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Por que os jornais brasileiros não conseguem ver o óbvio?Na semana passada eu escrevi um texto sobre a decisão do governo de Israel de interceptar um navio turco que se dirigia à Faixa de Gaza sob o pretexto de levar ajuda humanitária para os moradores daquele local. Nesse texto, enfatizei a cobertura cínica dos eventos realizada pela imprensa brasileira. [Leia mais] |
Para refletirO Brasil ficou com nota 25,25 no índice do Repórteres sem Fronteiras, praticamente a mesma nota do Sudão, país governado por uma ditadura que carrega o peso das mortes de mais de 400 mil pessoas. A nossa vizinhança também aferiu notas medíocres, comparáveis apenas a outras ditaduras como o Congo, Líberia, Camboja e Senegal. [Leia mais] |
Vade retro!Depois do projeto do senador Cristovam Buarque que institui cotas para a exibição do cinema nacional nas escolas públicas, chegou a vez das redes de TVs por assinatura sofrerem com o caudilhismo do nosso governo. [Leia mais] |
A nau dos insensatosNo início dessa semana, as Forças de Defesa de Israel divulgaram um comunicado informando que os soldados israelenses interceptaram seis barcos que tinham a intenção de furar o bloqueio naval imposto à Faixa de Gaza. Segundo o informe, a Marinha interceptou as embarcações para conduzi-las até o porto da cidade israelense de Ashdod, onde a ajuda humanitária poderia ser desembarcada logo depois das devidas inspeções. [Leia mais] |
Educação? Para que investir em algo assim?Nos extertores do século XVIII, havia um sábio iluminista francês que dizia que "o supérfluo é uma coisa extremamente necessária". Muitos anos depois, num grotão sulamericano que parece não ter aprendido coisa alguma com o iluminismo, o supérfluo continua sendo tratado como algo desnecessário e até inconveniente. [Leia mais] |
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Os textos do blog "Quem escreve lê duas
vezes" são de autoria de Thiago Nogueira. Os textos
completos estão em www.quemescreveleduasvezes.blogspot.com. |