Ato pró-legalização da Maconha em SP

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mario moro

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May 22, 2011, 10:48:25 PM5/22/11
to Fórum Popular de Saúde Mental do Grande ABCDMRR


Repassando

Apesar de tudo lideres do governo brasileiro, ainda chegam dizer que fazemos uso de uma política democrática.


abraço


Mario A. Moro
 


Não sei se a notícia do G1 já foi tb compartilhada...
O fotógrafo argentino ferido é meu pai... e a polícia militar alega que ninguém ficou ferido!!!! Os jornalistas ficaram na entre a polícia e a os manifestantes e além do meu pai, outros foram atingidos com bala de borracha. Amanhã entrarão com denúncia via sindicato dos jornalistas. Realmente foi um retrocesso a posrtura das autoridades!!
 
 
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/05/ato-pro-legalizacao-da-maconha-termina-em-sp-com-seis-detidos.html

 
21/05/2011 18h08 - Atualizado em 21/05/2011 20h51

Ato pró-legalização da maconha termina em SP com seis detidos

Tropa de Choque usou gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes.
Fotógrafo argentino afirma ter sido atingido por balas de borracha.

Letícia Macedo Do G1 SP
dispersa marcha maconha (Foto: Daniel Teixeira/Agência Estado)Manifestantes pró-legalização da maconha foram dispersados com bombas de gás lacrimogêneo (Foto: Daniel Teixeira/Agência Estado)
O ato que reuniu manifestantes pró-legalização da maconha terminou com seis pessoas detidas na tarde deste sábado (21), em São Paulo, segundo informou a Polícia Militar às 18h. O grupo se reuniu desde as 14h no vão do Masp, na Avenida Paulista, e seguiu a pé pela via até serem dispersados pela Tropa de Choque da PM com bombas de gás lacrimogêneo, por volta das 15h20. Ainda assim, alguns participantes seguiram em caminhada pela Rua da Consolação, até a Praça Roosevelt, na região central. Outros se dirigiram para o 78º DP, na Rua Estados Unidos, nos Jardins, para onde foram levados os detidos.
O repórter fotográfico argentino Osmar Busto, de 53 anos, afirma ter sido atingido por dois disparos de balas de borracha. “A tropa de choque chegou por trás atirando balas de borracha. Que democracia é esta neste país? É até uma vergonha fazer isso com essa gente jovem. Em uma democracia isso não pode acontecer”, disse o fotógrafo que exibiu dois ferimentos nas costas.
A PM não confirma o uso deste recurso. Segundo os manifestantes, não houve confronto com a Tropa de Choque.
atingido marcha maconha tiros borracha (Foto: Letícia Macedo/G1)Fotógrafo argentino afirma ter sido atingido por tiros
de balas de borracha (Foto: Letícia Macedo/G1)
A “Marcha da Maconha” foi proibida por uma liminar do Tribunal de Justiça de São Paulo. As lideranças da marcha haviam acertado com a Polícia Militar, então, que fariam uma manifestação pela liberdade de expressão com o intuito de promover o debate sobre a legalização da droga.
Eles colocaram fitas adesivas em cima da palavra “maconha” em cartazes e camisetas. Mordaças também foram usadas pelos manifestantes. Aos gritos de “2011 tem censura no Brasil” e “Sou maconheiro com muito orgulho, com muito amor”, eles deixaram o Masp, no sentido Consolação. Para o capitão Benedito Del Vecchio, da 1ª Companhia do 2º Batalhão, os manifestantes não cumpriram o combinado. "A liminar proibia qualquer material que fizesse apologia ao uso da maconha. Os policiais apreenderam material e trouxeram para o 78º DP. Nós agimos para cumprir a decisão judicial", declarou o capitão depois da manifestação.
marcha maconha (Foto: Aloisio Mauricio/Agência Estado)Segundo a Polícia Militar, ninguém ficou ferido (Foto: Aloisio Mauricio/Agência Estado)
O protesto
As primeiras bombas de gás lacrimogêneo foram lançadas próximas do cruzamento da Avenida Paulista com a Rua Augusta. Manifestantes afirmam que não houve provocação. “Pediram para a gente ir para a calçada. Quando começamos a nos deslocar começaram a lançar as bombas. Não tem justificativa. De boa, eu não entendi, não”, disse o servidor público Sidney Roberto Nobre Junior.

“Se quiserem forçar a barra, podem dizer que houve apologia ao uso da maconha. Mas, quando você diz que fuma, não sei se é apologia. Para mim é liberdade de expressão”, afirmou o jornalista Bruno Dias, de 36 anos.
“Foi a primeira vez que eu vi o Choque atacar por trás”, afirmou o sociólogo Renato Cinco, um dos organizadores da Marcha da Maconha no Rio de Janeiro. Apesar do tumulto, grupos dispersos de manifestantes desceram a Rua da Consolação , na região da Praça Roosevelt.

Excesso
Para o capitão Del Vecchio não houve excesso da parte do Choque. "Foi totalmente dentro dos limites estabelecidos pelas normas e técnicas da PM", afirmou.  O capitão Romildo Júnior Xavier, da 3ª Companhia do 7º Batalhão, afirmou que a ação foi dentro da legalidade. "Toda a ação foi legal. Trabalhamos porque houve uma determinação judicial", completou. Um PM ficou levemente ferido no braço.

Detidos
Quatro dos detidos foram levados para o 78º DP, nos Jardins. Eles assinaram um termo circunstanciado por desobediência. Por volta das 19h30, eles já estavam liberados. "Faltou foi maleabilidade para um órgão de segurança pública para lidar com a multidão, mas o nosso debate vai continuar", afirmou  mestrando em História Júlio Del Manto ao deixar o DP.

marcha maconha paulista (Foto: Paulo Perez/VC no G1)Segundo manifestantes, não houve confronto com a PM (Foto: Paulo Perez)
 

To: emdefesarefor...@yahoogrupos.com.br; drogasec...@yahoogrupos.com.br
From: chico...@yahoo.com.br
Date: Sat, 21 May 2011 23:20:09 -0700
Subject: [emdefesareformapsiquiatrica] Enc: [rdpe] MARCHAREMOS!

 
Cadê nessa hora a Imprensa vassala paulista ("O Estado de São Paulo","FAlha de São Paulo"; "Veja" e cia) para denunciar os "crimes à liberdade de expressão"???
   Um desembargador pode nem ler a manifestação de um Coletivo e proibir todo mundo de se manifestar publicamente sobre um conjunto de ideias????

  Teodomiro Mendez= desembargador ditador!!!

 Tenho vontade de usar outro adjetivo a esse cara; mas não seria um "digno" de se usar, digamos, "em horário nobre"....
   Se como cidadãos aprovarmos esta atitude; para ser mais coerentes poderíamos já formular uma lista de temas Censurados..... vamos proibir também de se falar de união homoafetiva estável ??

Francisco Couto - psicólogo

--- Em dom, 22/5/11, Rossana Rameh <ror...@yahoo.com.br> escreveu:

De: Rossana Rameh <ror...@yahoo.com.br>
Assunto: [rdpe] MARCHAREMOS!
Para: "Redução Danos" <rd...@yahoogrupos.com.br>, "GEAD UFPE" <gead...@googlegroups.com>
Data: Domingo, 22 de Maio de 2011, 0:14

 
Ao final, a polícia soltou bombas e bateu nos manifestantes. A volta da ditadura?

Rossana Rameh
Fones: (81) 9156 9145/8615 7639


--- Em sex, 20/5/11, Thiago Alexandre Moraes <thiag...@gmail.com> escreveu:

De: Thiago Alexandre Moraes <thiag...@gmail.com>
Assunto: [cannabis-la] MARCHAREMOS!
Para: "juventudepelomeioambiente" <juventudepel...@googlegroups.com>, "<fona...@yahoogrupos.com.br>" <fona...@yahoogrupos.com.br>, "drogasecidadania" <drogasec...@yahoogrupos.com.br>, canna...@lists.riseup.net, "LEGALIZE13" <LEGAL...@yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 20 de Maio de 2011, 22:49

MARCHAREMOS!
São Paulo, 8 de abril. Manifestantes neo-nazistas, racistas e homofóbicos se reúnem NO MASP com proteção policial.
São Paulo, 16 e 17 de abril. Marcha da Maconha distribui 18 mil panfletos durante a Virada Cultural, inclusive para policiais. Durante os meses de abril e maio outros 50 mil foram distribuídos.
28 de abril. 17 manifestantes da Marcha têm Habeas Corpus preventivo aprovado pelo juiz Davi Capelatto. “Não há nada que comprove a finalidade ilícita do movimento”, afirmou o juiz.
São Paulo, 10 de maio de 2011. Prefeitura e Secretaria de Segurança Pública são informados, por ofício, da realização da Marcha da Maconha, de seu trajeto e suas intenções políticas.
São Paulo, 20 de maio de 2011. Polícia Militar convoca manifestantes da Marcha da Maconha para uma reunião. A pauta era combinar trajeto e outros detalhes para garantir a segurança do evento no dia seguinte. Foram informados dos objetivos da manifestação e qualificaram-na como “democrática”, garantido sua realização e acompanhamento.
São Paulo, 20 de maio, FIM DE TARDE. Justiça comunica proibição da Marcha da Maconha, sem que haja a menor condição de recorrermos.
Nas palavras do relator do processo e postulante a ditador, desembargador Teodomiro Mendez, “o evento que se quer coibir não trata de um debate de ideias, apenas, mas de uma manifestação de uso público coletivo de maconha, presentes indícios de práticas delitivas no ato questionado, especialmente porque, por fim, favorecem a fomentação do tráfico ilícito de drogas (crime equiparado aos hediondos). É necessário considerar o horário e local de sua realização, logradouro público e turístico, para onde podem convergir indistintamente crianças e adolescentes, o que denota imperativa a concessão da medida cautelar, para que, de pronto, sejam despendidos esforços por partes das autoridades constituídas no sentido de impedir a realização do evento e evitar possíveis danos à coletividade”.
1964 vive.
AI-5 vive.
Censura vive.
O livre pensar vive. E luta. MARCHA PELA LIBERDADE DE EXPRESSÃO, CONTRA A PROIBIÇÃO DA MARCHA DA MACONHA NESTE SÁBADO. 14 HORAS. NO MASP.
Teodomiro Mendez – não passará! O senhor, e tudo e todos a quem seu autoritarismo tacanho e mal elaborado servem, não irão pautar nossas ações políticas e liberdades cidadãs.
Marcharemos.
Até que o STF acabe com essa merda. Já está em pauta, aguardamos julgamento. Em marcha.
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