Vejam como não é de outro mundo montar um projeto sério e dentro da LEI:
1) Nada de comprar projetos prontos e caros de fundações.
2) Todos professores c/ 1/3 p/ planejar (o de 16h daria então 10 tempos).
3) Escolha criteriosa de professores com perfil de projeto.
4) A turma de projeto teria 30 tempos semanais.
5) Os professores de LP e Matemática dariam 10 tempos, ou seja, teriam apenas uma turma na matrícula ou DR completa, com poucos alunos. Apenas uma turma para planejar as aulas, escolher as melhores estratégias e estreitar o vínculo.
6) Os alunos teriam 4 tempos de Educação Física (ou
3 tempos de Educação Física e 1 de Música).
7) Os professores de História, Geografia e Ciências dariam 2 tempos.
Horário:
2ª feira: 4 tempos de LP e 2 de História.
3ª feira: 4 tempos de LP e 2 de Geografia.
4ª feira: 2 tempos de LP, 2 de Matemática e 2 de Educação Física.
5ª feira: 4 tempos de Matemática e 2 de Educação Física.
6ª feira: 4 tempos de Matemática e 2 de Ciências.
A figura do "professor polivalente" do projeto, além de ferir o "Princípio da Eficiência" (que é um princípio CONSTITUCIONAL) e o edital do concurso, podendo ficar caracterizado como desvio de função, coloca uma carga muito pesada nas costas deste professor, que costuma estar sempre preocupado com o cronograma e assoberbado de trabalho pois tudo
depende de um único profissional. Poder dividir isso com outros professores torna o trabalho mais leve, mais rico, menos cansativo, mais técnico, mais produtivo e também menos impessoal, pois os professores de LP e MAT terão uma carga horária diferenciada e mais extensa com esta turma.