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Edição de 19 de novembro de 2018
A ONU Brasil, a Frente Nacional de Prefeitos e a Prefeitura Municipal de Recife promovem nos dias 21 e 22 de novembro na Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) o seminário “Vidas Negras: diálogos sobre ações governamentais de enfrentamento à violência contra as juventudes”.
O objetivo do seminário é criar uma plataforma de diálogo, inaugurando um fórum no qual administradores e administradoras públicas, observatórios de políticas e programas, institutos de pesquisa e sociedade civil, possam trocar informações sobre boas práticas, adaptando-as aos seus respectivos contextos locais.
Em campanha do Dia Mundial da Criança, comemorado em 20 de novembro, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) promove ao longo da próxima semana uma série de atividades para levar meninos e meninas brasileiros a espaços de participação política.
A mobilização do UNICEF também terá uma frente online, com o engajamento via redes sociais de celebridades, influenciadores e todas as pessoas que quiserem se unir à agência da ONU.
Empresas signatárias da Rede Brasil do Pacto Global, vinculada ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) no Brasil, lançaram nesta semana, por meio de sua Comissão de Engajamento e Comunicação (CEC), ação inédita para fortalecer a implementação da Agenda 2030 no país.
Intitulada “Campanha ODS e Setor Empresarial”, a iniciativa envolve mais de 80 empresas e organizações. Até março de 2019, as páginas nas redes sociais dos participantes divulgarão mensagens e dados sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Em cartaz no Teatro Sesc Copacabana desde o dia 8 de novembro, a peça “Kondima – Sobre Travessias” é uma mistura de documentário e teatro, ficção e realidade. Trata do drama das pessoas refugiadas pelo olhar delas mesmas, intercalando histórias contadas por quatro atores e a exibição de vídeos de notícias e relatos de refugiados de várias partes do mundo, como Síria, Haiti, Venezuela e Uganda. O relato é da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR).
A ONU Meio Ambiente e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) recebem até 23 de novembro inscrições para mapeamento de experiências positivas em sustentabilidade que possam inspirar boas práticas na administração pública.
A chamada, que faz parte do programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), fará o levantamento de atividades, projetos e políticas que cortem gastos e tornem processos mais eficientes, enquanto protegem a natureza.
Ao menos 2.795 mulheres foram assassinadas em 2017 por razões de gênero em 23 países da América Latina e do Caribe, segundo dados oficiais compilados pelo observatório de igualdade de gênero da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL).
Em termos absolutos, a lista de feminicídios é liderada pelo Brasil (com 1.133 vítimas confirmadas em 2017). No entanto, se for comparada a taxa para cada 100 mil mulheres, o fenômeno alcança uma extensão em El Salvador sem paralelos com outros países da região — 10,2 feminicídios para cada 100 mil mulheres.
Os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência para viver plenamente a sexualidade foram tema neste mês (8) de um seminário internacional no Rio de Janeiro. Promovido pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e pelo Centro de Promoção da Saúde (CEDAPS), o evento reuniu cerca de 70 pessoas do Brasil e de países da América do Sul para discutir inclusão e acessibilidade.
Cerca de 100 venezuelanos solicitantes de refúgio que vivem em Manaus (AM) receberam na segunda-feira (5) os certificados de conclusão dos cursos de qualificação profissional oferecidos pelo projeto Oportunizar, iniciativa lançada em agosto, fruto de uma parceria entre a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e o Centro de Ensino Técnico (CENTEC).
A cerimônia de formatura aconteceu no Palacete Provincial, no centro da cidade. O objetivo do projeto é aumentar as chances de acesso dos venezuelanos solicitantes de refúgio a empregos e renda, por meio da oferta de cursos de qualificação e oficinas voltadas para desenvolvimento profissional.
A UNESCO e a Embaixada da Eslovênia inauguram na terça-feira (13), em Brasília, uma exposição sobre o patrimônio cultural e imaterial do país europeu. A mostra é a primeira do tipo no Brasil. Iniciativa apresenta imagens de festas, como o Carnaval esloveno, e jogos tradicionais, além de abordar culinária e artesanato típicos. A entrada é franca.
Cerca de 50 mulheres em situação de refúgio reuniram-se na sexta-feira (9) na Estação Hack, centro de inovação do Facebook, em São Paulo, para o último workshop da edição 2018 do Empoderando Refugiadas, projeto de Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), Rede Brasil do Pacto Global e ONU Mulheres. A iniciativa promove a inserção de refugiadas no mercado de trabalho brasileiro. O tema do encontro foi empreendedorismo e as ferramentas oferecidas pelas mídias sociais.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) promove nos próximos dois meses, em Brasília, o curso Convivência e Segurança Cidadã. Voltada para o poder público e a sociedade civil, a formação aborda temas como desenvolvimento humano, populações vulneráveis, acesso à Justiça, mediação de conflitos e prevenção da violência.
Composto por 32 representantes da sociedade civil, de empresas privadas e de órgãos públicos, o conselho gestor do programa Viva Voluntário reuniu-se em Brasília (DF) na terça-feira (6) para discutir o desenvolvimento do programa. O encontro, realizado na Casa da ONU, abordou os quatro eixos temáticos do projeto: o prêmio Viva Voluntário, a plataforma nacional do voluntariado, o trabalho local em cinco cidades-piloto e o marco legal do voluntariado.
A chefe da assessoria especial da Casa Civil da Presidência da República, Martha Seiller, liderou a mesa de abertura do evento ao lado da coordenadora da Unidade de Paz e Governança do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Moema Freire.
A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e a Organização Internacional para as Migrações (OIM) anunciaram nesta quinta-feira (8) que o número de refugiados e migrantes oriundos da Venezuela já atingiu 3 milhões de pessoas no mundo todo.
A Colômbia abriga o maior número de refugiados e migrantes da Venezuela — mais de 1 milhão. Em seguida vem Peru, com mais de 500 mil venezuelanos, Equador, com mais de 220 mil, Argentina, com 130 mil, Chile, com mais de 100 mil, e Brasil, com 85 mil.
Em artigo, a advogada e especialista em gênero do Banco Mundial, Paula Tavares, afirma que promover a igualdade de gênero reforçaria a resiliência da economia e impulsionaria o crescimento dos países da América Latina.
Até agora, 19 países da região já adotaram algum tipo de cota legislativa para mulheres, oito dos quais avançaram para regimes de paridade — estabelecendo uma representação de 50% para cada gênero.
Quatro desses países — Bolívia, Costa Rica, México e Nicarágua — estão entre os dez primeiros do mundo em termos de representação feminina nos parlamentos nacionais. Leia o artigo completo.
A obesidade avança “incontrolavelmente” na América Latina e no Caribe, alertou nesta quarta-feira (7) um representante da FAO, Julio Berdegué, durante o lançamento de um panorama nutricional da região. Problema já afeta um em cada quatro adultos.
Quando consideradas todas as faixas etárias, o número de indivíduos com sobrepeso chega aos 250 milhões — 60% da população regional.
Programas de controle da malária do Brasil, Paraguai e Suriname receberam na terça-feira (6) o prêmio “Campeões contra a malária nas Américas”. O título é concedido anualmente pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), uma agência das Nações Unidas. Duas iniciativas brasileiras foram reconhecidas em 2018. Uma delas combate a doença em áreas indígenas do município do Alto Rio Solimões (AM).
Em cartaz no Festival do Rio, o documentário THF: Aeroporto Central transporta o espectador para os terminais do Tempelhof, um aeroporto construído na Berlim dos anos 1920 e transformado em 2015 num abrigo para refugiados.
Em entrevista à ONU Brasil, o diretor do filme, o brasileiro Karim Aïnouz, discute o papel do cinema em meio à ascensão da extrema direita na Europa e fala sobre o drama de refugiados vivendo na Alemanha.
A Declaração de Paris para acabar com a epidemia de AIDS nas cidades ganhou impulso político entre os líderes municipais no compromisso com o fim da infecção e das disparidades no acesso a serviços sociais e de saúde. Até o momento, cerca de 300 cidades e municípios do mundo assinaram a declaração.
Dez cidades, representadas por governos locais, organizações da sociedade civil e parceiros, reuniram-se em Joanesburgo, África do Sul, no início de novembro (2), para refletir sobre experiências e lições aprendidas durante o primeiro ano de implementação da iniciativa. O relato é do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS).
A alta-comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, convocou nesta semana (6) governos e cidadãos de todo o mundo a celebrar os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, organizando eventos próprios ou participando de ações nas redes sociais.
“Peço com urgência que todos usem o 70º aniversário da declaração universal para refletir sobre o que os direitos significam e pensar em meios pelos quais nós possamos ativamente se manifestar pelos direitos e não apenas por nós mesmos, mas por todos”, disse Bachelet.
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