O SEBRAE, no âmbito do Projeto Foco Competitivo, traz a Divinópolis o economista Enrico Cietta, a principal referência no modelo de produção de moda rápida (ciclo curto) para proferir a palestra sobre Fast Fashion. A palestra “Fast Fashion: modelo de produção de moda em ciclo curto” será realizada no dia 03/05, às 19 horas, na FIEMG Regional Centro Oeste que fica localizada na avenida Engenheiro Benjamim de Oliveira, 144 A, bairro Esplanada, Divinópolis-MG. Os interessados devem fazer sua inscrição através do Sindicato da Indústria do Vestuário – SINVESD (37-3222-3854). O investimento é de R$ 20,00.
LEIA ENTREVISTA COM ENRICO CIETTA: GESTÃO FOCADA NO DESEJO DO CONSUMIDOR Por Rebeca de Moraes Valor Econômico 10/09/2010 Quando um programa de TV como o American Idol (Ídolos, no Brasil) chama o público para votar em quem vai entrar no programa, está usando um conceito do negócio da moda, o "fast- fashion". "A mistura de participantes é modificada de acordo com a reação do público. É como acontece no 'fast-fashion', em que o design do produto é o resultado da escolha dos consumidores", explica Enrico Cietta, economista e especialista nesse tipo de varejo que existe na Itália desde os anos 80 e foi consolidado por grandes redes europeias como a Zara e a H&M. Segundo Cietta, que é sócio e diretor da Diomedea (sociedade italiana de pesquisa de informações de mercado e de produtos relacionadas a setores ou empresas), "o 'fast- fashion' não é um posicionamento de mercado, nem uma moda, mas um modelo de negócio". Para ele, que estará no Brasil no dia 15 para participar do Colóquio de Moda na Faculdade Anhembi Morumbi, em São Paulo, o "fast-fashion" tem um longo caminho a percorrer no país até alcançar o sucesso de grandes marcas que bebem nessa fonte. "O grupo de showrooms do Mega Polo Moda, cadeias como a C&A que já fazem parcerias com estilistas locais e o design brasileiro são ingredientes que podem alavancar o sucesso do 'fast-fashion' no Brasil". Nesta entrevista, Cietta conta como as empresas podem ter sucesso com esse modelo de varejo, comenta o mercado local e diz que o design brasileiro no exterior ainda não é reconhecido como tal.
Valor: O que o Brasil pode aprender com o varejo italiano? Enrico Cietta: É importante ter em mente que a loja não é somente um local onde os produtos são disponibilizados aos clientes, são fábricas onde um artigo intermediário se transforma em um artigo final. O varejo é um espaço onde grande parte dos valores dos produtos são criados. Por essa razão, os empresários da moda têm que pensar produtos e lojas para criar valor para o consumidor. Não há mais o produto da moda sem varejo, não há indústria da moda sem varejo.
Valor: Como o senhor avalia a moda brasileira? Cietta: Eu posso descrever a sociedade e a moda brasileira com três características: multicultural, jovem e em busca de seu lugar no mercado global. Seu multiculturalismo é uma vantagem competitiva maravilhosa para o design nacional porque pode inspirar um design capaz de sintetizar muitos pontos de vista culturais. A juventude é uma garantia de olhar para o longo prazo e para o futuro. Pense, por exemplo, na ética na produção. Por outro lado, o design brasileiro ainda está procurando por um lugar no sistema de forma global. Algumas marcas têm um lugar no mercado europeu, mas elas não são reconhecidas como brasileiras. Mas tenho a certeza de uma coisa: a moda brasileira é o futuro.
Valor: O mercado brasileiro usa bem os conceitos do "fast-fashion"? Cietta: O sistema da moda brasileira é muito favorável para o sucesso do "fast-fashion", principalmente porque ainda há espaço para o varejo e a indústria de produção crescerem. Hoje, posso reconhecer três elementos que na Europa e, especificamente, na Itália, possibilitaram o sucesso do "fast-fashion": a presença de centros de distribuição como o Mega Polo Moda, em São Paulo, que passa de um atacadista simples para um showroom; a presença de cadeias como a C&A - na Itália, papel desempenhado pela Zara e H&M - são capazes de quebrar o molde e usar designers locais como Reinaldo Lourenço, Alexandre Herchcovitch, Isabela Capeto e Amir Slama; e a concepção de produtos a preços acessíveis. O sucesso de algumas marcas, como a Farm, por exemplo, mostra que é possível fazer aqui um "fast-fashion" com estilo próprio, focado em seu mercado-alvo e utilizando as lojas para comunicar o que pretende passar da marca.
Valor: Algumas redes de "fast-fashion", como a Zara e a MNG, que na Europa são consideradas de massa, chegam ao Brasil com um preço mais elevado e acabam abastecendo um outro público, mais qualificado. Quais as dificuldades que as grandes redes encontram para reproduzir seu modelo de negócio em países tão distintos da matriz? Cietta:Isso é verdade não só no Brasil, mas também em outras partes do mundo, por duas razões. A primeira é que a Zara ou Mango em alguns países europeus entraram no mercado como um nome desconhecido. Hoje sua marca é conhecida mundialmente e que pode exigir um preço "premium". Por outro lado, é verdade que eles são fundamentalmente baseados no conhecimento local de seu mercado e na rede de parcerias que têm na Europa. Por exemplo, você sabia que a Zara compra 40% dos seus têxteis na Itália e a maioria da produção de roupa é feita no espaço europeu? Se você tem de ser flexível e rápido, você precisa ter o controle e coordenar a cadeia de produção, tem que encontrar parceiros locais para fazer bons produtos rapidamente. Não é tão fácil quando a marca não está inserida localmente. Acredite quando digo que, com os incentivos adequados, o "fast-fashion" é muito mais poderoso que as tarifas de importação para defender a indústria nacional e o varejo.
Valor: Como esse modelo de negócio será afetado diante da crescente consciência das pessoas em relação à diminuição do consumo? Cietta: Eu acho que o modelo "fast-fashion" por si só não será afetado pela necessidade de diminuir o consumo. Mas podem ser afetadas as empresas que utilizam o preço baixo e a má qualidade como a sua única vantagem competitiva. A ideia de que o "fast-fashion" pode ser perturbador para o futuro dos recursos naturais é comum no Reino Unido, mas não tão difundida na Espanha ou na Itália. O modelo inglês é diferente de seus homólogos espanhóis e italianos, que usam o design mais do que o preço para vender produtos.
Valor: Em seu livro, o senhor diz que o modelo do "fast-fashion" pode ser aplicado com sucesso a outras atividades da economia. Quais características permitem isso? Cietta: Todos os segmentos da cultura, como a música, o cinema, a editoração, e híbridos indústrias, onde os aspectos culturais são misturados com os aspectos industriais, como na moda, podem usar esse modelo. Um caso interessante na Itália é a Nau, marca que começou a transformar a indústria de óculos, que costumava pensar que apenas uma coleção anual era o suficiente. Essa marca começou a apresentar dez coleções por ano, com produtos de boa qualidade a um preço mais baixo do que as marcas tradicionais. Esse é o exemplo perfeito do modelo "fast-fashion" aplicado a um setor diferente do vestuário. Na televisão, o modelo é muito popular: os participantes dos "reality shows" não são escolhidos logo de cara. A mistura de participantes é modificada de acordo com a reação do público. Aqui, novamente, o design do produto é o resultado da escolha dos consumidores.
Valor: Qual o modelo de "fast-fashion" pioneiro no mundo? Ele funciona para todos os mercados ou precisa ser adaptado de um país para o outro? Cietta:O "fast-fashion" foi inventado na Itália durante os anos 80 e foi chamado de "pronto moda", mas era completamente diferente do que conhecemos como o modelo "fast-fashion" atual. A Inditex, detentora da Zara, foi capaz de transformar o modelo de "pronto moda' em algo novo, misturando com as características do varejo tradicional.
Valor: O que o setor perdeu e o que ela ganhou com a chegada do "fast-fashion"? Cietta:O "fast-fashion" não é um posicionamento no mercado, não é uma moda, é um modelo de negócio. A principal ideia é envolver as escolhas dos consumidores na concepção dos produtos. É diferente do passado, quando a ideia era que as pessoas escolhessem a partir de um certo número de produtos, a velha ideia de coleções sazonais. No modelo "fast-fashion", o processo criativo é contínuo e as escolhas dos consumidores são imediatamente incorporadas ao design de novos produtos. Poderíamos chamar a isso de "moda adaptável" ou "design adaptável". O que seria perigoso é baixar a qualidade dos produtos para manter a frequência de consumo elevada.
Valor: Esse modelo de varejo é baseado em uma tendência de consumo veloz. Isso tende a sofrer modificações conforme a evolução do ritmo do desejo de consumo? Cietta: Sim e não. O modelo "fast-fashion" funciona melhor para aqueles produtos cujos mercados têm grande frequência de consumo. É mais fácil fazer um "design adaptável" na indústria da moda do que na indústria moveleira, por exemplo. Por outro lado, o volume de produtos de "fast-fashion" disponíveis vai normalmente contra o ciclo do mercado. Quando a economia desacelera, ele aumenta, há redução dos preços dos produtos a fim de incentivar a compra. Mas as cadeias que se baseiam unicamente no valor dos produtos sofrem com a desaceleração.
Valor: De que forma marcas menores, que não têm a mesma dinâmica de produção e logística das grandes redes, podem se aproveitar dos conceitos do "fast-fashion"? Cietta: Eles têm uma grande vantagem: conhecem o mercado. Podem se concentrar no local em que estão e responder às mudanças de consumo com sua flexibilidade. Tais marcas podem adaptar-se infinitamente melhor do que as grandes cadeias, podem decidir, por exemplo, durante a temporada, adequar o número de coleções e a velocidade de rotação do produto na loja. Por outro lado, devem construir uma rede de parcerias com outros produtores e/ou outros verejistas, sendo essa a única maneira de manter a flexibilidade e compensar a economia de escala menor. As marcas devem parar de tentar fazer tudo. A estratégia deve ser mais concentrada. Algumas marcas italianas, por exemplo, produzem apenas alguns tamanhos de acordo com o público-alvo, para limitar a produção e reduzir custos. Do ponto de vista da política industrial, o modelo "fast-fashion" pode ser uma ferramenta de defesa muito mais poderosa que as tarifas de importação. CURRÍULO (Atualização janeiro de 2012) Enrico Cietta, economista, sócio sênior da Diomedea, é responsável pela área de estudos da empresa. É graduado na Universidade Bocconi de Milão (Itália) e tem mestrado em economia pela Victoria University de Manchester (Reino Unido). Desde 2011 é professor da disciplina de economia de produtos de luxo, no mestrado "Master in luxury and fashion management" na business school Sole24Ore de Milão. De 2002 a 2010 lecionou economia da moda no mestrado "Comunicação para as Indústrias Culturais" na Università Cattolica del Sacro Cuore de Milão. De 2009 a 2011 colaborou com o curso " Marketing de pequenas e médias empresas" da Università Bocconi de Milão. É especialista em distritos industriais e indústrias criativas (moda e design). Recentemente esteve envolvido em soft economy e no impacto dos serviços sobre os setores industriais. É consultor em algumas associações industriais da Confederaçao das Industrias Italianas, no setor de moda e design e em algumas feiras. Colaborou como colunista em economia para os setores de moda e design em alguns jornais, como Il Sole 24 ore, Libero, La Repubblica e algumas revistas do setor.
ENTRE OS PROJETOS MAIS RECENTES: - Em 2006 colaborou com o Hermes Lab na realização de uma pesquisa sobre os serviços para o sistema de moda para o Centro de Moda Italiana de Florença, publicado pela Bruno Mondadori. - Em 2007, para a Assufficio, Associação italiana das indústrias de móveis e decoração para escritório, supervisionou a pesquisa "Os espaços, o contexto e as relações em que a inovação é gerada", uma análise que deu início ao projeto Estúdio Fábrica Criativa, que investigou a relação entre o espaço de trabalho e a produtividade dos knowledge workers. Hoje é coordenador científico do projeto Estúdio Fábrica Criativa 2009-2010. - Em 2008 realizou a pesquisa e observatório sobre o fast fashion italiano, que foi publicado pela Franco Angeli. - Em 2009 analisou o setor de feiras do setor de moda e particularmente do setor calçadista para a Expo Riva Schuh (feira italiana de calcados). No mesmo setor também realizou dois estudos sobre o sistema de feiras italiano para Asal-Assoallestimenti, Associação Nacional de Empresas Organizadoras de Feiras e Exposições, e a Confederação de feiras da Indústria de Confindústria (2006 e 2007). - Em 2010, para a Assufficio, Associação italiana das indústrias de móveis e decoração para escritório, supervisionou a pesquisa "Investir no escritório: como e por que?", na qual foram analisados os resultados econômicos das empresas que investiram no espaço de trabalho e as melhores práticas de investimento. - Em 2010, para a Expo Riva Schuh supervisionou a pesquisa: "O calçado em dupla velocidade. O setor calçadista e os Quick Producers", sobre os novos modelos de produção no setor de calçados. - Em 2010 supervisionou a edição brasileira da pesquisa sobre o modelo fast fashion no setor têxtil e de vestuário. - Em 2011, organizou a edição do volume “Investir no escritório: como e porque” com colaborações de outros autores que desenvolveram o assunto do espaço de trabalho. - Atualmente está realizando uma pesquisa sobre o sistema de distribuição da moda na Índia.
ENTRE AS PUBLICAÇÕES MAIS RECENTES: - “Investir no escritório: como e porque” (2011) publicado por Franco Angeli. - "A Revolução do Fast Fashion: estratégias e modelos organizacionais para competir nas indústrias híbridas" (2010), publicado pela Estação das Letras e Cores (São Paulo, Brasil). - "Distribuição em Moda: uma nova geração de empresas" em Fashion Branding 3.0 aos cuidados de Giuseppe Iacobelli (2010), está sendo publicado pela Franco Angeli. - "Investir no escritório: como e por que?" (2010 ) próxima publicação. - "A Revolução do Fast Fashion, estratégias e modelos organizacionais para competir nas indústrias híbridas" (2009) publicado pela Franco Angeli. - “O Valor da Moda” (2006) publicado pela Bruno Mondadori. - “O Made in Italy, qual futuro?” (2004) documento apresentado na conferência "Onde é feito o made in Italy", 16 de setembro de 2004, Milão. - “Observatório das lojas italianas de moda no exterior” (2002) Centro Einaudi relatório semestral Centro Einaudi/SISIM sobre distribuição de moda, Turim. - “O Distrito de Estilística de Vigevano” (2001), Centro de Serviços para Empresa, Vigevano.
DADOS PESSOAIS Nome: - Enrico Cietta Local e data de nascimento: - Milão, 11 de março de 1970 Nacionalidade: - Italiana Endereço: - Diomedea – Rua Biondelli, 9 – 20141 Milão- Itália Estado civil: - Casado - duas filhas E-mail: - cie...@diomedea.it
COMPETÊNCIAS E INTERESSES DE PESQUISA Economia das indústrias criativas (moda e design), serviços para empresas de fabricação, distribuição da indústria de moda e design, sistema de feiras internacional, organização e modelos da indústria criativa, economia industrial, desenvolvimento local e de distritos.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ANOS - FUNÇÃO DESENVOLVIDA 1999-presente - Partner senior e responsável pela área de estudos Diomedea, sociedade de pesquisa e comunicação Econômica. 2000-presente - Consultor em comunicação econômica para Federlegno Arredo- (Federação Italiana da indústria de madeira, Cortiça, móveis e decoração) e do Salão do Móvel. 2007-presente - Coordenador científico do projeto de pesquisa Estúdio Fábrica Criativa da Assufficio – AssociaçãoNacional das empresas de móveis para escritório. 2007-presente - Consultor da Expo Riva Schuh, feira do setor calçadista. 2007-presente - Consultor da Abicalçados para o mercado calçadista italiano. 2006-presente - Consultor da ASAL Assoallestimenti – AssociaçãoNacional das Empresas de Montagem e Serviços para Feiras. 1999-2003 - Consultor econômico para a agência de desenvolvimentodo distrito de Vigevano. 1996-1999 - Gestor do escritório de estudos da Moda Industria (hoje Sistema Moda Itália) Associação da Empresasitalianas de vestuário, tecelagem e malharia membros da Confindústria. Partner em algumas monografias sobre o sistema de Moda. 1995-1996 - Consultor de formação e pesquisa da Cespi (Centro de Estudos dos Problemas Internacionais), Milão.
EXPERIÊNCIA DOCENTE 2011-presente - Professor visitante no curso de “Master in luxury and fashion management" na business school Sole24Ore de Milão 2009- 2011 - Professor visitante no curso "Marketing das Pequenas e Médias" da Università Bocconi de Milão. 2002- 2010 - Professor adjunto do mestrado "Comunicação para as Indústrias Culturais" da Università Cattolica del Sacro Cuore de Milão.
FORMAÇÃO 1993 - Università L. Bocconi – Milao, Italia - Licenciatura em Economia, especializaçao e Economia Internacional. 1995 - Victoria University - Manchester - Reino Unido - Mestrado em Economia, especialização em Economia Internacional.
PESQUISAS E PUBLICAÇÕES MÊS/ANO - FUNÇÃO - PESQUISA 01/2011 - Coordenador de pesquisa - “O mercado do calçado e o sistema da distribuição na Índia” Projeto de pesquisa em andamento. 07/2010 - Coordenador de pesquisa - "Investir no escritório: como e por que?" Relatório de pesquisa solicitado pela Assufficio e FederlegnoArredo no âmbito do projeto Estúdio Fábrica Criativa. 06/2010 - Coordenador de pesquisa - "O calçado em dupla velocidade. O setor calçadista e os Quick Producers" Relatório de pesquisa solicitado pela Riva de Garda Feiras Congressos Spa para Expo Riva Schuh. 07/2009 - Coordenador de pesquisa - "O mercado calçadista na Itália. Oportunidades para as empresas brasileiras". Relatório de pesquisa solicitado pela Abicalçados- Associação brasileira de empresas do setor calçadista. 05/2009 - Atividade de Pesquisa - "Consumo ético na moda: um segmento de mercado ou o resultado das novas regras?" Pesquisa preparada para a conferência internacional "Ethical Fashion" da Università Cattolica del Sacro Cuore de Milão (5 a 6 de maio de 2009). 01/2009 - Coordenador de pesquisa - "A revolução do Fast Fashion. Modelos e estratégias para competir nas indústrias híbridas". Pesquisa publicada pela Franco Angeli, Milão, 2009. 10/2008 - Coordenador de pesquisa - "Análise dos expositores da Expo Riva Schuh com relação ao mercado de feiras europeu do setor calçadista". Relatório de pesquisa solicitado pela Riva del Garda Feiras Congressos Spa. 01/2008 - Atividade de Pesquisa - "Além da precariedade: o trabalho do futuro". Publicado pela "Planeta Jovem: Realidade e Expectativas" Nuntium 33, Pontifícia Universidade Lateranense, 2008. 11/2007 - Coordenador de pesquisa - "As feiras italianas entre a decentralização e a especificidade". Estudo realizado para o segundo fórum da indústrias de feiras e exposições, 29 de novembro de 2007. 09/2007 - Atividade de Pesquisa - "O distrito entre o conhecimento local e as redes transnacionais". Estudo realizado sobre o distrito da cadeira de Manzano (Udine). "Queira sentar-se; da cadeira de madeira, o sentar do futuro", 27 de setembro de 2007. 05/2007 - Atividade de Pesquisa - "Os espaços, o contexto e as relações em que se gera a inovação", estudo realizado para a primeira conferência Estúdio Fábrica Criativa, maio de 2007. 11/2006 - Atividade de Pesquisa - "Que modelo para a indústria de feiras italiana?" estudo realizado para o primeiro fórum da indústria italiana de feiras e exposições, 29 de novembro de 2006. 11/2006 - Coordenador de pesquisa - "O valor da moda", aos cuidados de Marco Ricchetti e Enrico Cietta, publicado pela Bruno Mondadori. Pesquisa solicitada pelo Centro de Moda Italiana de Florença. 09/2009 - Atividade de Pesquisa - Análises e reflexões para um plano de desenvolvimento do distrito de Vigevano-Lomellino, estudo solicitado pela agência de desenvolvimento territorial do distrito de Vigevano. 09/2004 - Atividade de Pesquisa - "O Made in Italy, qual futuro?" estudo apresentado na conferência "Onde é feito o Made in Italy", 16 de setembro de 2004. 05/2004 - Atividade de Pesquisa - "A moda como instrumento de globalização da cultura", estudo para a conferência "Questões da moda", 7 de maio de 2004. 12/2002 - Atividade de Pesquisa - Relatório Distrito Futuro. Análise para o distrito Biella das oportunidades oferecidas pelos técnicos têxteis. 04/2002 - Coordenador de pesquisa - "A divisão dos sistemas para toldos", análise da cadeia produtiva e do sistema de distribuição de toldos, relatório solicitado pela FederlegnoArredo/Specialegno. 11/2001 - Atividade de Pesquisa - Terceiro relatório Centro Einaudi/SISIM sobre a distribuição comercial na Itália: "Comércio-modernização silenciosa", ed. Centro Einaudi, Turim. 11/2001 - Coordenador de pesquisa - "O distrito estilístico de Vigevano" análise do sistema dos serviços estilísticos do distrito de Vigevano e identificação das políticas de desenvolvimento e promoção para o Centro de serviços às empresas de Vigevano. 09/2001 - Coordenador de pesquisa - 1° Anuário estatístico da Lomellina para o site do centro de serviços às empresas de Vigevano, no âmbito do projeto de promoção do território lomellino. 06/2001 - Atividade de Pesquisa - Relatório anual sobre o andamento da economia e do setor têxtil - vestuário para o Sistema Moda Itália (Associação Italiana das empresas do setor têxtil). 03/2001 - Coordenador de pesquisa - Relatório de avaliação da estrutura de serviço da FederlegnoArredo (Federação Italiana da indústria de madeira, cortiça, móveis e decoração) e das necessidades das empresas associadas. 11/2000 - Atividade de Pesquisa - Segundo relatório Centro Einaudi/SISIM sobre a distribuição comercial na Itália: "Um mercado em duas velocidades", ed. Centro Einaudi, Turim. 10/2000 - Coordenador de pesquisa - O sistema de serviços das associações cofindustriais: o posicionamento da FederlegnoArredo (Federação Italiana da indústria de madeira, cortiça, móveis e decoração). 06/2000 - Atividade de Pesquisa - Relatório anual sobre o andamento da economia e do setor têxtil- vestuário para o Sistema Moda Itália (Associação Italiana das empresas do setor têxtil). 11/1999 - Atividade de Pesquisa - "Moda: os números da mudança", publicado em: "A moda no consumo jovem: estratégias e imaginários do final do milênio", aos cuidados de Allessandro Giancola, editado pela Franco Angeli, Milão. 04/1999 - Coordenador de pesquisa - "O papel do distrito no mercado global. Os distritos de moda da província de Pavia". Pesquisa de apoio do seminário patrocinado pela prefeitura de Vigevano e província de Pavia. Avaliação dos pontos fortes e fracos do distrito de Vigevano (calçadista e mecânico-calçadista) de Mede (ouro) e de Mortara ( têxtil e malharia) e identificação das políticas comuns de promoção. 03/1999 - Atividade de Pesquisa - "A Lombardia e o setor têxtil e de vestuário de qualidade", pesquisa sobre os pontos fortes e fracos dos distritos têxteis da Lombardia, solicitada pela Ass. Matriz Têxtil- Região da Lombardia- Unioncamere Lombardia. 1996-2000 - Coordenador de pesquisa - Relatório anual sobre o andamento da economia e do setor vestuário- têxtil- malharia (cinco edições).
ALGUNS EDITORIAIS E ARTIGOS PUBLICADOS RECENTEMENTE 07/04/2011 - La Repubblica - Escritório Fábrica Criativa. O espaço de trabalho torna-se recurso. 15/01/2011 - Office Layout - Investir no escritorio. Como e porquê. 15/10/2010 - Ottagono - Um investimento para o futuro 15/10/2009 - Largo Consumo - Moda Ética: uma nova tendência de consumo ou uma moda passageira? 23/09/2009 - QN - Quotidiano Nazionale - Á procura do belo e do ético 15/09/2009 - Largo Consumo - O sistema Fast Fashion italiano 16/01/2009 - Libero Mercato - Paradoxos - a moda de hoje? Faça como os musicais da Broadway 15/01/2009 - LA REPUBBLICA - Guida Arredamento e Design - Estúdio, oficina de criatividade-pesquisa sobre espaços de trabalho 14/11/2001 - Il Sole 24 ore - A equação que relaciona logística e B2C
PARTICIPAÇÕES EM CONVENÇÕES E SEMINÁRIOS 16 de novembro de 2011 - “A revolução do fast fashion: produção, distribuição e consumo de produtos híbridos”, palestra na Faculdade SENAI/CETIQT, um dos mais importantes centros de formação profissional, prestação de serviços e consultorias para a cadeia produtiva têxtil no Brasil, Rio de Janeiro, Brasil 26 de setembro de 2011 - “Fast fashion: un nuevo modelo de emprendimiento”, palestra de abertura durante a realização da Ixelmoda, Congresso Latinoamericano de Moda, Cartagena, Colombia 20 de janeiro de 2011 - “A revolução do fast fashion”, workshop de apresentação das oportunidades do fast fashion no mercado brasileiro durante o evento da feira São Paulo Prêt a Porter, São Paulo, Brasil 16 de janeiro de 2011 - “Como gerenciar os riscos no mercado da moda brasileira”, palestra durante a realização da Couromoda , feira para a indústria de calçados, São Paulo, Brasil 18 de novembro de 2010 - “Os calçados com dupla velocidade. O setor de calçados e os quick producers”, apresentação da pesquisa realizada pela Área Estudos Diomedea para Expo Riva Schuh, Porto, Portugal 16 de novembro de 2010 - “Os calçados com dupla velocidade. O setor de calçados e os quick producers”, apresentação da pesquisa realizada pela Área Estudos Diomedea para Expo Riva Schuh, Elche, Espanha 27 de outubro de 2010 - “O mercado da moda na Europa: os modelos de business de sucesso na produção e na distribuição”, palestra organizada para ABIT, Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, e ABEST, Associação Brasileira de Estilistas, São Paulo, Brasil 30 de setembro de 2010 - “Escritório Fábrica Criativa. O espaço de trabalho torna-se recurso”, apresentação na convenção organizada por Assufficio, Padova 20 de setembro de 2010 - “Como mudam os mercados da moda. O fast fashion como resposta às mudanças”, apresentação no Instituto Nacional de Tecnologia Industrial, Buenos Aires, Argentina 15 de setembro de 2010 - Apresentação e participação nos trabalhos do sexto Colóquio de moda, congresso realizado em São Paulo, Brasil 1° de julho de 2010 - "Modalidades de distribuição dos calçados brasileiros no mercado italiano", participação e colaboração do seminário organizado pela Abicalçados, Novo Hamburgo, Brasil 28 de junho de 2010 - "O valor do espaço de trabalho", participação na Assembléia geral da Assufficio, associação dos produtores de móveis para escritório, Mantova 22 de junho de 2010 - "Como mudam as empresas de acordo com as mudanças de mercado", participação no seminário Export têxtil: cenários e perspectivas comerciais nos mercados em crescimento, oportunidades para as empresas italianas, organizado pela Cofindústria Como, distrito têxtil italiano, Como 21 de junho de 2010 - "Como mudam as empresas de acordo com os mercados. Reflexões sobre as estratégias para a globalização 3.0", participação no seminário Export têxtil: cenários e perspectivas comerciais nos mercados em crescimento, oportunidades para as empresas italianas, organizado pela União Industrial de Biella, distrito têxtil italiano, Biella 16 de abril de 2010 - "Investir no escritório: Qual o impacto sobre a produtividade?", participação no seminário Estúdio Fábrica Criativa: the Italian way, organizado pela Cosmit durante o Salão do Móvel 2010, Milão 15 de março de 2010 - "O fast fashion: uma oportunidade para o distrito de Prato?", seminário organizado pela União Industrial de Prato, distrito têxtil italiano, Prato 18 de fevereiro de 2010 - "O papel do retailing no sucesso do made in Italy", seminário organizado pela Expo Riva Schuh Middle East, Sharjah, Emirados Árabes 25 de janeiro de 2010 - Seminário Estúdio Fábrica Criativa, o espaço de trabalho torna-se um recurso, promovido pela Assufficio/FederlegnoArredo - Cofindústria, Roma. 13 de dezembro de 2009 - "Novos cenários e novos recursos para o made in Italy", participação da missão Índia governo regiões 2009, Nova Deli e Mumbai, 13 e 17 de dezembro de 2009, Índia 9 de dezembro de 2009 - "A coragem de mudar", participação no Consórcio Verona Moda para as empresas do setor têxtil e de vestuário do distrito de Verona 11 de novembro de 2009 - "The widespread creativity of Biella at the roots of the success of made in Italy", workshop organizado pela Fundação "Biella the art of excellence", Tóquio, Japão 7 de outubro de 2009 - Seminário Estúdio Fábrica Criativa, o espaço de trabalho torna-se um recurso, promovido pela Assufficio/FederlegnoArredo - Palazzo Giacomelli, Treviso 13 de agosto de 2009 - "A revolução do fast fashion", seminário de design e inovação promovido pela ASSINTECAL, Associação brasileira dos produtores de componentes para couros e calçados – Novo Hamburgo, Brasil 12 de agosto de 2009 - "Plano de Inserçao do calçado brasileiro na Italia", Workshop O Brasil tem os trunfos para conquistar a Itália, promovido pela Abicalçados, Associação brasileira dos produtores de calçados – Novo Hamburgo, Brasil 11 de agosto de 2009 - "Plano de Inserçao do calçado brasileiro na Italia", Workshop O Brasil tem os trunfos para conquistar a Itália, promovido pela Abicalçados, Associação brasileira dos produtores de calçados – Franca, Brasil 14 de maio de 2009 - Seminário Cenários para uma moda ética - Università cattolica del Sacro Cuore, Milão 12 de maio de 2009 - "Do Fast Fashion ao Fast Design", Workshop comparação entre cenários de setor e modelos de negócios vendedores, promovido pela Studio Ambrosetti e Marzotto Group – NH Hotel Machiavelli, Milão 3 de abril de 2009 - Seminário Estúdio Fábrica Criativa, o espaço de trabalho torna-se um recurso, promovido pela Assufficio/FederlegnoArredo, Mambo, Bolonha. 29 de maio de 2007 - Seminário Estúdio Fábrica Criativa, as novas fronteiras do trabalho, promovido pela Assufficio/FederlegnoArredo - Superstudiopiù, Milão. 11 de maio de 2007 - Seminário Moda e estratificação social - Università Cattolica del Sacro Cuore, Milão 7 de maio de 2004 - Seminário Questões de Moda - Università Cattolica del Sacro Cuore, Milão 7 de novembro de 2001 - Seminário Comércio, a modernização silenciosa, o caminho europeu para a internacionalização, promovido pelo Centro Einaudi ISPI – Palazzo Clerici, Milão 5 de junho de 2001 - Seminário Italian Fashion, comunicar a moda italiana no mundo - Universidade de Perugia 1° de outubro de 1998 - "Moda: os números da mundaça", Workshop A moda no consumo jovem- Academia do Traje e da Moda, Roma |