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h. MODO da Submersão

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Hélio de Menezes Silva

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Apr 21, 2025, 7:02:59 PMApr 21
to IBBFI igrejas-batistas-bblicas-fundamentalistas-e-independentes, SolaScriptura-TT

h. MODO da Submersão

Muitas denominações (particularmente denominações "protestantes", filhas diretas da Reforma) infelizmente herdaram algumas coisas do romanismo e, aqui e ali, puseram tradições humanas, conveniências e preferências pessoais acima do indiscutível Novo Testamento e do grego koinê. Em conseqüência disso, muitas Bíblias, em vários idiomas, não traduzem as palavras {907 baptizô}, {908 baptisma}, {909 baptismos}, {910 Baptistês}, antes usam o disfarce de as transliterar, respectivamente, por batizar, batismo, batismo, e Batista {Transliteração é a conversão das letras de um texto que está escrito em um alfabeto pelas suas equivalentes em outro alfabeto. Por exemplo, a frase grega "Ελληνική Δημοκρατία", traduzida pela substituição das letras do alfabeto grego pelas suas equivalentes no alfabeto romano, torna-se "Ellēnikē Dēmokratia."}.E adulteraram a palavra submersão do crente redefinindo-a como "um ato de identificação (com o Cristo) onde não importa o exato modo exigido pela palavra no grego". Em conseqüência disso, absurdamente chamam de submersão (batismo) aquilo que é:
   - ASPERSÃO (chuveirinho ou borrifo/esguicho) de água (usualmente 2 colheres de sopa?) sobre a cabeça reclinada sobre a alta pia batismal: Isto é praticado por romanistas, presbiterianos, a maioria dos congregacionais, metade dos metodistas, metade dos Evangelho Livre, etc.
   - EFUSÃO (derramamento) de jarra de água (usualmente 1 litro?) sobre a cabeça do crente de joelhos sobre algo parecido com uma banheira baixa: Isto é praticado por metade dos metodistas, metade dos Evangelho Livre, etc.
   - Além dos batistas, praticam SUBMERSÃO: os greco- ortodoxos (claro, sabem grego!), os Irmãos (Plymouth Brethren, ou Casa de Oração), os menonitas, outros remanescentes dos anabatistas, as Assembleias de Deus e muitos outros pentecostais, alguns congregacionais, muitas seitas antibíblicas tais como dos Adventistas e Mórmons, etc.

Talvez mais sangue de mártires tenha sido derramado por causa de alguns crentes fiéis submergirem biblicamente, do que por qualquer outra coisa. Eles foram mortos por submergirem só crentes (portanto não criancinhas); por re-submergirem os que já tinham sido "submersos por aspersão ou efusão" [que absurda frase]; por re-submergirem os que já tinham sido "submersos" mas como criancinhas; por re-submergirem os que já tinham sido "submersos" mas sem verdadeira fé salvadora; ou por submergirem por submersão [claro]:
   - Romanistas, durante toda a Idade das Trevas, assassinaram 77 milhões de pessoas, a grande maioria delas sendo Montanistas, Valdenses, Paulinenses, Cátaros/ Albigenses, ... enfim, anabatistas em geral [NOTA3]
   - Calvino, Lutero, Zwingli, John Knox, presbiterianos, congregacionais, luteranos, e muitas denominações reformadas, assassinaram milhares de irmãos quando eles se "re-batizaram", agora como salvos e por submersão em água. Graças a Deus tal perseguição foi parada, até mesmo por força de leis, e aqueles irmãos já não nos consideram inimigos a serem perseguidos e mortos.

O único modo bíblico de submergir, como veremos, é por submersão total (submersão só pode ser por submersão!) do crente, debaixo da água, uma só vez [NOTA4], em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, deitando-se para trás [NOTA5]:
xxxx
   (1) O idioma grego koinê exige que o significado original e principal de "submersão" {baptisma} seja submersão, completa cobertura por um líquido, ficar totalmente envolto dentro dele; e o de "submergir" {baptizô} seja submergir, completamente submergir dentro de um líquido. Veja (por favor, rogamos, não deixe de verificar) os bons e imparciais léxicos [NOTA6] do grego koinê e do grego clássico, e até mesmo os bons dicionários etimológicos de todas as línguas modernas. (Um texto descreve um navio afundando com a expressão: "baptizesthai") — obviamente não era borrifado com água. Oh, como todo este assunto é extremamente simples, ao menos para os sinceros, os que não querem se agarrar a uma tradição, os que realmente aceitam "Sola Scriptura"!
(1.a) O exemplo do picles — Nicander de Colofão (século II a.C.)

Texto original (grego):   "...πρῶτον βάπτεται εἰς τὸ βραστόν, εἶτα βαπτίζεται εἰς τὸ ὄξος."

Transliteração: "Prôton baptetai eis to braston, eita baptizetai eis to oxos."

Tradução literal: “Primeiro é mergulhado (*baptetai*) em água fervente, depois é submerso (*baptizetai*) em vinagre.”
Fonte: Nicander, De Medicina ou Theriaca, citado por vários autores, incluindo Joseph Henry Thayer e Thomas J. Conant. Também citado em Liddell & Scott Greek-English Lexicon sob “βαπτίζω”.

Contexto: Nicander está descrevendo o processo de preparar legumes ou ervas medicinais — hoje interpretado por muitos como uma espécie de picles. 

A palavra baptetai (forma de baptô) é usada para um breve mergulho, enquanto baptizetai (forma de baptizô) indica imersão prolongada, total — a fim de absorver o vinagre, mudar de caráter e ser preservado. 

É uma distinção clara entre imersão breve e imersão completa, transformadora.

(1.b) O exemplo do tingimento — Eustathius (século XII, citando autores anteriores)

Texto (grego): "...βάπτεται τὸ ἱμάτιον ὅλον ἐν τῷ βαφῷ, ἵνα μηδεμία μοῖρα ἄχρωμος μείνῃ."
Transliteração: "Baptetai to himation holon en tô bapho, hina mēdemia moira achrōmos meinê."

Tradução literal: “A roupa é mergulhada completamente na tintura, para que nenhuma parte fique sem cor.”
Fonte: Eustathius, Commentary on Homer, mas a ideia é traçada a autores anteriores, como Platão, Aristóteles e praticantes técnicos da época. Também citado em Conant, Thayer e nos estudos lexicais como Liddell & Scott.

Contexto: Trata-se de instrução técnica sobre tingimento de tecidos, prática comum na Grécia Antiga. A ênfase é que o tecido deve ser totalmente submerso (baptetai... holon) no líquido para que toda a peça absorva a tintura e nenhuma parte permaneça incolor (achrōmos).

Conclusão: Esses dois exemplos são fundamentais porque:

- São seculares, não religiosos.

- Usam baptizô para imersão total necessária à eficácia do processo.

- Mostram que qualquer parte não submersa compromete o resultado — exatamente o contrário de aspersão ou efusão.

- Eram práticas do dia a dia, conhecidas por todos.

   Em toda a literatura grega (secular e religiosa, pagã e cristã), não se conhece exceção alguma onde "baptisma" não significa submersão, ou onde "baptizô" não significa submergir. Thomas J. Conant, em "Meaning and Use of Baptizein", assim sumariza seu monumental estudo do uso da palavra através de toda a literatura grega: "Em resumo, a palavra tem retido seu significado original sem mudança. Desde o nascimento da literatura grega até a sua morte, um período de cerca de 2000 anos, nem [sequer] um exemplo tem sido encontrado no qual a palavra tenha outro significado."
   O sentido secundário de "baptisma" pode incluir o de identificação, mas este sentido secundário nunca pode pôr de lado o sentido principal.
   Do mesmo modo que o sacrifício pascal tinha que ser de um cordeiro imaculado, apontando para o Cristo, e não o sacrifício de um galinho ou qualquer outro animal, desde que se passasse a convencionar que este também faz o mesmo papel do cordeiro; do mesmo modo que a ceia é com pão e suco de uva e não com batatinha frita e Coca Cola (ou qualquer outra comida e bebida), desde que se passe a convencionar que estas também passarão a apontar para o Cristo; assim também a submersão é identificatória com o Cristo mas, antes de qualquer coisa, é submersão, exatamente como na Bíblia e nos dicionários do grego koinê, não é "identificação com o Cristo, não importa se por submersão ou por algo mais cômodo".

   (2) As palavras gregas e as construções de algumas passagens do Novo Testamento simplesmente exigem que "submersão tenha sido por submersão", não deixam a menor margem a nada mais: Mr 1:5 (em o rio); 1:8 (em água); 1:10; Jo 3:23; e At 8:38-39.
   38 E mandou o carro parar, e AMBOS DESCERAM PARA DENTRO DE {"eis"} a água, tanto Filipe como o eunuco, e o SUBMERGIU. 39 E, quando VIERAM PARA CIMA {anebêsan}, PARA FORA DE {ek} a água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e o eunuco não o viu mais, porque ele foi indo no seu caminho regozijando. (At 8:38-39, tradução literal) {O uso da preposição "eis" em oposição a "ek" ("para fora") tem que significar "para dentro de" e não simplesmente "em direção a" ou "para próximo de"!}
   E, imediatamente INDO PARA CIMA {anabainôn}, PARA FORA DE {apo = de, a partir de} a água, ele [João] viu os céus se abrindo, e o Espírito, como pomba, descendo sobre Ele [Jesus]. (Mr 1:10, tradução literal)
   Ora, João estava SUBMERGINDO também em Enom, junto a Salim, porque havia ali MUITAS águas; e eles estavam vindo, e estavam sendo submersos. (Jo 3:23).
{Por que a necessidade de MUITAS águas? Se fosse aspersão ou efusão, por que seria feita tão longe e tão inconvenientemente, em um rio lamacento (2Rs 5:12-14), quando havia água pura nas cidades? (Lembrar que, na seca, a água pura das cisternas era pouca e não dava para uma pessoa entrar na água e nela ser submersa, mas bastaria para aspersão de algumas gotas ou efusão de alguns centímetros cúbicos)}

(3) O grego koinê tem palavras perfeitas para aspersão (rhantizo He 9:13) e para efusão (katacheo Mr 14:3), mas o Novo Testamento nunca as usou para o rito simbólico ordenado pelo próprio Cristo.
   Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha ESPARZIDA sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, (He 9:13)
   E, estando ele em Betânia, assentado à mesa, em casa de Simão, o leproso, veio uma mulher, que trazia um vaso de alabastro, com ungüento de nardo puro, de muito preço, e quebrando o vaso, lho DERRAMOU sobre a cabeça. (Mr 14:3)


(4) O simbolismo do Novo Testamento exige que "submersão seja por submersão". Rm 6:3-11 (sepultamento); Cl 2:12 (sepultamento).
   3 Ou não sabeis que todos quantos fomos SUBMERSOS em Jesus Cristo fomos SUBMERSOS na sua morte? 4 De sorte que fomos SEPULTADOS com ele pela SUBMERSÃO na morte; para que, como Cristo foi RESSUSCITADO dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida. 5 Porque, se fomos PLANTADOS juntamente com ele na semelhança da sua morte, também o seremos na da sua RESSURREIÇÃO; ... (Rm 6:3-11)
   SEPULTADOS com ele na SUBMERSÃO, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos. (Cl 2:12)

(5) Os gregos (desde o século 1 até mesmo hoje!) adotam submersão. Dizer "batismo por aspersão ou por efusão" é tão ridículo e impossível, mesmo no grego moderno, quanto dizer "submersão por aspersão ou por efusão", ou dizer "navegou de bicicleta" ou "acordou morto": todas estas são absurdas, risíveis contradições de termos, ou seja, oxímoros. Tais tremendas contradições de termos jamais foram aceitos na Grécia, por ninguém (afinal, os gregos sabiam e sabem grego! É impossível enganá-los quanto a significados na própria língua deles!).  De Stourdza, o maior teólogo grego moderno, escreveu que "baptizô" sempre significa mergulhar, literalmente. E que "O batismo e a submersão, portanto, são idênticos; e dizer 'batismo por aspersão' é como se alguém dissesse 'submersão por aspersão' ou qualquer outra besteira da mesma natureza."

(6) A História exige que "submersão seja por submersão". Em todo o mundo, outros modos de "submergir" foram totalmente desconhecidos nos primeiros 2 séculos (o século I vai de 0 a 100, o II de 101 a 200), só surgindo depois, muito ao pouquinho e controvertidamente, de conveniências (escassez de água; falta de instalações; inconveniência (ou crer que é indispensável para salvação) para os velhos e enfermos; outras inconveniências; e orgulho e vaidade):
- Entre 250 e 257 dC: Cipriano (200-257 dC), em Cártago, introduziu as antibíblicas doutrinas da regeneração batismal, da sucessão apostólica, do primado de Pedro, e do primado do bispo de Roma (suas idéias só vingaram completamente alguns séculos depois, mas pode-se dizer que Cipriano foi o precursor do romanismo);
- Cerca de 250 dC: Novaciano, doente, pensando estar à morte, sem poder receber a submersão mas em dúvida e com medo de talvez não se salvar sem ela, tentou imitá-la o melhor que pôde, fazendo-se enrolar completamente com lençóis, e água morna encharcá-los. Esta foi a 1a "submersão não por real submersão" registrada na História. Novaciano sobreviveu e, depois, parece que se firmou mais, pelo menos em algumas doutrinas, e pregou muitas das características que consideramos distintivas dos batistas. (Mas não se sabe se, depois, foi realmente submerso, ou não.)
- 337 dC: Constantino deu ordem para adiar seu batismo até entrar em estado de inconsciência pré-morte (pois pensava assim garantir o perdão de todos os seus pecados do passado, sem lhe dar tempo para cometer novos pecados e perder sua salvação): sendo impossível realmente submergir alguém neste estado, inventaram "submersão clínica", isto é, o oxímoro "submersão por aspersão".
- Só em 1311, no Concílio de Ravena, o bispo de Roma (isto é, o Papa) autoriza aspersão como alternativa para submersão, mesmo em casos de doença não impossibilitarem a submersão.
- Só em 1643 a Assembleia dos Divinos, da Igreja Anglicana, recomendou (por 25 contra 24 votos) aspersão, sancionada pelo Parlamento Inglês no ano seguinte.


(7) Mesmo os maiores não submersionistas reconheceram que o grego exige que "batismo seja por submersão" [isto é uma tautologia, uma verdade inescapável por decorrer dos significados das palavras: submersão é por submersão, claro]
   Brenner (Romanista): "Por 1300 anos, batismo foi geral e regularmente uma submersão da pessoa sob a água, e apenas em casos extraordinários foi um chuveirinho ou derramamento de água. Ademais, os [dois] últimos [modos] eram questionados como um modo de batismo [válido], sim, e até mesmo proibidos."
   Lutero: Lutero insistia, em oposição à prática padrão de efusão, que o batismo deve ser por imersão. Ele ressaltou que a palavra em grego significa "mergulhar uma coisa [ou pessoa] inteiramente dentro da a água, para que a água se fecha sobre ela", e instava que imersão devia ser o modo de batismo." http://www.gospelway.com/salvation/baptism_action.php
, citando A Compend of Luther's Theology, p. 167, via Handbook of Religious Quotations, p. 11. Outra tradução que encontrei pode ser de semelhante frase em alemão: "Batismo é uma palavra grega e pode ser traduzida por submersão, como quando submergimos alguma coisa na água para que ela fique totalmente coberta";
   Calvino : "A própria palavra batizar, todavia, significa submergir e é certo que a submersão foi a prática da Igreja antiga" (comentário sobre At 8:38); e "A palavra baptize significa imergir, e o rito de imersão era o praticado pela antiga igreja " - T. W. Brents, The Gospel Plan of Salvation (Nashville, Tenn.: Gospel Advocate Company, 1957). p. 280-281, citado em http://www.scripturessay.com/apostles-pattern-in-the-practice-of-baptism
   Zwingli: " 'Na Sua morte': Quando fostes submergidos (intingeremini) nas águas do batismo, fostes enxertados na morte de Cristo." " (Notas sobre Romanos 6:3).
   Meyer: "palavra que, no grego clássico e no Novo Testamento e em toda as partes, significa submersão." Comentário sobre Mr 7:4.
   Lightfoot: "o batismo de João foi submersão do corpo..."
   Macknight (notável líder presbiteriano na Escócia): "Jesus submeteu-se a ser batizado - isto é, sepultado debaixo d'água e a ser levantado dela outra vez como um emblema de Sua futura morte e ressurreição." (Apostolic Epistles, nota sobre Rm 6:4-5).
   Whitfield: "É certo que, nas palavras de nosso texto (Rm 6:4), há uma alusão à maneira do batismo ser por submersão."
   Augusti: "A palavra 'batismo', segundo a etimologia e uso, significa imergir completamente, submergir."
   Lange: " 'E foram batizados, submergidos, no Jordão, confessando os seus pecados.' A submersão era o símbolo de arrependimento." Comentário sobre Mt 3:6.
   Campbell: "A palavra batismo, tanto nos autores sacros como nos clássicos, significa mergulhar, afundar, submergir."
   Chalmers: "o sentido original da palavra batismo é submersão."
   Schaff: "Submersão, não aspersão, foi inquestionavelmente a forma original [de batismo]. Isto está patente pelo próprio sentido da palavra grega baptizô, baptisma, e a analogia do batismo de João, que se realizou no Jordão." (History of the Apostolic Church, pág. 568).






Oro que vás crescendo em conhecer- entender- seguir a Bíblia, em crer e servir a Jesus como teu Salvador- Senhor- Deus, e, em consequência disso, em gozar das graça e paz dEle.

 (assinatura-rodapé) ****************

Hélio de Menezes Silva

"Estas coisas escrevi a vós outros (os que [estais] crendo para dentro do nome de o Filho de Deus) a fim de que TENHAIS SABIDO que [a] vida ETERNA vós TENDES, e a fim de que creiais para- dentro- do nome de o Filho de Deus." 1Jo 5:13 (LTT)

 

1) "Bíblia DE ESTUDO LTT (Literal, do Texto Tradicional)":   Recomendo-a fortemente por:

  .. Ser traduzida com MÁXIMA literalidade e precisão, e somente da absolutamente perfeita palavra original de Deus, que foi e é perfeitamente preservada exclusivamente nos Textos Massorético + Receptus;

  .. Ter >2000 extensas notas de rodapé, e >10.000 notinhas de 3 a 7 palavras ao final de versículos. Tudo isso de linha ao máximo literalista, bíblica e precisa, sem concessões para se adaptarem a denominações criadas por homens.

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