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Caros, Existem alguns erros conceituais nas mensagens de vocês. Não vejo qualquer dificuldade para que um cego programe. Conheço vários cegos programadores. A UFRJ, inclusive, tem um núcleo de programação para cegos. Concordo que, de início, pode haver uma perda de eficiência. ouvir um código sem dúvidas demora mais do que lê-lo. Mas há, acredito, um ganho de precisão. Um cego não pode "passar o olho" por nada. Somos oubrigados a ouvir tudo. Assim, fica mais fácil identificar um erro no código. Quanto à linguagem de programação, novamente conheço vários cegos que programam nas mais diversas linguagens. Sobre o output, nós, cegos, já estamos acostumadíssimos a fazer coisas cujos resultados nos são desconhecidos. É assim até com coisa básica, como formatação de texto. Escrevo em LaTeX e obviamente não consigo ver o resultado. também programo gráficos em R e não vejo o resultado final. Não chega a ser desestimulante; é simplesmente parte da nossa vida.
-- -- Flavio Deny Steffen Bacharel em economia e administração de empresas Especialista em Segurança de informações e tradutor Economic Sciences and Business Administration Bachelor Information Security Expert and Translator Fones/Phones: 55 19 3312-0144 / 99701-1055 Skype: fdsteffen Website: http://flaviosteffen.com/
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Tô vendo que vou precisar me exercitar a mudar meu raciocíno pois penso de maneira muito visual! Essa história do cego que sabia identificar prédios pela brisa e odores... fantástico! A brisa é uma coisa que nem tinha me tocado que existe na cidade pois penso em cidade e só lembro do que pode ser visto!
E reparei também que a brisa é algo em movimento, enquanto que as imagens visuais que tenho na minha cabeça são paradas!
Fazendo uma analogia, quando assisto um filme encaro como uma série de imagens paradas e para tentar prever a próxima fala do filme, acabaria vendo ou as legendas ou a leitura labial. Percebi que esse é um caminho mais longo do que ouvir os sons e prever a próxima fala.
Programação também tava encarando como algo parado, mas pensando bem tem a parte do movimento, a compilação. Eu lia o código e encarava como fotos de lábios parados para tentar imaginar a fala. Mas, bem, encarar como algo em movimento, como uma redação sendo lida tem sentido. E realmente, como na redação temos de ser expectadores e esperar o orador terminar sua fala, de fato o programador cego tem a vantagem de não deixar passar desapercebido coisas que videntes deixariam passar ao passar o olho... Interessante!
Vou refletir: o que é visual-parado parece mais manipulável, enquanto o que é oral-movimento obriga a ouvir e parece menos manipulável (ao colocar o ouvinte como passivo), mas tem a vantagem de fazer com que menos erros passem batido...
Puxa, o programador tem um compilador mental dentro de sua cabeça, mas talvez haja diferença (ou não) na forma de mentalmente colocar blocos do código para rodar!
Celio
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if (a < b) { max = b; } else { max = a; }
if a < b: max = b else: max = aImagino que essa parte de correções para o que o que se escreve em Python se torne compatível com C é relativamente fácil.