🇧🇷 Brasil
1. ANEEL promove debate sobre modernização tarifária
A ANEEL organizou um encontro técnico para discutir a
modernização das tarifas de energia, com foco em eficiência econômica e adaptação às novas realidades de consumo. Segundo a agência, os atuais modelos tarifários foram criados há mais de 40 anos e
precisam ser revistos para refletir as novas tecnologias e perfis de uso de energia.
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Impacto técnico: possibilidade de introduzir tarifas mais dinâmicas, sinais de preço mais precisos para consumidores e incentivos para reduzir picos e otimizar o uso da rede.
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Fonte: ANEEL
Serviços e Informações do Brasil
2. Estudo para tornar tarifa branca padrão para grandes consumidores
Segundo a ANEEL, está em avaliação a proposta de tornar a
Tarifa Horária (“tarifa branca”) como opção padrão para unidades residenciais de alto consumo (acima de 1 000 kWh/mês). Isso exigiria a modernização de medidores para registrar consumo por hora.
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Impacto técnico: maior sinalização de preço, incentivo ao deslocamento de carga para horários de menor custo, redução de acionamento de fontes caras nos picos.
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Fonte: ANEEL
Serviços e Informações do Brasil
3. Conta de luz registra alta acumulada de 13,6% em 2025
De acordo com levantamento recente, o custo da energia elétrica para consumidores residenciais no Brasil acumulou uma alta de
13,64% até outubro de 2025 — bem acima da inflação medida pelo IPCA. (
CNBV)
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Impacto técnico: pressiona a migração para o mercado livre (ACL), demanda mais transparência nos componentes tarifários e reforça a urgência de inovação regulatória para aliviar a fatura doméstica.
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Fonte: Agência Dino / CNBV
Centro de Notícias Boa Vista
🌍 Mundo
4. Brasil mantém bandeira tarifária vermelha 1 em novembro
A ANEEL decidiu manter a
bandeira vermelha patamar 1 para todo o mês de novembro, o que significa um acréscimo de
R$ 4,46 para cada 100 kWh consumidos. A decisão está associada ao baixo nível dos reservatórios hidrelétricos e ao uso mais intensivo de termelétricas.
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Impacto técnico: esse adicional tarifário reflete diretamente o custo sistêmico de geração e afeta tanto consumidores residenciais quanto estratégicos; reforça a importância da transição para fontes mais flexíveis e renováveis.
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Fonte: Agência Brasil / ANEEL
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