Resultado de expedição a Mato Grosso realizada entre 1926 e 1928, o
artigo é rico em informações etnográficas e lingüísticas, contendo
dezenas de fotografias e um vocabulário Umutina com mais de seiscentos
itens (incluindo frases):
http://biblio.etnolinguistica.org/schmidt-1941-barbados
Ajudando a contextualizar a vida e a obra de Max Schmidt, a Biblioteca
inclui também o obituário de autoria de Herbert Baldus -- a quem
caberia lamentar, nas páginas da Revista do Museu Paulista, mais um
colega falecido (como fizera antes com Curt Nimuendaju e o faria
depois com Alfred Métraux e Harald Schultz):
http://biblio.etnolinguistica.org/baldus-1951-max-schmidt
Com sua rara combinação de objetividade científica e simpatia humana,
Baldus avalia o etnógrafo Max Schmidt como "fonte indispensável para o
conhecimento de várias tribos mato-grossenses", concluindo, de maneira
tocante, com uma nota sobre o homem Max Schmidt: "Evocando o homem, o
ser humano chamado Max Schmidt, vem-me um sorriso ligeiramente
melancólico. [...] Não sei se Max Schmidt sentiu muita felicidade
durante sua longa existência. Oxalá que sim!"
**Para saber mais:**
Schultz, Harald. 1952. Vocabulário dos índios Umutina. Journal de la
Société des Américanistes, N.S., 41:81-137.
http://biblio.etnolinguistica.org/schultz-1952-vocabulario
Lima, Stella Telles Pereira. 1995. A língua Umutina: "um sopro de
vida". Dissertação de mestrado, UFPE.
http://www.etnolinguistica.org/tese:lima-1995
--
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