"A
questão é ancestral: temos, sim, necessidade de um olhar protetor e amoroso, de
um parceiro que nos deseje por nossa delicadeza, nossa sensualidade, nosso
mistério. O homem nos confirma como mulher, e nós a eles. Essa é a verdadeira
troca, que está difícil de acontecer porque viramos generais da banda sem
direito a vacilações, e eles, assustados com essa senhora que fala grosso,
acabam por se infantilizar ainda mais."
Boa análise da atualidade! A
revista Veja de 25 de Julho, também aborda esta questão ao trazer um artigo
(polêmico) da socióloga Catherine Hakin apontando que igualdade
entre os sexos seria uma farsa. O que
as mulheres atuais estariam buscando é a (in)segurança de um
casamento.