TAEs da UFFS aprovam adesão à greve nacional da categoria

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SINDTAE UFFS

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Mar 14, 2024, 2:34:36 PMMar 14
to Comunicação SINDTAE
Em assembleia geral extraordinária convocada em 08 de março/24, realizada na tarde de ontem, 13/03/2024 com mais de 150 TAES participando de forma híbrida através de sala de videoconferência da entidade e presencial em auditórios dos campi da universidade, os trabalhadores técnico-administrativos em educação da UFFS deliberaram, por maioria, em DEFLAGRAR GREVE POR TEMPO INDETERMINADO a partir do dia 18 de março de 2024.
Após avaliação da mesa específica de reestruturação da carreira e da proposta do governo na Mesa Nacional de Negociação Permanente, os presentes na assembleia rejeitaram por ampla maioria a proposta do governo de recomposição salarial, que é de 0% (zero) em 2024 e 9% divididos em 4,5% em 2025 e 4,5% em 2026. A reprovação da proposta reafirma que o governo precisa contemplar nas negociações a recomposição dos vencimentos superando as perdas acumuladas nos últimos anos.
Considerando que o governo federal tem postergado respostas efetivas às demandas da categoria, principalmente no tema de reestruturação da carreira dos TAEs, também por maioria da assembleia foi aprovada a adesão à greve nacional conforme deliberada na última Plenária Nacional da Fasubra.
É importante destacar a pauta da greve, tanto no eixo específico, quanto no eixo geral, aprovados na referida Plenária  Nacional:
EIXO ESPECÍFICO: 
Reestruturação do PCCTAE com orçamento necessário – incluindo a recomposição salarial.
EIXO GERAL:
Recomposição orçamentária das instituições no mínimo ao patamar de 2015;
Revogação da IN /2023 que impede direito de greve;
30 horas para todos;
Não ao ponto Eletrônico;
Reposicionamento dos aposentados;
Reposição do quadro, concurso já para todos os cargos – chega de terceirização;
Deposição dos Reitores Interventores.
Fim da lista Tríplice – Paridade nas eleições para a Reitoria.
Normatização do artigo 76 da Lei 8.112/90 – horas fixas.
Normatização do Plantão 12/60 nos HU;
Contra a Reforma Administrativa;
Revogação da Lei da EBSERH.
Fim das normativas que dificultam o direito à insalubridade.

Vcs que são bons de redação encaixar essas duas pautas
“No Governo Temer, a Portaria MPDG/443/18 incluiu as tarefas de comunicação na lista de preferenciais para terceirização na administração pública, avolumando o processo de precarização dessa área e de apropriação dela por interesses privados.

Já no Governo Bolsonaro, o Decreto 10.185/19 proibiu os institutos e as universidades federais de fazerem concursos públicos para os cargos de nível superior da área de comunicação, impedindo assim a contratação de Jornalistas (que desempenham as funções de editores, redatores, pauteiros, repórteres — nas áreas de texto e de audiovisual —, bem como de assessores de imprensa), Publicitários (desenvolvem campanhas publicitárias, propagandas e projetos de criação); Programadores Visuais (que são diretores de arte, designers e editores de audiovisual); e Relações Públicas (responsável principalmente por pesquisas de público, eventos e comunicação interna, entre outros).”

A gestão da universidade foi comunicada da decisão da categoria através de ofício do SINDTAE, entregue no primeiro horário de hoje, dia 14/3/24.
Na assembleia também foi formado um Comando Geral de Greve, o qual organizará as atividades do movimento a partir da próxima segunda-feira, dia 18/03/24, e irá também produzir as orientações detalhadas para a participação na greve.
Acompanhe nossas redes sociais e se insira no movimento para fortalecer nossa categoria!
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