Olá!
Acho que aqui no Brasil essas telas ainda são uma novidade maior do que os redears que temos no celular. Eu, particularmente, vejo essas coisas que querem se assemelhar o livro como algo chato. É o mesmo que tentar fazer com o que o K7 tenha a mesma qualidade do vinil, aliás, parecem que eles querem que a gente acredite nisso na marra. E ainda estamos longe disso, afinal são coisas diferentes, caspita!
Vi o Kobo esse final de semana na cultura e preciso dizer... achei algo totalmente pré-histórico! Claro, sei que tem readers melhores, mas os aplicativos (nem todos claro) são mais bacanas -- depois que passei a ler no iBooks então... E ainda prefiro comprar um tablet do que o Kobo. Kobo é feio, atrasado, e mesmo que não tenha luz, já me adaptei tanto as telas brilhantes que não sinto nenhum, absolutamente nenhum desconforto.
Mas a tentação de consumo me fala mais alto. Quero comprar um para ter, como quis ter uma máquina de escrever. Acho que quero montar um museu em casa... hehe
ELIS NUNES
Diagramadora freelancer
Agora fazendo eBooks também!
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