É bem provável, pois Heliodinâmica(fabricante nacional de waffle e célula fotovoltaica) faliu.
Da Philco, teve incentivos $$ e aqui produzia com germânio dopado(baixa pureza).
E vários rádios(e TV) eu consertava tinham saída baseada neles, desde 2007 não vi mais à venda. Acho que único computador brasileiro em germânio foi o "Zézinho", infelizmente irrecuperável.
Silício exige pureza muito maior, melhoras na metalurgia e difusão. Apenas AEGIS pelo que saiba tem equipamento, mas também prefere importar. Na faculdade que me apresentaram o "lingote" usinado, cristal muito pesado e duro.
Ao que parece, SID funcionou até 2000 e já nos serviria pra uma linha simples de montagem, exceto os LSI Z80 e VDP(onde PSG e PPI seriam "TTLzados") talvez assustando concorrência nos 90s
A linha da Microtec tinha peças da Elebra(drives). Na época MSX ou CP500 turbo com HD/drive daria desempenho a um terço produção dos XT.
Sempre duvidei da expressão "engenheiro de obra pronta" usada por outsiders que nunca reformaram ou auditaram.. No mundo real dá pra ver como tinha improviso, numa hipótese MSX reduzia a metade de peças (então montagem/testagem e reparo na metade do tempo -- e maior autonomia).
PS no exterior chips "[IC] itaucom" dessas PCB parecem só embalados no br. Origem não é conhecida.
Agora será que operários ficavam "viciados" na produção.? Lembro que álcool e cigarro e solventes se via em ambiente fechado. Outra mentalidade.