Muito interessante uma fala do deputado estadual Kennedy Nunes
(PTB-SC), onde ele diz: "O guardião não é o dono!"
Isto ele diz, alertando o povo ao fato de que, o STF é o guardião da
Constituição Federal.
Até aí, perfeito, mas vemos o STF tomando atitudes que deixam a
desnudo os ministros do STF, em situações que vemos, são claramente
em oposição à Constituição que eles deveriam guardar.
A exemplo disso, o mesmo deputado, nos alerta que em determinado
momento, o STF:
- Arvora-se a determinar ao Senado Federal a abertura de CPI;
- Também, vota em seu plenário, se um ministro da mesma casa, pode
ou não ser investigado pela Polícia Federal;
E brilhantemente o Deputado nos traz à lembrança o fato de termos um
clube, ou como ele mesmo diz: "um clubinho de onze", onde os
próprios ministros determinam, sem papas nas línguas, que ninguém
pode mexer com eles.
De uma forma bastante inteligente, o deputado demonstra a
necessidade de acabar com as transmissões ao vivo do teatro
proporcionado pelo STF, e naturalmente, patrocinado pelos impostos
que pagamos.
E de uma forma certeira o deputado mostra que esse palco, é o que
tem massageado excessivamente o ego daqueles homens e mulheres que
ocupam as cadeiras de ministros da mais alta corte de nossa nação.
Também nos faz ver a necessidade de acabar com a indicação política
daqueles que hoje ocupam aquelas cadeiras. Especialmente, podemos
admitir que o deputado está certo, quando observamos, pessoas como
Toffoli, Alexandre de Moraes, e alguns outros que sequer passaram em
concursos públicos, e que, nem mesmo ocuparam cadeiras como juízes
anteriormente.
O cargo exige o notório saber, mas não especifica, que o notório
saber, não e de questão básica de direito, se não que, de
conhecimentos da vida, que muitos adquirem, apenas com o avançar da
idade.
Mas continua o nobre deputado, acendendo o sinal vermelho, para o
fato de que esse cargo no STF é vitalício, e que isso, muitos males
tem causado à nação.
E de forma elegante confirma o que todo mundo já sabe, mas que o
STF, simplesmente distorceu: O Judiciário deve ater-se aos autos dos
processos, e as vozes dos juízes, somente deverão ser ouvidas,
através dos tais processos.
Assim, nos fica claro e evidente, que Supremo é o povo e que tudo o
que passar disso é artimanha para acobertar interesses no mínimo
escusos.
(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo: COJAE 0001-12-PF-BR; Psicanalista:
CONIPSI CIP: 0001-12-PF-BR; Jornalista: DRT-0009597/PR e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)
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Mensagem 14082021 - Supremo é o povo - (imagens da internet)
Aproveito para deixar claro que os trabalhos que tenho desenvolvido,
são de pura e simplesmente divulgação do que acho interessante para
conhecimento geral, e não busco ganho algum com isto, senão o de
transmitir conhecimento.
Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso
contamos contigo.
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