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"Não trabalhamos sozinhos, seja em equipe, seja com o cliente, o processo de tomada de decisões não é arbitrário. Lidamos com demandas, anseios e desejos das pessoas com quem trabalhamos. Não é um mero processo de fazer um desenho bonito, com uma fonte incrível, excelente kerning e uma paleta bem resolvida. A decisão de mudar a marca parte do mesmo lugar de onde vem a aprovação num processo nada simples com expectativas gigantes acerca do resultado final."
Adriano Campos
+ 55 11 969 964 692
Sem querer ser chato (já sendo), mas pq queremos e devemos saber o motivo do google mudar sua marca?É realmente importante isso? Marcas são relevantes pra uma empresa ainda?As pessoas usam o google pq são obrigadas (tente passar um dia sem serviços google); os serviços que contavam com qualidade de marca / serviço e propaganda deram com os burros n`agua. Todos, -- vide waze, reader, google +, ... --, e isso não muda nada pra marca (podemos pegar o day after a morte de cada um desses serviços e duvido que haja alguma alteração significativa). Acho que estamos presos a um conceito antigo de marca que já não se aplica. Mas ainda usamos a mesma régua de 60 anos atrás pra medi-las. Ações, valor de empresa, clientes. Francamente acho que isso não mudou nada antes e depois da mudança. Isso não foi motivo de mudança. Mudou por que dá like, por que é legal. É mais legal mudar que o pra onde se mudar.O kaizer me passou um vídeo de uma rapaz falando de startups, em que ele cita uma lista de empresas que fariam sucesso no mundo dentro de x anos (feito há um tempo), e ele contava que 60% (salvo engano) das empresas não existiam mais. Fizeram sucesso, foram vendidas, morreram e tá tudo bem. Nem podemos chamar morte de uma empresa de fracasso.O mesmo caso ocorreu na LATAM (união Lan + Tam); francamente não quero saber por que se uniram, provavelmente é um motivo que já sabemos e fingimos não saber (o CADE deveria estar mais preocupado que a gente). Quanto ao design, podia ser aquele, ou outro. Foi aquele e tá ótimo. O avião não será melhor com o kerning correto. A marca não ganha mais ou menos com marquinha boa ou ruim.As vezes acho que o design fica meio Liza Minelli no Oscar, querendo aparecer onde não é chamado. Ou discutimos o por que as empresas se juntam, ou falaremos de marcas bonitinhas. O meio do caminho me parece sempre raso.</desabafo>
</desabafo>As vezes acho que o design fica meio Liza Minelli no Oscar, querendo aparecer onde não é chamado. Ou discutimos o por que as empresas se juntam, ou falaremos de marcas bonitinhas. O meio do caminho me parece sempre raso.O mesmo caso ocorreu na LATAM (união Lan + Tam); francamente não quero saber por que se uniram, provavelmente é um motivo que já sabemos e fingimos não saber (o CADE deveria estar mais preocupado que a gente). Quanto ao design, podia ser aquele, ou outro. Foi aquele e tá ótimo. O avião não será melhor com o kerning correto. A marca não ganha mais ou menos com marquinha boa ou ruim.Sem querer ser chato (já sendo), mas pq queremos e devemos saber o motivo do google mudar sua marca?O kaizer me passou um vídeo de uma rapaz falando de startups, em que ele cita uma lista de empresas que fariam sucesso no mundo dentro de x anos (feito há um tempo), e ele contava que 60% (salvo engano) das empresas não existiam mais. Fizeram sucesso, foram vendidas, morreram e tá tudo bem. Nem podemos chamar morte de uma empresa de fracasso.
É realmente importante isso? Marcas são relevantes pra uma empresa ainda?
As pessoas usam o google pq são obrigadas (tente passar um dia sem serviços google); os serviços que contavam com qualidade de marca / serviço e propaganda deram com os burros n`agua. Todos, -- vide waze, reader, google +, ... --, e isso não muda nada pra marca (podemos pegar o day after a morte de cada um desses serviços e duvido que haja alguma alteração significativa). Acho que estamos presos a um conceito antigo de marca que já não se aplica. Mas ainda usamos a mesma régua de 60 anos atrás pra medi-las. Ações, valor de empresa, clientes. Francamente acho que isso não mudou nada antes e depois da mudança. Isso não foi motivo de mudança. Mudou por que dá like, por que é legal. É mais legal mudar que o pra onde se mudar.
Adriano Campos+ 55 11 969 964 692
By November, the team had a final design for the icon—a badge so visually connected to the concepts they’d developed that, in describing it, Kalanick once again narrowed his eyes and lifted his fingers to his mouth in a gesture of supreme satisfaction. But they had to kill the idea at the last minute; the icon looked too much like one belonging to an app launched by the State Bank of India. The design team returned to the war room.
Within a month, they had a final-final design—a bit (or basically, a square) on a patterned background. A few days later, Kalanick questioned whether it was really done. The team worried it was too minimalist—a user wouldn’t make the connection to the larger Uber brand. They decided to sit with the idea for a couple of weeks.
It’s about Uber’s attempt to transform its purpose and cement a new reputation—to change not only how it is perceived throughout the world, but how it perceives itself.
Kalanick’s involvement makes more sense when you understand the rebranding was personal. “There’s an evolution here, for the founder as well as for the company,” he says, “because really, they’re very connected.” […] For Kalanick, who turns 40 this year and has gained a few more shades of silver in his spiky, salt-and-pepper hair, this rebrand has been an act of self-exploration. It is his attempt to define who he is, and to give himself the flexibility to evolve alongside the company he started.
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E uma atualizacao sobre as benditas estrelas:
Adriano Campos
+ 55 11 969 964 692
Adriano Campos
+ 55 11 969 964 692
As estéticas para essa empreitada [referente ao desenvolvimento de identidades visuais] haviam sido lançadas no início do século XX pela arte construtiva, que começou a ganhar força no Brasil durante os anos 50 em meio a um grupo de artistas paulistas. De fato, a maioria dos designers […] iniciou sua carreira nas artes visuais; um bom número deles tinha contato próximo ou direto com o movimento concreto […] – O design gráfico brasileiros: Anos 60, p. 218