Inconformados, um grupo de pequenos produtores resolveu buscar parcerias junto à iniciativa privada e à Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf). E deu certo.
Atualmente o Tapera vem se reerguendo e os trabalhadores do local começaram a produzir novamente. Por lá a mamona, mandioca, alface, batata-doce, repolho, pimentão, abóbora, pimenta, feijão de arranca e de corda, milho, maracujá, coentro, cebola e tomate – entre outras culturas – dão vida ao projeto. Os bons ventos fizeram até mesmo os produtores montarem uma fábrica para industrializar e transformar a farinha.
“Esta é uma grande prova de que o
Nordeste tem jeito. Se o homem do campo tiver terra, água, assistência
técnica e financeira e estrada, é capaz de produzir, gerar emprego e
renda e transformar esta região em um grande polo de desenvolvimento”,
afirma Jackson Coelho. Sem dúvida, um grande exemplo a ser seguido.