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Olá Hugo, já viste o GitKraken?
No dia 25/10/2017, às 14:54, Hugo Ferreira <hferre...@gmail.com> escreveu:
Boa tarde,Alguém que já trabalhou com SVN e que tenha mudado para Git ?Após avaliar o Git, encontrei uma falha que me impossibilita de avançar.Eu vejo um produto como o todo e não apenas o motor.Com SVN, qualquer cliente básico, consegue mostrar as pastas e ficheiros em árvore, para que eu possa selecionar determinada nó e ver o log de alterações. Também consigo ver em árvore o que está alterado para commit.Isto é um dado adquirido com qualquer cliente de SVN (se não tiver isto, para mim não passa de uma versão alpha).Estas 2 simples funcionalidades não consigo encontrar em nenhum cliente Git para macOS (aliás acho que não encontrei em nenhum no geral).Sei que isto não tem haver com o motor porque o Git em linha de comandos suporta.Ou eu é que ainda não cheguei lá porque o Git é diferente do SVN (apesar de serem 2 ferramenras com o mesmo propósito) ou realmente apesar do Git já ter mais de uma década, é muito pobre no que respeita a tooling.
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O sourcetree parece ser o mais popular, seguido do tower.Depois de ter instalado, apareceu-me apenas 2 opções (ou 3) de repositórios conhecidos e não vi nenhum opção de custom o que me custa a acreditar pelo que com certeza deverá existir mas não foi intuitivo para mim.Uma vez feito o login num repositório público já com um teste, mostrou-se (pelo menos em macOS) uma ferramenta nada intuitiva num fundo vazio.O Tower depois de instalado, mostra muitos repositórios (provavelmente todos até à data) + uma última opção de custom (complicar para quê ?).Testei primeiro com o meu repositório de teste e foi muito fácil ligar-me ao mesmo e tudo parece familiar (se calhar estou viciado no SVN).Eu esperava tudo o que o Git oferece que eu tinha lido nos últimos dias (ou seja os comandos em forma GUI) + explorador de pasta onde podia fazer show log de um ficheiro ou pasta mas foi muito mais longe do que isso criando nossas necessidades. Não só consigo visualizar o famoso fluxo do git como consigo visualizar a evolução das pastas em árvore ao longo do tempo.A forma como foi estrutura esta ferramenta, nota-se que foi muito bem pensada. É intuitiva para iniciados no Git como eu mas também disponibiliza todas (ou uma grande parte) das ferramentas/opções do Git.No meu ver, se eu tiver de sair do Git para a linha de comandos sem ser por opção minha, então a falha é da ferramenta.O que vejo nas outras ferramentas é apenas um conjunto de opções muito limitadas + um botão de abrir a consola. Parecem ferramentas alfa incompletas.A pior de todas foi a primeira que experimentei que foi o Github Desktop que vindo de onde vem, esperava muito, muito mais.A ferramenta fica toda explorada em meia dúzia (e não estou a exagerar) de cliques.Depois do teste muito bem sucedido com o GUI, fui instalar o Git (ai sim usando exclusivamente a linha de comandos) na máquina com Linux e o processo é muito semelhante ao que fiz há vários anos na mesma máquina com o SVN.- atualizar a lista de packages- instalar- aceder à pasta que quero e fazer git init- o Git cria um pasta de ficheiros abertos de configuração (tal e qual o SVN) mas muito, muito mais vasto em termos de opções (todas estas configurações estão presentes no Tower :))Gostei de facto que a ligação é full path, permitindo ter as pastas do Git onde quiser e não obrigatoriamente sobre o mesmo nó principal (ao contrário do SVN) mas lá está, isto tem haver com a filosofia descentralizada do Git.
OK, segundo estou a entender, no segundo aparecem os conflitos e ele resolve localmente (tal e qual como no SVN) mas já tinha feito commit local de vários !Imagina que o segundo fez o commit 1, 2 e 3 mas os conflitos estão no 1 no 2 mas com o 3 está tudo bem (que são outros ficheiros).Resolve os conflitos como se fosse um replace do commit 1 e 2 e volta depois a tentar sincronizar com o central ?A situação dos branchs ainda não sabia o que é mais um ponto positivo a adicionar.Sempre me fez comichão ter de duplicar o código fisicamente, razão pela qual evitava.
Não sei exatamente mas existem várias formas de tornar mais simples uma por exemplo é fazer squash dos commits em apenas um...e depois fazer o resolve desse único commit. Mas as tools abstraem um PC disso.. na linha de comandos normalmente faço sp rebase do que está no server c os meus commits e aí eu resolvo os commits..
do lado do servidor usamos GitLab. Já tivemos antes GibBox mas a experiência foi muito má em termos de performance.Relativamente à questão no ar:quando tentamos fazer um push e já alguém colocou lá coisas há várias opções a seguir:-Rebase -este rebase parece-me o vocês chamaram de squash (corrijam se estiver errado) - serve para que os teus commits sigam para o topo. Assim perdes a verdadeira história-Merge - caso pretendas evidenciar a história dos acontecimentos usa o merge... os teus commits ficam representados cronologicamente no lugar certo e acaba por mostrar o teu caminho a convergir para o outro branch-Force - apagas tudo o que os outros fizeram :) não é aconselhável. Só se usa em casos marados!tanto no merge como no rebbase o cherry pick é possível pois o número de commits continua igual, a história é que passa a ser contada de outra forma.Normalmente faço o "rebase" manualmente com a ajuda do stash. Assim quando são coisas simples trabalho sempre no topo das alterações.
Deve ser interessante fazer os merges cm long running branch's mas aí está isso depende da empresa e da forma como gerem claro...nc me deparei c tal necessidade...trabalhei em grandes empresas mas equipas sempre foram pequenas..5 devs máximo e mm assim cm era em microservices e td modular nc havia assim grande necessidade de haver grandes merges ou mm long running branch's mas imagino que haja sítios assim.