias pernas.

Eu não me vejo preocupado em validar código, inclusive tem muito tempo que não passo meus códigos no validador. Mas eu garanto que todos são válidos.

Piters Macri

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Nov 16, 2010, 9:29:28 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Eu aprendi que para tornar acessível é necessário uma série de ações.

Não sei qual o grande medo dos validadores, eles servem de auxílio e não de verdade absoluta. Por isso que, por exemplo, o (X)HTML validator da W3C segue RECOMENDAÇÕES para validar. Não é uma lei faça ou morra, serve como apoio para tornar o código mais acessível.

Validar (código, conteúdo, etc, etc, etc.) ou não depende do projeto, do cliente. Uns não sabem nem o que é isso e outros exigem que seja feito.

Pessoalmente não me preocupo com sobrinhos, até por que tenho consciência do que sei e do que não sei, apenas estava deixando claro que mesmo "simples" o processo de validação, os sobrinhos não teriam tantas facilidades, até por que não é só copiar, colar, validar e pronto.

  




Irapuan Martinez

unread,
Nov 16, 2010, 9:57:06 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
Na verdade, não existem sobrinhos. "Ah, mas aquele micreiro que ganhou o computador quando passou de ano e paga de web developer?". Pergunte a ele se ele próprio se acha um sobrinho.
 
Michel Lentz que em 1998, marromenos, escreveu um artigo verbalizando o "sobrinho". Deste então esta entidade imaginária inimiga do web design profissional vem assombrando o mercado, puxando pelo pé todo web designer que não escovasse os dentes, fizesse suas orações e validasse seu código.
 
Mas como toda ameaça fantasma, claro, ninguém nunca viu um sobrinho de perto. Embora todos afirmem ter perdido um job para um.
 
Enquanto isto, bons profissionais estão se lixando se há amadores prostituindo o mercado. Afinal, sequer espaço na agenda eles não tem. E os seus clientes que batem na porta, se alguém menciona que tem o filho da irmã que cobra mais barato, ele mais que corre para recomendar que o cliente o procure. Profissionalismo também tem que vir do cliente, podemos fazer pouco a respeito.
 
Pois profissionalização está em nós, não é algo relativo a outros.
 
"Meu diferencial é que eu não sou um sobrinho, sou profissional, valido minhas home pages. EM CONTRATO!" Viu como isto soa ridículo?
 
A web é feita justamente para que qualquer um desenvolva seu conteúdo. Sem isto, ela não teria se popularizado para que a profissionalização tivesse espaço para mostrar diferenciais. Diferenciais concretos, não uma recusa de uma ameaça imaginária.
 
 
2010/11/16 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Piters Macri

unread,
Nov 16, 2010, 10:28:29 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
:)

--

Israel Cefrin

unread,
Nov 16, 2010, 11:33:58 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com


2010/11/16 Irapuan Martinez <ira...@gmail.com>


A web é feita justamente para que qualquer um desenvolva seu conteúdo. Sem isto, ela não teria se popularizado para que a profissionalização tivesse espaço para mostrar diferenciais.

Mundo de Pontas - ninguém é dono e ela pode ser melhorada por qualquer um.
É incrível, isso sempre volta !!! ;)


-- 
Israel Cefrin

Jonas Raoni

unread,
Nov 16, 2010, 11:35:33 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com
2010/11/16 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>:
> Não, mas já fui.

Você copiou e deve continuar copiando muitas pessoas e, nós evoluímos
justamente ao copiar e extender idéias... Ninguém sabe tudo, somos
eternamente sobrinhos, sempre aprendendo. Dependendo do
ponto-de-vista, o seu trabalho pode ser uma porcaria ou obra de arte,
sempre haverá pessoas melhores que você que o considerarão sobrinho e
as inferiores também...


--
Jonas Raoni Soares Silva
http://raoni.org

Israel Cefrin

unread,
Nov 16, 2010, 11:51:02 AM11/16/10
to ar...@googlegroups.com


2010/11/16 Piters Macri <piters.we...@gmail.com>

Eu aprendi que para tornar acessível é necessário uma série de ações.

Nem por isso é difícil, pode ser simples ações que facilitam a vida de todos (e não somente de quem possui uma barreira ou obstáculo física).
 

Não sei qual o grande medo dos validadores, eles servem de auxílio e não de verdade absoluta. Por isso que, por exemplo, o (X)HTML validator da W3C segue RECOMENDAÇÕES para validar. Não é uma lei faça ou morra, serve como apoio para tornar o código mais acessível.
Não existe o medo de validadores, existe mal uso. Vender validação ?! Isso é comoditie, é que nem político dizendo que é "honesto e não rouba". Isso deveria ser padrão e não diferencial.

 

Validar (código, conteúdo, etc, etc, etc.) ou não depende do projeto, do cliente. Uns não sabem nem o que é isso e outros exigem que seja feito.
Isso que estou falando, vender validação de código não deve ser diferencial, pois não se sustenta mercadologicamente falando.  Validadores automáticos são apenas um primeiro filtro que qualquer um pode usar (até mesmo seu cliente).

 
Pessoalmente não me preocupo com sobrinhos, até por que tenho consciência do que sei e do que não sei, apenas estava deixando claro que mesmo "simples" o processo de validação, os sobrinhos não teriam tantas facilidades, até por que não é só copiar, colar, validar e pronto.
E então .... 

Novamente, se um cliente exige validação e você abaixa a cabeça e obedece sem nem ao menos entender os motivos dele, neste momento você não está contribuindo com o aprendizado de ambos (seu e do cliente). Validar para ter um selo no site de "W3C Valid XHTML" é tão revolucionário quanto ter "best view 800x600 Internet Explorer 5.5", e convenhamos, é isso que ocorre geralmente.

Aliás, muita gente valida XHTML e nem ao menos realmente usa para o que ele foi projetado, que deveria ser servido como "application/xhtml+xml" e poderia ser parseado tanto como um como outro.  


Aliás, já não é a primeira (nem segunda ou terceira) vez que escrevo e leio sobre exatamete isto nesta lista.  Porém acredito que o óbvio, algumas vezes, tem de ser dito.

-- 
Israel Cefrin

Israel Cefrin

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Nov 16, 2010, 11:54:36 AM11/16/10
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2010/11/16 Irapuan Martinez <ira...@gmail.com>

Na verdade, não existem sobrinhos. "Ah, mas aquele micreiro que ganhou o computador quando passou de ano e paga de web developer?". Pergunte a ele se ele próprio se acha um sobrinho.
 
Michel Lentz que em 1998, marromenos, escreveu um artigo verbalizando o "sobrinho". Deste então esta entidade imaginária inimiga do web design profissional vem assombrando o mercado, puxando pelo pé todo web designer que não escovasse os dentes, fizesse suas orações e validasse seu código.
 
Mas como toda ameaça fantasma, claro, ninguém nunca viu um sobrinho de perto. Embora todos afirmem ter perdido um job para um.

 Uma vez eu vi um. Era grande, peludo e tinha garras que destroçariam 5 desenvolvedores com seus macbooks no colo .. oh no, wait ... 

Não, nunca vi um tb ;)


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Israel Cefrin

Piters Macri

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Nov 16, 2010, 4:15:18 PM11/16/10
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Respeito sua opinião colega, porém tenho uma idéia diferente da sua com relação a isso.

Existem muitos melhores do que eu, sou humilde e não tenho vergonha de dizer isso.

Copiar é algo inerente ao ser humano, não é algo que nasceu na web.

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Piters Macri

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Nov 16, 2010, 4:25:37 PM11/16/10
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Uma observação:
 
Não existe o medo de validadores, existe mal uso. Vender validação ?! Isso é comoditie, é que nem político dizendo que é "honesto e não rouba". Isso deveria ser padrão e não diferencial.

Por favor, aonde foi que eu falei que era um diferencial, que deveria ser padrão, o que é comoditie?
 

 O pessoal aqui tem mania muito feia de sair recortando pedaços dos textos e divagar sobre o trecho recortado. Argumentar assim é uma moleza....


Piters Macri

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Nov 16, 2010, 4:26:50 PM11/16/10
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Retificando:

Em 16 de novembro de 2010 18:25, Piters Macri <piters.we...@gmail.com> escreveu:
Uma observação:
 
Não existe o medo de validadores, existe mal uso. Vender validação ?! Isso é comoditie, é que nem político dizendo que é "honesto e não rouba". Isso deveria ser padrão e não diferencial.

Por favor, aonde foi que eu falei que era um diferencial, que deveria ou não ser padrão, ou que é um comoditie?
 

Leonardo de A. Pereira

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Nov 16, 2010, 7:48:40 PM11/16/10
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Sobre o assunto dos sobrinhos, certa vez (já fazem uns 4 anos), coincidentemente, eu fui ajudar um freela em um projeto pequeno para uma empresa de embalagens, nos conhecemos através da net e nunca tive contato pessoal com ele, apenas via msn, pois ele mora(va) lá em riogrande do sul. A gente começou a trabalhar junto e acabei descobrindo que o tio dele é que era o dono da empresa de embalagens e que ele tava fazendo baratim, 2000 mil reais, e me pagou 750 para ajudar ele na programação php. Mas o fato é que o cara era bom tá... poo, javascriptero bom, markuptero de qualidade também, tudo nos conformes, o sistema ficou top de linha e inclusive aprendi algumas coisas muito úteis de javascript com ele. E peguei um ótimo hábito com ele que é o de usar e abusar de janelas, esse projeto foi meu primeiro contato com um sistema baseado em janelas e tive muita satisfação em ter tido essa experiência.

Piters Macri

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Nov 16, 2010, 8:13:54 PM11/16/10
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Esse freela não é sobrinho, o cara está em um nível em que possivelmente muitos recém-graduados em desenvolvimento web não tem, até por falta de experiência de mercado de trabalho.

O sentido de sobrinho é bem diferente, é algo que chega a ser próximo daquele vizinho curioso que quebra o motor do carro por que desmontou o mesmo para ver como funcionava e não soube mais como colocar tudo no lugar.

Em 16 de novembro de 2010 21:48, Leonardo de A. Pereira <leoaguia...@gmail.com> escreveu:
Sobre o assunto dos sobrinhos, certa vez (já fazem uns 4 anos), coincidentemente, eu fui ajudar um freela em um projeto pequeno para uma empresa de embalagens, nos conhecemos através da net e nunca tive contato pessoal com ele, apenas via msn, pois ele mora(va) lá em riogrande do sul. A gente começou a trabalhar junto e acabei descobrindo que o tio dele é que era o dono da empresa de embalagens e que ele tava fazendo baratim, 2000 mil reais, e me pagou 750 para ajudar ele na programação php. Mas o fato é que o cara era bom tá... poo, javascriptero bom, markuptero de qualidade também, tudo nos conformes, o sistema ficou top de linha e inclusive aprendi algumas coisas muito úteis de javascript com ele. E peguei um ótimo hábito com ele que é o de usar e abusar de janelas, esse projeto foi meu primeiro contato com um sistema baseado em janelas e tive muita satisfação em ter tido essa experiência.
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