Minha primeira postagem se referia ao covox que publicaram na MicroSistemas. Era 1995.
Alguns anos passaram e já servia para o PC tocar .mp3 nela e fiz um amplificador na mesma placa, saída pra falante. Ok.
Naquele grupo tinham programadores, gente curiosa e ávida por conhecer mais, pelo irc, ftp, web. E lembro que vários autores da Aleph eram pesquisadotes. Até o Piazzi participava numa revista chamada "Limite".
Ao ponto: O sistema UZI já existia na SimTel (desde 88/89 disponível, acho) e nunca aproveitaram nos TR etc. No Brasil o acaso nos favoreceu, menor jornalização e anúncio pago para atrapalhar.
O que aconteceu desde lá foi uma evolução. Ficou mais barato obter informação e softs, como os LOGO & FORTH e sem falar do SmallC documentadíssimo.
Se a gente quer fazer um Graphos3 ou PageMaker do zéro, zéro mesmo se consegue. Basta um micro e a MegaRAM, onde caibam todo tamanho de shape. Para um MusicTracker idem, existe onde pesquisar.
E me orgulho de ter feito parte de grupo que procurava informação e criava laços, mesmo que tropeçando (mas hoje nem se admite).
A gente venceu a manipulação e depois dá até nostalgia pensar em Digimer, Cambial, Casa dos Gravadores, Mesbla, as SoftHouses e revistas que até certo ponto queriam bitolar-nos pra driblar.
O que vejo de desafio aos próximos 30 é que há mais robôs que gente! Talvez de cada três iterações, uma ou menos seja humano respondendo (e às vezes o próprio postador é quem depois confessa assim querer direcionar tópico).
Hehehe, nada de novo... isso o Turing já desconfiava.
Imensa a quantidade de algozes querendo enterrar o MSX, foi coisa de filme de terror, "shortages de disco e fitas", "extrema gameficação", defeitos, conspiração, viradas-de-casaca, MSX3 4 e 5 e firulas. A última tentativa é aumentar valores!
Do meu entendimento, deveríamos pregar pacientemente: é pedir pra "não extropiar" seus próprios micros, principalmente os Plus e DDplus.
Naturalmente o MSX vai deixar de existir, mas com boas lembranças a quem curtiu.
MARUJO.