Comissão da Câmara aprova meta de investir 10% do PIB na educação

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Oct 17, 2012, 9:06:28 AM10/17/12
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Comissão da Câmara aprova meta de investir 10%   do 

PIB na educação

Plano ainda prevê 50% da renda de tributos do pré-sal para o setor.
Proposta segue para o Senado; depois, se não for alterado, vai à sanção.

Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília

144 comentários

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou nesta terça-feira (16) o Plano Nacional de Educação (PNE), que prevê a aplicação, em até 10 anos, de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na área da educação. Atualmente, União, estados e municípios aplicam, juntos, cerca de 5% do PIB no setor por ano. A proposta inicial do governo era ampliar esse percentual para 7% ao longo dos próximos dez anos.

Como foi votada em caráter conclusivo, a proposta não precisa passar pelo plenário da Câmara e seguirá diretamente para análise no Senado. Se aprovada pelos senadores sem alterações de mérito, o texto vai para sanção presidencial.

O PNE define metas para todos os níveis de ensino, da creche à pós-graduação, os indicadores de qualidade da educação, as perspectivas de aumento da remuneração e qualificação dos professores, os critérios para o ensino de jovens portadores de necessidades especiais, entre outros pontos.

Como fonte de recursos para os investimentos em educação, o projeto estabelece a destinação de 50% dos recursos obtidos com a tributação da produção de petróleo da camada pré-sal.

"Serão utilizados 50% dos recursos do pré-sal, incluídos os royalties, diretamente em educação para que, ao final de 10 anos de vigência do PNE, seja atingido o percentual de 10% do Produto Interno Bruto para o investimento em educação pública", diz o texto.

Entre as metas previstas no PNE, está a triplicação das matrículas da educação profissional técnica de nível médio, "assegurando a qualidade de pelo menos 50% da expansão no segmento público". Outra proposta é oferecer, no mínimo, 25% das matrículas de educação de jovens e adultos no ensino fundamental e médio de forma integrada à educação profissional.

O texto também prevê dobrar em dez anos a taxa de matrícula dos jovens entre 18 e 24 anos no ensino superior. Atualmente, segundo dados do MEC, 17,8% dos brasileiros nessa faixa etária frequentam ou já se formaram em universidades.

http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/10/comissao-da-camara-aprova-meta-de-investir-10-do-pib-na-educacao.html

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O ideal seria a aplicação de 10% de forma imediata, porém diante da proposta do governo de 7% em 10 anos houve uma vitória.

Uma coisa é certa, as mudanças só estão acontecendo devido a pressão dos trabalhadores, essa é a maior reivindicação dos trabalhadores da educação que fizeram a maior de todas as greves, pois com mais recurso não há como justificar maior investimento em tijolos e concreto e menos investimento nas pessoas.

Um Bom Dia a tod@s.


SINASEFE Seção Porto Velho
Diretoria Executiva

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