Bem lembrando Ale.
Aproveito para agradecer a colaboração de todos que responderam o formulário e somaram com suas reflexões.
O tema pesquisado(Identidade) é demasiadamente complexo, assunto de muita polêmica na sociologia.
Este artigo foi meu primeiro artigo, e aprendi muito fazendo, a proposta da disciplina do mestrado era essa, que aprendêssemos a fazer artigos.
Foram os 7 dias mais agitados e empolgantes do mestrado até agora.
Houveram alguns equívocos, tais como a taxa de amostragem insuficiente ou a retórica presente na pergunta principal do formulário. Foram críticas muito pertinentes que eu teria feito de forma diferente como resultado final. Mas valeu como aprendizado.
Enfim, apesar disso, o artigo traz um viés interessante sobre como a gente se identifica e as conclusões trazem a tona mais perguntas que respostas.
Acho esse fenômeno interessante, dá vontade de expandir o formulário para muito mais perguntas, tais como tempo de relação com a programação criativa, formação original, dados demográficos etc.
Um termo que surgiu ao longo da pesquisa e tenho visto bastante gente usando é Creative Technologist(que em português seria Tecnólogo Criativo, mas ainda não vi ninguém ousar traduzi-lo).
Creio que a maior constatação diz respeito a fidelidade com nossa formação original, é esta que nos apoiamos para construir alguma identidade ao se relacionar com a programação criativa. Esse cenário talvez se dá por não haver uma graduação que abrace a programação criativa como um curso superior, que daria conta da dicotomia arte x tecnologia de forma equilibrada.
Outro ponto que gostaria de recordar é que esse tema será mais elaborado ao longo da pesquisa do mestrado, e estou animado para empregar a pesquisa-ação como método de pesquisa.
Vamos falando. Sintam-se a vontade para contribuir com esse debate aí também.
Abraços,
Carlos