"Em todo o mundo, o sequênciamento genômico está se deslocando do meio acadêmico para o universo clínico, e os planos do Reino Unido de sequenciar o genoma de 100.000 pacientes do NHS ['National Health Service'] estão bem encaminhados. Uma política clara em como conduzir testes genômicos é, portanto, tão essencial quanto urgente" (Write et al. 2013, doi: 10.1136/bmj.f6845).
No Brasil, ainda engatinhamos em pesquisas desta magnitude. Mas, conforme agências fomentadoras da pesquisa como a FAPESP (
fapesp.org) começam a incentivar centros de sequênciamento em território nacional, como o LACTAC (
lactad.unicamp.br), esta realidade começa a se aproximar de nós.
Fiquemos atentos às políticas que irão reger os estudos genômicos e o acesso ao conhecimento obtidos destes estudos.