Assim, os participantes poderiam ouvir TODOS os palestrantes e poder escolher no evento aqueles pelos quais já estariam dispostos, podendo chegar à sofisticação, através de algum algoritmo, para definir a ordem para que participantes diferentes pudessem participar dos debates sem problema de sobreposição.
Versão 1.0 – 27 de agosto de 2012
Rascunho – colabore na revisão.
Replicar: pode distribuir, basta apenas citar o autor, colocar um link para o blog e avisar que novas versões podem ser vistas no atual link.

Palestra com Nicolelis.
Do encontro da HSM aqui e São Paulo, “Novas Fronteiras de Gestão“, o que mais gostei foi a palestra de Walter Longo, que conseguiu sintetizar e passar adiante uma visão, da qual compartilho:
Lá pelas tantas, ele falou de uma proposta de uma escola nos EUA, não anotei o nome, que mudou a maneira de passar o conhecimento:
Gosto da proposta, pois ela reinverte a ordem, recolocando as coisas nos seus devidos lugares, a partir das possibilidades que a Internet nos traz.

As aulas, se existem e são iguais, ou vão ser replicadas, podem utilizar tecnologias da rede a distância, permitindo que sejam vistas, a qualquer momento pelos alunos e possibilitam que haja uma, digamos, personalização, podendo até ser ouvida, andando de bicicleta, correndo, ou descendo de asa delta.
Porém, o dever de casa, a discussão, a interação é feita, utilizando as tecnologias pessoais (da fala e da escuta) da leitura corporal, da rápida intervenção, que só a presença física permite.
Métodos para aferir que as aulas foram vistas ou ouvidas não faltam.
Assim, se ganha o melhor potencial das duas redes sociais, tanto da presencial e da distância
Tal proposta me levou a repensar estes eventos que organizamos.
Como sugestão, imagino um modelo de novos eventos que seria:

Assim, os participantes poderiam ouvir TODOS os palestrantes e poder escolher no evento aqueles pelos quais já estariam dispostos, podendo chegar à sofisticação, através de algum algoritmo, para definir a ordem para que participantes diferentes pudessem participar dos debates sem problema de sobreposição.
Dessa forma, teríamos um evento muito mais eficaz, com custo menor, com um resultado mais interessante para todos.
O modelo de negócio do patrocinador teria que ser melhor testado, até se chegar a um modelo ideal de receita e custos e qualidade bom para todos.
Por aí, que dizes?