Geral • O Levante do Forte Hendrik

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Províncias Unidas de Maurícia

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Sep 2, 2025, 9:04:53 PMSep 2
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Geral • O Levante do Forte Hendrik
O LEVANTE DO FORTE FREDERICO HENRIQUE


Na madrugada do dia 1° para o dia 2° de Setembro no Forte Frederico Henrique, após o discurso do Manifesto Selalista iniciou-se uma onda de manifestantes obtusos que se identificaram como adeptos do Selalismo, e que, reunidos em perfilamento ante o acesso ao forte, iniciaram carga de infantaria civil contra as defesas da fortificação, munidos de paus, pedras, estilingues e lanças com objetivo inequívoco de tomar o controle e as rédeas da dita fortaleza a fim de retirar o Visconde Selas das grades e o conduzi-lo para terras inóspitas com objetivos adversos. Os civis foram imediatamente detidos pelas FFAA com tiros de balas de borracha, dispersando-se covardemente tal qual as ideias de seu lúgubre manifesto, bem como da insalubre ideologia selalista, que é emergente ante as Províncias Unidas de Maurícia.

O Manifesto Selalista, que foi publicado sem autorização pelo então Visconde Selas, devidamente preso e detido, foi escrito na irregularidade, e passado de mão em mão entre contatos do Exército, tornou-se público após impressão em massa já no exterior da prisão, gerando rasas discordâncias e profundas indignações, e que, tendo sido publicado apenas 8 horas após a Marcha Sobre Mauritsstad, alegou Selas de que a Marcha era subproduto de suas infames ideologias, que foram veementemente negadas em posterioridade através de carta aberta da parte do Visconde Khabbaz de Chalegre.

No que se sucedeu na tarde da Terça-feira do dia 2 do decorrente mês de 2025, os selalistas que antes dispersaram numa mini diáspora nos arredores dos bairros da Capital, copiosamente reuniram forças conjuntas novamente, e, em marcha enfurecida, levantaram carga contra o Forte, desta vez recebidos a fogo de bala, onde os poucos dispersos acabaram detidos, já em planos para se infiltrar no Frederico Henrique, e junto a Selas, partir para uma rebelião interna, o que não acontecera devido a discordâncias sobre como deveria ser organizado o Selalismo, criando entre os tais um Partido Político clandestino, o chamado "Partido Da Causa Selalista" (PCS) de inclinação marxista-leninista, numa ala separada do Visconde Selas, que já era visto como um traidor por tê-los feito padecer à toa para, na hora de defender-se aos Selalistas, aos seus ideais e a si mesmo, não o fez, sendo, pois, indigno do próprio sobrenome.

Eu, o Visconde Khabbaz de Chalegre, que testemunhei a matança que a ideologia nefasta do Selalismo incorreu nestas Províncias Unidas de Maurícia, vi, e testemunhando com incredulidade escrevi todas essas coisas com acréscimos de falas dos Selalistas e de guardas do Forte Frederico Henrique, dada a minha facilidade de transitar por dentre os tais devido à minha patente militar e prestigiada posição aristocrática. Encerro afirmando e rogando às autoridades de que mantenham longe o Visconde Selas de quaisquer mecanismos de escritas ou que suas falas sejam anotadas, para evitar que seus ideais perigosos transitem por através do povo, evitando novas Insurreições, apropriações indevidas de outros eventos, e bem como a proibição sistemática do Selalismo enquanto ideologia, que seja rasgado o seu manifesto e suas rasgaduras, queimadas, e suas cinzas, atiradas ao rio, e o rio, que seja obliterado, pelo bem da nação e pela glória das Províncias Unidas de Maurícia.

Estatísticas: Enviado por André Georgios Khabbaz — 02/Set/2025, 20:52



André Georgios Khabbaz
2025-09-02T23:52:29.000Z | https://mauricia.net/agora/viewtopic.php?p=10454#p10454
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