Na sexta-feira, 9 de abril de 2021, às 18:02:50 -03, Jaison Schinaider
escreveu:
Bem, antes tarde do que nunca, eu suponho.
O próximo passo agora é adaptar todas as resoluções, regimentos, pareces
técnicos e demais normas que regem seleções, promoções, progreções, e demais
processos relevantes no âmbito acadêmico, para que levem em conta esse novo
campo. Uma looooonga jornada.
Ideias sobre os detalhes de como isso poderia funcionar na prática podem ser
talvez obtidos junto à organizações acadêmicas que já incorporam algo assim há
algum tempo. A DFG, para citar apenas um exemplo, possui diretrizes[1] nesse
sentido para pareceristas em processos seletivos:
"There is no room for non-scientific criteria in the review process. However,
appropriate consideration can and should be given to personal factors affecting
an applicant. For example, appropriate allowance should be made for longer
qualification phases, publication gaps or reduced periods abroad, which are
often due to childcare or caring for a family member."
[1]
https://www.dfg.de/en/research_funding/principles_dfg_funding/
equal_opportunities/reviewers/index.html
--
Hermógenes Oliveira