Pois é gritante mesmo a desconsideração do fabricante/distribuido com usuário.
Mas pelo lado "midiático" faz todo sentido abandonarmos micros, digitações e programação/compilação pois toma recursos e tempo que pode ser ocupado por midias de massa, bombardeando publicidade, resenhas enfim estimular um consumismo.
Lembra existiam camisetas Atari, cadernos, cartazes, concursos, quadrinhos, filmes, jóias e isso o MSX não fomentava de fato.
Até iniciativa de embutir um console nas conversoras de sinal TV iria impactar na audiência da publicidade... do público "hipnotizável" por propaganda e isso marqueteiros não perdoariam.
Em conversa com uma engenheira da RBS/Anatel eu soube que nem o cacique+colour-bar (ajuste lume-croma para manutenção) cogitaram ativar pra saídas AV dos populares.
E imagina não comprarem bolacha, pirulitos, gibi, adesivos, io-iô ou perfume msx? Ou após-barba Yamaha, óleo de peroba, vinil virgem, selos furados ou coisa assim?
Por outro lado o Washington Oliveto, R.Justus, M.Valerio iriam ter tamanho poder se publicidade digital fosse acessível a milhôes? Sinuca. Nem em TV por assinatura desancora a reclames.
Músicos, jingles, estúdios sempre tem alguém pra reclamar seu quinhão. Inclusive faz dez anos que teve a última apresentação musical em PoA usando MSX. foi na Ecarta.
Aqui meu maior receio é que laranjas operam nesta marca de eletrônica. O meio musical abre e fecha portas com agilidade.
Já era pras matrizes do V9938 reverse-engineering serem difundíveis até pelos piratas da cortina-de-ferro como foi o Z80. ( Ou Konami pulou do barco provocando cancelamentos.)
No BR a Editele/Prológica, Microdigital, Dynacom, CCE, Unitron teriam acesso a ASIC equivalente. Frustrante, como falta explicação.
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