
“Eugène Green, realizador de alguns dos mais peculiares, pessoais e enigmáticos filmes contemporâneos, está de regresso com um novo, típicamente excêntrico mas sublime filme.
(…) A Religiosa Portuguesa, como todos os seus filmes, surpreende-nos, atingindo finalmente uma enorme intensidade e impacto emocional. A Religiosa Portuguesa dá-nos um Green no topo da sua forma, com uma abordagem cada vez mais polida, que encontrou em Lisboa, uma cidade cujo mistério e beleza trazem à superfície uma nova vertente da sua sensibilidade unica.”
(site do Anthology Film Archives)