Classe: A - Denominação: Adjunto "A" - Nível: 1.
Área de Conhecimento: Lógica
Requisito Básico: Graduação em Filosofia e Doutorado em Filosofia.
QUADRO DOS OBJETOS DE AVALIAÇÃO
Itens dos Objetos de Avaliação
01 Métodos de prova e completude
02 Ordinais e cardinais
03 Incompletude e indecidibilidade
04 Definibilidade e interpolação
05 Axiomas de ZFC e hierarquia de von Neumann
06 Teoremas da compacidade e de Löwenheim-Skolem
07 Lógica abstrata: relações de consequência
08 Quantificação e formas prenexas
09 Categorias e construções universais
10 Lógica de segunda ordem e poder expressivo
Mais informações:
http://concursos.unb.br/index.php/efetivo-2022/1888-edital-de-abertura-n-345-2022
Edital de Abertura n. 345/2022
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Car@s colegas,
aqui vão meus dois centavos de contribuição para esta discussão.
Às vezes eu vejo com perplexidade a hegemonia de uma visão liberal e meritocrática da universidade e da pesquisa acadêmica nesta lista.
Me parece legítimo que um departamento de filosofia, e qualquer outro, possa orientar o perfil desejado de um professor de uma universidade pública com algumas exigências de formação, sim. Isto não é reserva de mercado tanto quanto ações afirmativas para pretos não é racismo reverso.
A gente pode querer assegurar, sim, ter um lógico, ou matemático, com interesse em filosofia num departamento de filosofia e tentar estimular, sim, que um lógico ou matemático procure ter formação em filosofia tb, se quiser trabalhar em um departamento de filosofia.
Um departamento nao pode intervir para prevenir distorções que podem ser muito prejudiciais no medio e longo prazo? Como, por exemplo, ter um docente num departamento de filosofia por 30 anos sem interesse ou competência em problemas filosóficos? No modelo atual, isto é possível. Alias, voce vê isto em alguns lugares: lógicos ou matemáticos trabalhando em um departamento de filosofia com muito pouco ou nenhum interesse em filosofia.
Não há uma resposta fácil para isto no atual modelo de gestão da academia. Mas a lógica do “que ganhe o melhor e pronto” nao previne isto. Ou “são as publicações que contam”. Isto talvez funcione para alguns países de capitalismo central. Mas para um país periférico como o nosso, cheio de distorções, assimetrias e desequilíbrios de poder e oportunidades, eu não sei. A candidata selecionada simplesmente por produtividade vai ter interesse em conseguir bolsas para os alunos e alunas de filosofia? Vai procurar recursos para a pos de filosofia? Vai se preocupar em ter uma rede de pesquisa e diálogo com a área e com outros departamentos de filosofia?
Eu acho que "ganha quem tem o melhor currículo” ou “quem publica mais” reforça uma visão individualista e meritocrática que sufoca e sufocou as universidades nos últimos anos, está adoecendo muita gente e faz a gente ficar extremamente vulnerável, por exemplo, a ataques de um governo de extrema direita. Além disso, esta visão é muito nociva para discentes periféricos que entram na universidade com muitas deficiências. “Que se contrate quem publica mais” vai perpetuar as distorções com as quais nós, infelizmente, já nos acostumamos.
Acho importante tentar assegurar que um professor ou professora de um departamento de filosofia possa orientar alunos e alunas com interesse em filosofia, possa fomentar e eventualmente defender, sim, a área de filosofia em um ambiente institucional cada vez mais tecnocrata e hostil às áreas humanas. Vale sempre lembrar que no Brasil, um professor, num departamento de filosofia, além de publicar, também deveria ensinar na filosofia, ter atividade de extensão e projetos na filosofia e ser eventualmente coordenador da graduação e pos de filosofia.
Vale tb pontuar que eu não concordo com a maneira como concursos públicos para professores do nível superior são feitas no Brasil. Eu acho extremamente constrangedor, por exemplo, pela incrível artificialidade, que a gente tenha que fazer uma prova escrita sem consulta por quatro horas de um tema sorteado. Em oito anos de docência na universidade eu nunca tive que fazer algo sequer parecido com isto.
Mas apesar disso, eu realmente acredito que um departamento de filosofia, e qualquer outro, deve poder decidir, sim, exigências mínimas de formação para tentar prevenir estrategicamente distorções possíveis.
Abraços,
Marcos
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Hummm, esta sua contribuição me pareceu perigosamente próxima da falácia do espantalho, Marcos...
Você poderia desenvolver melhor o argumento específico que conectaria de forma necessária (ou mesmo suficiente) o *diploma de GRADUAÇÃO na área X* com a existência de *interesse ou competência em problemas da área X* por parte do candidato (eventualmente aprovado pela banca do concurso)?
[]s, João Marcos
Oi Marcos,
Você tem razão. Estou plenamente de acordo com você e nutro as mesmas preocupações. Eu só acho que exigir graduação em um concurso cujo requisito de titulação é doutorado não só tem eficácia zero como instrumento para atender as legítimas demandas que você aponta, como pior, atrapalha. Não é ação afirmativa, não é política de inclusão, é de exclusão.
Saudações,
Daniel.
Deixe-me ver se entendo: você está defendendo que a exigência do diploma de GRADUAÇÃO em Filosofia neste concurso específico (ou qualquer outro?) foi introduzida como uma questão de política pública?
Mais ainda, está defendendo que esta seja a única alternativa para a implementação desta medida de política pública particular?
(Obviamente que podemos perguntar se ela é SUFICIENTE para assegurar os objetivos arrolados, certo?)
Abraços, JM
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Você tem razão. Estou plenamente de acordo com você e nutro as mesmas preocupações. Eu só acho que exigir graduação em um concurso cujo requisito de titulação é doutorado não só tem eficácia zero como instrumento para atender as legítimas demandas que você aponta, como pior, atrapalha. Não é ação afirmativa, não é política de inclusão, é de exclusão.
Saudações,
Daniel.
Por fim, sobre Wittgenstein, parece-me justamente um bom exemplo de
alguém que teria problemas para conseguir *se inscrever* nos concursos
ora em tela.
Exigir diploma de filosofia para trabalhar com filosofia é uma medida de exclusão?Eu não sei. Eu acho que não.
De toda forma, acho que uma outra pergunta deveria ser feita também:Quem ganha com a exclusão da necessidade de um diploma de filosofia para trabalhar em um departamento de filosofia? E quem perde?A resposta pode indicar relações de poder e algumas injustiças importantes. Afinal, estamos tratando de recursos publicos de algumas décadas tb.
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Diploma algum significa nada, no fim das contas. Mas a impressão q eu tenho é q só na filosofia é q incomoda.
Qual foi mesmo a GRADUAÇÃO feita pelo Charles Sanders Peirce?
Considerando alguns dos avanços mais importantes da Lógica no século
XX, pode ser instrutivo olhar para dois exemplos de pessoas "de fora"
(?) que fizeram toda a sua carreira profissional em departamentos de
Filosofia (mas que não poderiam sequer *se candidatar* no típico
concurso brasileiro para a área de Filosofia): Alfred Tarski & Kurt
Gödel. Queremos contratar este tipo de gente?
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LOGICA-L
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> De resto, considero válido, sim, discutir OUTROS argumentos
> importantes apresentados aqui, envolvendo a formação pedagógica, a
> escolha cuidadosa dos temas a serem cobrados no concurso, a escolha
> cuidadosa da banca e a implementação de políticas públicas
> afirmativas, dentre outros.
Proponho focar a questão por uma perspectiva prática. Poderíamos discutir qual seria o formato ideal para contratações no magistério superior federal, mas, na realidade, já existem regras gerais sobre o formato dos concursos a nível nacional e, eventualmente, regras mais específicas também a nível da instituição.
Sobre esta perspectiva prática, a primeira coisa a se observar é que a preocupação primordial em contratações para o magistério superior é o interesse público, conforme emanado da finalidade e missão da autarquia. Não se trata de uma questão de distribuição equitativa de cabides de emprego de acordo com o mérito de indivíduos, não importa qual métrica seja adotada para o mérito (na minha humilde opinião, "meritocracia" é um conceito que já nasceu falido, mas, enfim, tentarei me manter no tópico[1]).
O perfil mais alinhado com a missão pública atrelada ao departamento pode variar de acordo com a situação do mesmo, não obstante o mérito percebido em favor deste ou daquele candidato, ainda que a ideia de mérito empregada aqui esteja diretamente relacionada com a área de conhecimento do concurso.
Por exemplo, numa certa IES, os programas de pós-graduação na área podem ser mais ou menos desenvolvidos. Portanto, a expectativa de atuação do(a) contratado(a) na graduação em filosofia pode ser maior ou menor. Em certas IESs, a lógica está presente na grade de vários cursos de graduação. Em outras, a lógica, como componente curricular ministrada pelo departamento de filosofia, está presente apenas no curso de filosofia. De acordo com a situação, o contratado terá a expectativa de lecionar exclusivamente lógica ou, eventualmente, outras temáticas afins para o curso de filosofia, ainda que predominantemente focado na lógica. Enfim, existem diversos fatores inerentes ao contexto específico da IES e/ou departamento que justifiquem a preferência pela contratação de professor especialista em lógica, porém com formação razoavelmente ampla e sólida em filosofia. Isto do ponto de vista do interesse público.
Agora, dados os parâmetros legais para contratação, qual seria a maneira de tentar aumentar a probabilidade de contratação de um profissional com o perfil mais alinhado? Garantias cabais não podem ser obtidas, e creio que isto seja pacífico.
Uma sugestão apresentada foi incluir pontos filosóficos nas temáticas do concurso. Os pontos são sorteados, contudo. O que significa que a averiguação de competência em temas filosóficos ficaria ao sabor da sorte. Por outro lado, se todos temas são filosóficos, não se averigua competência em tópicos avançados de lógica.
Existem várias outras opções de incluir a averiguação de ampla competência filosófica dentro das etapas do concurso. Por exemplo, seria concebível incluir na prova de títulos uma pontuação generosa para quem já tem experiência docente em filosofia (embora suponho que isto não agradaria nem a gregos nem a troianos, e também esbarra no fato deste tipo de pontuação normalmente já estar determinada a nível da IES). Poderia também ser o caso de calibrar o sorteio dos pontos, introduzir algumas novidades na prova didática, e por aí vai.
Contudo, quem já participou de bancas de concurso sabe que estas medidas são convites irresistíveis a recursos e toda sorte de imbróglios jurídicos. Exigir graduação em filosofia, por outro lado, é uma maneira mais segura, ainda que falível, de aumentar a probabilidade de contratação de uma pessoa com ampla formação em filosofia e, concomitantemente, competente em temas avançados de lógica. É uma garantia? Não, obviamente. É razoável exigir alguma garantia neste processo? Não creio. É um processo justo, do ponto de vista de quem supostamente "merece" uma posição no serviço público pela sua dedicação e conquistas acadêmicas na área? Também não creio. Pode ser razoavelmente justificada do ponto de vista do interesse público? Possivelmente sim.
Agora, quanto ao edital do concurso em tela, não consigo sequer especular quais motivações levaram à exigência de diploma de graduação em filosofia. Se tivesse que adivinhar, diria que sequer refletiram tanto sobre a questão quanto nós aqui na lista e simplesmente fizeram o conhecido copia-cola-e-ajusta do último edital lançado.
Cordialmente,
[1] Para quem se interessa pelo tópico, recomendo a coletânea "Meritocracy and Economic Inequality" editada por Kenneth Arrow etal. como aperitivo inicial.
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Hermógenes Oliveira
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Sobre o caso da filosofia, muito foi dito já, mas deixo a matéria do UOL a respeito do Weintraub apenas a título de curiosidade.