LANÇAMENTO DE LIVROS E DEBATE COM O AUTOR BRUNO CAVA NO CINE GLAUBER ROCHA E FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DA UFBA

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Mario Joaquim

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May 14, 2014, 3:23:06 PM5/14/14
to Lugar Comum, Daniel Aragao, Eriane Soares, Francisco Oliveira, Jeanpaul Rybak, julyana gueiros, Sara Lacerda Bonfim, Tihago Tavares, dorit...@hotmail.com, Tiago Vinicius, Camele L. Queiroz, Spider Wagner Pyter, fabricio ramos, Mario Bastos, Aliomar Lopes Neto, Bruna Lima, saram...@googlegroups.com, Mille Siqueira, OcupaSalvador

Convidamos todos para lançamento e debate sobre os livros ,

A MULTIDÃO FOI AO DESERTO
As manifestações no Brasil em 2013 (jun-out)
de Bruno Cava

e

AMANHÃ VAI SER MAIOR
O levante da multidão no ano que não terminou 
de Bruno Cava e Giuseppe Cocco (orgs.)

O evento acontece na quinta-feira, dia 15 de maio
das 18h às 21h.

Amanhã, QUINTA-FEIRA
15.05.2014

Na livraria LDM do Espaço Itaú de Cinema Glauber Rocha 
Praça Castro Alves s/n
Centro - Salvador - BA


SEXTA-FEIRA
16.05.2014

DEBATE COM O AUTOR 

A partir das 09:30h

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS - UFBA
Auditório Raul Seixas
CAMPUS DE SÃO LÁZARO


Bruno Cava é blogueiro e escreve semanalmente no  Quadrado dos Loucos. Integrante da Universidade Nômade Brasil - Rio de Janeiro.  Editor das Revistas Lugar Comum e Global-Brasil. Graduado e pós-graduado em Engenharia de Infraestrutura Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), graduado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e mestre em Direito na linha de pesquisa Teoria e Filosofia do Direito (UERJ).

As Obras:

A multidão foi ao deserto: as manifestações no Brasil em 2013 (jun-out)

“Um dos autores se vê sendo levado até a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, sem que tenha tido tempo de pensar. Toda a sua linguagem exala um apaixonado foucaultianismo, a veraz narração de sua experiência (realmente forte como texto) vem eivada de palavras-chave do pós-estruturalismo francês: o “corpo” nietzscheano retomado por Deleuze e pela “política do corpo”, que ecoa nos livros de Toni Negri. A impressão que dá é de que o autor carioca deslumbra-se por estar vivenciando tudo aquilo que ele amava na literatura desses filósofos. Mas não que isso destrua a força da reavaliação dos atos ditos vândalos, praticados por aqueles encapuzados que vimos na TV, que seu texto sugere. Não. A gente percebe que a violência da destruição direta das ferramentas concretas do poder instituído tem papel propriamente político importante – e não apenas o de ser pretexto arranjado para justificar golpes.” (Caetano Veloso, no Jornal O Globo, 22/6/2013)


Amanhã vai ser maior: o levante da multidão no ano que não terminou
Bruno Cava e Giuseppe Cocoo (orgs.)

A multidão no Brasil – como na Turquia, Espanha e em todos os lugares do ciclo de lutas que se alonga desde 2011 – exige uma “democracia real”, contra a democracia fantoche que nos vendem o tempo todo. É, de fato, uma ideia bonita. Mas estariam as lutas políticas da multidão, apesar de explodir ruidosamente em cena, condenadas a ser fugazes e efêmeras, inefetivas contra os poderes dominantes? A falta de unidade e liderança central minaria qualquer consequência política duradoura para as lutas da multidão? Seria a vida dessa multidão “sem liderança” cheia de barulho e de fúria, mas sem significar nada? Ou, ao contrário, seria a força da multidão como o “leão proletário” de Marx: embora temporariamente subjugado e aparentemente domado, uma força selvagem que só vai ser verdadeiramente reconhecida no futuro? (do prefácio de Michael Hardt).


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