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Centenas de mulheres foram estupradas em suas celas na prisão e depois queimadas vivas em uma guerra crescente no leste do Congo. Lideranças religiosas locais estão se mobilizando! Elas lançaram um apelo pela paz e estão pedindo nossa ajuda para conseguir apoio internacional. Assine agora, e as lideranças locais de Goma vão entregar nosso apelo diretamente às principais autoridades do mundo!
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Queridos amigos e amigas do Brasil,
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Quase 3 mil pessoas foram mortas nas últimas semanas quando um grupo miliciano rebelde tomou Goma – uma cidade de um milhão de habitantes no leste do Congo.
Membros da milícia facilitaram a fuga de presos, que então estupraram centenas de mulheres em suas celas e depois atearam fogo na penitenciária com elas ainda dentro.
Essa pode ter sido a maior atrocidade deste conflito violento até hoje – e lideranças religiosas locais estão arriscando suas vidas para se manifestar contra a violência e lançar um apelo pela paz.
Mas elas não podem fazer isso sozinhas, e pediram nossa ajuda para pressionar países como Reino Unido e França, na Europa, além de atores regionais como Quênia e Angola, para que apoiem negociações urgentes. Lideranças locais de Goma vão entregar pessoalmente este apelo às autoridades a partir desta semana – vamos assinar agora!
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Durante anos, o grupo miliciano M23 promoveu assassinatos, estupros, sequestros e saques. Mesmo antes dessa última atrocidade, seus membros já tinham estuprado dezenas de mulheres e meninas. Em 2022, eles foram responsáveis pelo massacre de quase 300 pessoas inocentes.
Especialistas dizem que o M23 é apoiado por Ruanda em um plano para anexar partes da República Democrática do Congo (RDC).
Ruanda nega as alegações. Mas os governos da RDC, da França e dos Estados Unidos, além da ONU, pediram publicamente que as lideranças de Ruanda parassem de apoiar os rebeldes.
Mas tudo o que a ONU e a maioria dos governos ocidentais fizeram foi pedir com educação.
Agora, a população do leste do Congo está tomando para si a responsabilidade de acabar com esse massacre. Isso é mais do que perigoso – sem o apoio internacional, as negociações podem fracassar, e a região pode mergulhar mais uma vez numa guerra sem sentido.
Junte-se ao apelo das lideranças locais a governos na Europa e África para que apoiem seu plano, exijam um cessar-fogo e acesso imediato para agentes humanitários.
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A Avaaz tem ajudado vítimas de guerra em Gaza, na Ucrânia e na Síria, em Mianmar, no Sudão e no Iêmen. Todos os seres humanos merecem viver em paz, não importa onde estejam. E não deixaremos de trabalhar para que isso aconteça.
Com esperança e determinação,
Nate, John, Mo, Andrea, João e todo o time da Avaaz
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