Publicitária Michele Botan
unread,Oct 5, 2009, 2:46:11 PM10/5/09Sign in to reply to author
Sign in to forward
You do not have permission to delete messages in this group
Either email addresses are anonymous for this group or you need the view member email addresses permission to view the original message
to PublicitáriosVersusPublicidade&Propaganda
Arquitetura de informação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A arquitetura tradicional, voltada para a construção civil e já
amplamente conhecida, é conceituada como a arte ou técnica de projetar
e edificar ambientes habitados. Como atividade humana, ela existe
desde que o homem passou a se abrigar das intempéries, e tem evoluído
à medida em que ganhou importância o design do ambiente construído,
buscando-se a organização de espaços físicos.
Nos tempos atuais, um novo tipo de arquitetura tem sido necessário,
sobretudo em grandes organizações. Lidando com estruturas digitais de
informação e software, ao invés de estruturas físicas de alvenaria, a
Arquitetura de Informação consiste no design de ambientes
informacionais compartilhados e resistentes à entropia, que vem a ser
o estado de desordem natural de qualquer sistema, na ausência de uma
força organizadora.
Muitos dos artigos publicados sobre esse tema apontam o design de
interfaces ou a estruturação de sítios na Web, como o seu principal
foco. Entretanto a interface é uma janela para a informação. Até mesmo
a melhor interface só é tão boa quanto a informação por trás dela. O
oposto também é valido: até a informação mais compreensivelmente
formatada só será tão útil quanto a sua interface. Assim, embora
mutuamente dependentes, essas disciplinas não são a mesma coisa, nem
tampouco estão contidas integralmente uma na outra.
Não por acaso, a Arquitetura de Informações guarda muitas semelhanças
com aquela sua ancestral. A principal delas é a característica de ser
centrada no ser humano: como a informação só pode existir em
"comunidades de sentido", a Arquitetura de Informações trata
primeiramente de pessoas, buscando assegurar-lhes conforto e, somente
depois, de tecnologia.
Com esse objetivo, faz-se necessário, por exemplo, o estabelecimento
de padrões capazes de homogeneizar o significado de palavras,
expressões e símbolos utilizados em todo o ciclo de produção das
soluções de tecnologia da informação. Um vocabulário controlado
contribui muito para minimizar as barreiras de entendimento,
proporcionando um meio eficiente e confiável para a troca de
informações.
Nas organizações, situa-se no domínio dessa disciplina a
responsabilidade por manter a "visão do todo", assim materializada no
modelo arquitetural das informações corporativas voltadas ao
atendimento das necessidades dos clientes, acionistas e sociedade,
considerando o movimento do mercado e em conformidade com órgãos
reguladores.
Fonte: Wikipédia