Governo de Minas publica
lista com nomeação de 1.439 professores
Da Agência Brasil - O Tempo -
01/04/2015 - Belo Horizonte, MG
Uma lista com
1.439 nomeações de professores da rede estadual foi publicas
no Diário Oficial dos Poderes do Estado desta quarta-feira
(1º). Segundo a atual administração do governo do
Estado, o objetivo é nomear, até 2018, 60 mil novos
servidores na pasta. Até o fim desse ano serão publicadas 15
mil nomeações, que contemplarão municípios de
todas as regiões de Minas.
Nessa primeira
lista, foram listados 1.125 professores dos anos finais do ensino
fundamental e do ensino médio, que são regentes de aula, e
outros 314 professores dos anos iniciais do ensino fundamental, que
são regentes de turma. A prioridade, portanto, foi dada aos
profissionais que atuam nas últimas etapas da Educação
Básica, nas quais há mais necessidade.
“Nós
fizemos filtros no nosso sistema de dados e procuramos mapear onde havia
maior demanda por professores e aulas de anos finais e do ensino
médio. Identificamos 17 municípios que agregam 30% dessas
áreas em 677 escolas”, explica o subsecretário de
Gestão de Recursos Humanos, Antonio David de Sousa Junior.
As
nomeações são referentes da Seplag que incluía,
além dos professores de educação básica, os
cargos de assistente técnico de educação
básica, assistente técnico educacional, analista educacional,
analista educacional/inspeção escolar, especialista em
educação básica/orientação educacional e
especialista em educação básica/supervisão
pedagógica.
Nesse concurso,
foram ofertadas 21.377 vagas, mas as nomeações desta quarta
já estão além deste quantitativo. “Essas vagas
atendem a uma diretriz da definição
político-administrativa de nomear professores para além das
vagas definidas em 2011”, afirma Antonio David de Sousa Junior.
Com novas regras, Fies
recebeu pedidos para 210 mil novos contratos
Da redação - IG
Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP
Desde 23 de
fevereiro, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) recebeu ao menos 210
mil pedidos de novos contratos de crédito, segundo o governo
federal.
Desde que o
sistema foi reaberto, estudantes relataram dificuldades em acessar o
SisFies e em contratar o serviço. Nesse período, o Fies
registrou um pico de 57 mil acessos simultâneos no sistema de
inscrição, o que seria responsável pelas dificuldades
no site.
Nas novas
adesões, estão sendo priorizados os cursos com nota 5 –
pontuação máxima dada pelo MEC – que
serão totalmente atendidos. Para os financiamentos de
graduações com nota 3 e 4, serão considerados alguns
aspectos regionais, priorizando localidades e cursos que historicamente
foram menos atendidos.
De acordo com o
FNDE, é possível consultar se ainda há vagas para o
financiamento em sua instituição de ensino no site.
Não foi divulgado o número de contratos efetuados.
Desde segunda
(30), apenas estudantes que têm um mínimo de 450 pontos na
média das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e
não ter tirado zero na redação podem obter o
financiamento. O prazo para solicitar novos financiamentos e renovar
contratos vai até o dia 30 de abril.
Segundo
levantamento da pasta, cerca de 70% do total de inscritos no Enem, em 2014,
teria nota compatível para inscrição no Fies, neste
ano, com as novas regras.
O MEC diz que
alunos que tiverem problemas para fazer a inscrição ou o
aditamento do contrato de financiamento devem entrar em contato com a
central telefônica gratuita (0800-616161).
Capes seleciona bolsistas
de doutorado para intercâmbio na Alemanha
Fundação Capes - Revista
Gestão Universitária - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG
A
Fundação Capes divulgou nesta quarta-feira (1º), o novo
edital do Programa Conjunto de Bolsas de Doutorado na Alemanha relativo
à seleção 2015/2016. As inscrições podem
ser efetuadas até 15 de maio. Acesse o edital na
íntegra.
A chamada
irá apoiar candidatos com excelente qualificação
científica e acadêmica para realização de
doutorado pleno, de duplo doutorado e de doutorado-sanduíche na
Alemanha.
O programa
é fruto de parceria entre a Capes, o Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o
Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD).
Cada agência possui uma quota de bolsas e diferentes critérios
para sua concessão. Após a seleção, o bolsista
deverá se orientar pelas normas da agência que
financiará sua bolsa.
A quota de bolsas
a serem contempladas por cada agência será de até 30
bolsas pela Capes, 35 pelo CNPq e 20 bolsas pelo DAAD.
Inscrição
As candidaturas
devem ser apresentadas por meio do formulário eletrônico
disponível na plataforma Carlos Chagas, na página do CNPq.
Uma versão da documentação deverá ser
encaminhada por correio para o escritório do DAAD, no Rio de
Janeiro.
Benefícios
O edital
prevê a concessão de bolsa para realização de
doutorado sanduíche no exterior; de doutorado pleno no exterior; ou
de duplo doutorado no exterior.
Além das
mensalidades, estão previstas passagem aérea de ida e volta
ou auxílio-deslocamento, auxílio-instalação,
auxílio para aquisição de seguro-saúde e
auxílio de adicional localidade para as cidades de alto custo. Os
detalhes dos benefícios de cada uma das três agências
parceiras devem ser verificados no edital.
Curso de
Alemão
O programa
prevê a concessão de curso de alemão pelo DAAD, antes
do início da pesquisa, para todos os bolsistas selecionados.
A
duração do curso é estabelecida de acordo com o
nível de conhecimento do idioma alemão de cada candidato, a
área de pesquisa na Alemanha e as condições e os
pré-requisitos da universidade anfitriã alemã.
Os candidatos ao
doutorado sanduíche e ao duplo doutorado terão direito ao
curso de alemão apenas se a duração dos estudos de
doutorado na Alemanha for igual ou superior a seis meses.
Escola australiana é
investigada por instalar ‘jaula’ para criança
autista
Da redação - O Globo -
02/04/2015 - Rio de Janeiro, RJ
No Dia Mundial de
Conscientização pelo Autismo, uma notícia sobre o
descaso de uma escola australiana com uma criança autista vem
ganhando repercussão ao redor do mundo. As autoridades do
país investigam um colégio na capital que instalou uma
“jaula” dentro de sala de aula destinada a um aluno com o
distúrbio. Após a denúncia, feita por uma pessoa da
própria instituição, a ministra da
educação da Austrália, Joy Burch, pediu abertura de
inquérito.
Segundo
informações, a estrutura, construída com uma cerca de
arame, media cerca de dois metros de largura por dois de altura e havia
sido instalada em março. As autoridades, que se dizem chocadas,
classificaram a atitude da escola como “totalmente
inaceitável” e afirmaram que a “jaula” era um
espaço de exclusão para a criança.
“Palavras
não podem descrever minha absoluta decepção e horror
ao pensar que alguém em nossas escolas poderia considerar uma
estrutura dessa natureza como aceitável”, afirmou a ministra
da educação completando que a jaula já foi retirada do
local.
A chefe da
Diretoria de Educação e Treinamento da Austrália
— que, entre outras funções, coordena a
formação profissional no país—, Diane Joseph,
também se manifestou contra a situação:
“ Não
é assim que nossos alunos devem ser tratados. Foi totalmente
inadequado e inaceitável e levanta muitas
questões.”
Fim de convênio para
alfabetização de adultos deixa 15 mil sem aulas em
SP
Cristiane Capuchinho - IG
Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP
Desde janeiro,
jovens e adultos que buscam matrícula em cursos de
alfabetização oferecidos por quatro ONGs paulistas são
informados do fim do programa Alfabetiza São Paulo. O programa,
criado em 1997 e mantido pelo governo do Estado, deixou de repassar verbas
para o pagamento de educadores e material escolar neste ano em razão
de `readequação orçamentária`.
A
interrupção do Alfabetiza São Paulo afeta 14.858
alunos, que deveriam ser atendidos em mais de 1.000 turmas espalhadas por
25 municípios da Grande São Paulo, segundo levantamento do
Instituto Paulo Freire.
`Estávamos
com 16 salas de aula. Quando soubemos do fim do convênio, pedimos que
a parceria fosse mantida até o meio de 2015 para redirecionar os
alunos, mas não conseguimos isso`, explica Roseli Fonseca de Souza,
coordenadora pedagógica do Conselho Comunitário de
Poá, um dos centros que atendia pelo CCECAS.
Neste momento, o
conselho mantém aulas para cerca de 150 estudantes, que dependem do
trabalho voluntário dos educadores. Até o fim do ano passado,
os educadores recebiam cerca de R$ 400 mensais para dar duas horas de aula
por dia durante quatro dias por semana, além de reuniões
pedagógicas. A coordenadora, no entanto, afirma que tem outros 200
alunos cadastrados esperando abertura de turmas.
Na zona sul de
São Paulo e arredores, o Conselho Comunitário de Campo Limpo
continua com cerca de 30% das 82 turmas existentes em 2014 com educadores
voluntários.
Para Alessandra
Santos, do Instituto Paulo Freire, os alunos do programa têm
dificuldade para entrar em outros projetos de Educação de
Jovens e Adultos existentes. `Infelizmente nem todos os estudantes de
Programa de Alfabetização conseguem ser absorvidos pelas
escolas para a continuidade dos estudos, um dos motivos é a falta de
oferta da EJA e, quando existe, a carga horária de muitas escolas
não correspondem às necessidades desses estudantes
trabalhadores.`
O programa
mantinha turmas de alfabetização de adultos em escolas,
associações comunitárias e igrejas. Para a montagem
das turmas, as organizações faziam uma pesquisa de porta em
porta para cadastrar adultos analfabetos e qual seria o melhor
horário para a turma. As aulas duravam duas horas por dia e eram
realizadas quatro vezes por semana.`
`Nós temos
um trabalho que é mais maleável, falamos sobre
política, sobre direitos do cidadão, como tirar um documento,
como pedir algo na Prefeitura. Quando você fala para esse estudante
ir assistir aula nas salas da prefeitura, ele não quer porque
lá tem um currículo normal em que o estudante entra, assiste
aula e vai embora. Eles não querem esse tipo de aula e têm o
direito de escolher`, considera Roseli.
Demanda
reprimida
O Censo
Demográfico feito pelo IBGE em 2010 apontava 1,4 milhão de
analfabetos acima de 15 anos no Estado de São Paulo. Desses, 920 mil
tinham mais de 50 anos. Desde então, as matrículas em turmas
de educação de jovens e adultos vêm caindo.
O Censo Escolar,
produzido pelo Inep, mostra que em 2010 havia 251.552 alunos matriculados
na educação fundamental para adultos no Estado de São
Paulo (77% na rede municipal e 23% na estadual). Em 2014, o número
foi de 166.776 (82% em escolas municipais e 18% em estaduais).
Na rede estadual,
a redução no número de matrículas de ensino
fundamental foi de 48%, passando de 57,3 mil alunos em 2010 para 30 mil em
2014, de acordo com o Censo Escolar. Nas redes municipais, a queda foi de
29,6% e em 2014 havia 136 mil matrículas.
Na cidade de
São Paulo, as matrículas no ensino fundamental caíram
de 59.176 em 2010 para 51.627 em 2015, queda de 12,8%.
As redes dizem que
a demanda por educação de jovens e adultos têm
caído ao longo dos anos, no entanto o analfabetismo adulto continua
a aparecer em pesquisas do IBGE.
`A
população de EJA não faz parte do censo escolar e
não existe um censo preciso. O IBGE faz a PNAD que levanta em
números gerais. Existe uma demanda reprimida das pessoas que
são analfabetas e não fazem o registro na escola de que
querem estudar. As escolas fazem a chamada por cartazes, mas o analfabeto
não sabe ler. Como ele vai ver isso e participar?`, critica Juliana
Pastore.
De todos e de
ninguém
Em carta enviada
às organizações, assessores do governo afirmam que a
interrupção se deve à `readequação
orçamentária` da secretaria. Entre 2011 e 2013, as ONGs
receberam R$ 27,4 milhões para manter 4.900 núcleos, com um
total de 92.370 matrículas. Em valor projetado pela Secretaria de
Educação, cada núcleo custava R$ 6.275,70 por ano ao
Estado. Os dados estão no estudo de Juliana Pastore, que pesquisou o
programa para seu mestrado na USP (Universidade de São Paulo).
Para a reportagem,
a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo
confirmou que o convênio Alfabetiza São Paulo foi interrompido
e diz que as organizações foram instruídas a
procurarem os municípios para novos convênios, já que a
alfabetização não seria responsabilidade do
Estado.
A rede estadual
mantém turmas de ensino fundamental 2 e ensino médio para
jovens e adultos em 1.281 escolas e 31 núcleos de CEEJA.
A falta de clareza
sobre a divisão das responsabilidades entre Estado e
município é uma das dificuldades de vencer o analfabetismo
adulto, segundo a pesquisadora Juliana Pastore.
`Como o regime de
colaboração é um acordo e depende de quem está
no governo e não há a obrigatoriedade da matrícula, o
EJA fica de lado. Acho que não é legítima essa postura
do Estado, mas não é ilegal`, diz.
O Conselho
Comunitário do Campo Limpo, por exemplo, atendia adultos, sobretudo
com mais de 30 anos, da zona sul de São Paulo, de Embu,
Embu-Guaçu, Taboão da Serra e Itapecerica da Serra.
`Soubemos que o
atendimento teria de ser repassado para o município, mas não
são todos os municípios que têm salas para EJA`, conta
o coordenador pedagógico do Conselho Comunitário de Campo
Limpo José Luiz da Corte, que agora procura convênio com o
Mova para os núcleos de São Paulo na tentativa de reabrir
salas.
Portal do Professor
disponibiliza lista de livros sobre gestão escolar
Portal do Professor e Ministério da
Educação - Revista Gestão Universitária -
01/04/2015 - Belo Horizonte, MG
Boas
Práticas de Gestão Escolar premiadas na edição
2013 do Prêmio Gestão Escolar foram abordadas na última
edição do Jornal on-line elaborado pelo Portal do Professor.
Acesse conteúdo na íntegra.
Além de
reportagens sobre métodos premiados, a edição 111 da
publicação eletrônica oferece sugestões de
livros aos gestores e educadores interessados em aplicar técnicas e
estratégicas eficazes dentro do ambiente escolar.
Dentro do
âmbito da premiação, a edição especial
selecionou experiências inéditas destaques nos estados do Mato
Grosso, Amazonas, Alagoas e Rio Grande do Sul.
A boa
classificação no Índice de Desenvolvimento da
Educação Básica (Ideb), traduz o comprometimento com a
qualidade de ensino na Escola Estadual Luiza Bezerra, em Juara (MT), por
exemplo.
O Portal do
Professor é um espaço on-line no qual educadores têm
acesso a sugestões de planos de aula, conteúdos
multimídia, notícias sobre o panorama geral da
educação no País, iniciativas governamentais, podendo
até mesmo interagir em fóruns de discussão com outros
profissionais da área.
Confira abaixo os
16 livros indicados para quem deseja se aprofundar no tema e/ou levar os
conhecimentos adquiridos para a sala de aula:
Liderança
em Gestão Escolar
Heloisa Lück
– Editora Vozes – Brasil – 2008
Neste volume da
Série Cadernos de Gestão, Heloísa Lück
proporciona aos gestores escolares que orientem sua atenção
ao exercício da liderança efetiva em sua própria
atuação profissional e na dos membros da comunidade escola.
Além disso, alerta para que promovam a criação de uma
cultura escolar marcada pelo comprometimento conjunto com os objetivos
educacionais, pelo espírito de equipe e proatividade.
Planejamento,
Gestão e Legislação Escolar
Geraldo
José Sant’Anna – Editora Érica – Brasil
– 2014
Este livro busca
sinalizar posturas, atitudes e valores que contribuam para um clima
organizacional que implique comprometimento, envolvimento e
corresponsabilidade. Aborda a importância da
participação coletiva na tomada de decisões; as
diferenças entre plano e projeto; e as responsabilidades quanto
à preservação do patrimônio público.
Defende o direito
de todos à educação, ao convívio e à
interlocução na diversidade, e descreve as
atribuições das equipes gestora e pedagógica da
escola. Discute algumas teorias de administração, a filosofia
institucional e a relação aluno-professor. Apresenta a
importância da gestão financeira; os princípios do
Direito Educacional e suas implicações; e, finalmente, os
principais programas educacionais do MEC.
Gestão
Escolar: Perspectivas, Desafios e Função Social
Eduardo Monteiro,
Artur Motta – Editora LTC – Brasil – 2013
A
discrepância entre as mudanças no mundo e a
estagnação das escolas é tamanha que o cenário
requer medidas verdadeiramente transformadoras para que a
educação institucionalizada volte a se integrar com os
indivíduos que ocupam suas salas de aula e que poderão ser os
agentes de mudança do futuro.
Diante disto, a
obra propõe uma abordagem a partir da informação, do
conhecimento e da comunicação: os aspectos que fazem a
diferença e definem o funcionamento do mundo atual.
Tecnologias na
Formação e na Gestão Escolar
Maria Elizabeth
Bianconcini de Almeida, Myrtes Alonso – Editora Avercamp –
Brasil
Este livro se
destina a educadores interessados no tema: integração de
tecnologias na escola e na gestão escolar. Tem, como proposta,
auxiliar os gestores no processo de utilização das
Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)
no cotidiano, valendo-se da experiência realizada no projeto
Gestão Escolar e Tecnologias, cujo objetivo consistiu na
formação de equipes gestoras das escolas com o intuito de
proporcionar a incorporação das TICs na rotina da escola e na
gestão escolar.
Gestão
Escolar – Dicas Corporativas
Almir Vicentini
– Editora Phorte – Brasil – 2010
As escolas
estão inseridas num mundo globalizado e, diferentemente do passado,
precisam estar atentas aos sensíveis sinais que a sociedade emite em
relação às suas necessidades e exigências. Os
novos gestores escolares precisam atualizar-se e compartilhar seus
conhecimentos com a equipe.
As grandes
corporações buscam excelência em suas
ações e precisam adaptar-se às necessidades de demanda
que a concorrência determina. As escolas tradicionalmente se sentem
incomodadas quando comparadas, ou melhor, quando exigidas, nesses mesmos
aspectos corporativos.
Este livro
pretende mostrar que podemos, sim, trazer a agilidade das grandes
corporações para nossas escolas e nos preparar para os novos
desafios.
Gestão
Escolar em Destaque
Margarete Bertolo
Boccia, Marie Rose Dabul, Sandra da Costa Lacerda (Orgs) – Editora
Paco Editorial – Brasil – 2013
A obra trabalha
com diversos temas que tocam diretamente a realidade da escola
pública brasileira, o que possibilita ao leitor transitar por
inúmeros debates que vêm sendo realizados sobre a
Gestão Escolar.
Os autores apontam
possibilidades de enriquecimento a partir de novas leituras e/ou de
trabalho coletivo de diálogo, e indicam a leitura como possibilidade
de lançar o desafio do debate terminológico na área da
Gestão Educacional, que já se constituiu como
preocupação da teoria administrativa escolar.
Gestão
Democrática da Educação
Dalila Andrade
Oliveira (Org.) – Editora Vozes – Brasil
Trabalho realizado
por diversos autores, objetivando discutir e encontrar rumos para a
gestão democrática da educação pública.
A educação e alfabetização sofre
influências das políticas nacionais e internacionais, dos
interesses nacionais e da globalização. Junto com isso
discute-se a municipalização do ensino público, os
objetivos, o desempenho e a avaliação da
Educação.
Gestão
Pedagógica
Wolmer Ricardo
Tavares – Editora Wak – Brasil
Gestão
Pedagógica – Gerindo Escolas para a Cidadania Crítica`
é um livro que mostra que a educação não
é para ser padronizada e, tampouco, deve ser limitada a um simples
compêndio a ser traduzido em plano de ação sem uma
visão holística. Essa visão se faz mediante uma
gestão pedagógica e escolar.
Gestão de
Ensino e Práticas Pedagógicas
Adelar
Hengemühle – Editora Vozes – Brasil
O livro oferece
referenciais teóricos para fundamentar e orientar de que forma a
educação pode ser concretizada. O autor traz à tona
vários fatores que devem ser levados em consideração
em qualquer projeto educacional, entre eles, o perfil de aluno que queremos
e os fundamentos educacionais que possam dar vida aos conteúdos,
à metodologia e à avaliação.
Gestão
Escolar e Docência
Casemiro de
Medeiros Campos – Editora Paulinas – Brasil
O livro
está composto de duas partes: a primeira, ‘A gestão
escolar e a crítica da educação’, tem como
pressuposto uma rigorosa análise da possibilidade de viabilizar a
excelência na qualidade da escola com base na mediação
da gestão escolar; a segunda, ‘A docência e a
gestão escolar’, aborda a docência como corpo conjugado
organicamente à gestão escolar.
Ser Professor e
Dirigir Professores em Tempos de Mudança
Lourdes Bazarra,
Olga Casanova, Jerônimo García Ugarte – Editora Paulinas
- Brasil
Na busca de um
novo modelo de direção, analisam-se os novos processos de
comunicação de que hoje dispomos, sem esquecer a empatia que
persiste como alma de toda comunicação. Discute-se a
questão do trabalho em equipe, o papel da liderança e o clima
que deve predominar na escola.
A obra se conclui
com uma bela síntese em torno da ideia da educação
como tarefa de humanização, que esteve sempre presente
através do desenvolvimento do tema, e com preciosas
indicações bibliográficas, divididas em quatro
seções: direção, ser professor,
educação em geral e temas vários.
A Escola
Participativa – O Trabalho do Gestor Escolar
Heloisa Lück,
Kátia Siqueira de Freitas, Robert Girling, Sherry Keith –
Editora Vozes – Brasil – 10ª edição
O livro aborda a
questão da gestão escolar participativa de maneira
didática e acessível. Traz uma visão teórica do
assunto e discute tópicos concretos, tais como liderar e motivar a
equipe escolar, solucionar problemas, tomar decisões e administrar o
trabalho dessas pessoas.
Gestão
Escolar, Democracia e Qualidade do Ensino
Vitor Henrique
Paro – Editora Ática – Brasil – 2007
Professor da
Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, o
autor examina o conceito de qualidade do ensino e sua relação
com a democracia na organização da escola.
Por meio de
meticulosa pesquisa empírica realizada na rede de escolas
públicas de ensino fundamental, ele investiga também a
visão dos agentes escolares no que diz respeito às
implicações da estrutura didática e administrativa no
desempenho escolar e na construção da cidadania.
Gestão
Democrática da Escola Pública
Vitor Henrique
Paro – Editora Ática – Brasil
Analisando em sete
ensaios cada um dos muitos problemas que emperram a
democratização da estrutura escolar, Vitor Paro sugere que se
faça a redistribuição do poder e da autoridade dentro
dos estabelecimentos de ensino e mostra por que só assim a escola
poderá se tornar um instrumento de controle democrático do
Estado, a serviço da educação.
A Gestão
Participativa na Escola
Heloisa Lück
– Editora Vozes – Brasil – 2006
Este volume trata
da gestão participativa e se assenta no entendimento de que o
alcance dos objetivos educacionais, em seu sentido amplo, depende da
canalização e do emprego adequado da energia dinâmica
ocorrente no contexto de sistemas de ensino e escolas em
relação a objetivos educacionais concebidos e assumidos por
seus membros, de modo a constituir um empenho coletivo em torno da sua
realização.
Eleição de Diretores
Vitor Henrique
Paro – Editora Xama – Brasil – 2003
A
eleição de diretor de escola é uma realidade em
várias redes de ensino público no Brasil. Este livro tem por
objetivo analisar as características e os problemas da
institucionalização e da implementação dessa
experiência, bem como captar seus efeitos sobre a
democratização da gestão escolar e sobre a qualidade e
a quantidade da oferta de ensino.
Sobre o Portal do
Professor
O Portal do
Professor é um espaço para troca de experiências entre
professores do ensino fundamental e médio. É um ambiente
virtual com recursos educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos
professores.
O conteúdo
do portal inclui sugestões de aulas de acordo com o currículo
de cada disciplina e recursos como vídeos, fotos, mapas,
áudio e textos. Nele, o professor poderá preparar a aula,
ficará informado sobre os cursos de capacitação
oferecidos em municípios e estados e na área federal e sobre
a legislação específica.
Professores protestam no
Rio contra falta de merenda e má infraestrutura
Maria Luisa de Melo - UOL
Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP
Com
reclamações sobre falta de merenda e péssimas
condições de infraestrutura, professores da rede
pública do Rio de Janeiro fazem uma paralisação de 24
horas e se reúnem na escadaria da Alerj (Assembléia
Legislativa do Rio), na tarde desta quarta-feira (1) para uma aula
pública. Depois O grupo seguirá em caminhada pelas ruas do
Centro.
A iniciativa,
segundo os organizadores da manifestação, é uma
tentativa de chamar atenção para os problemas enfrentados em
toda a rede diante da crise financeira que atravessa o estado do Rio de
Janeiro.
`Não vamos
aceitar cortes na educação pública. Temos
várias escolas onde está faltando merenda porque o governo
não pagou fornecedores. Outras sofrem com problemas de
infraestrutura como alagamentos. Há necessidade de se reverter esse
quadro`, aponta Martha Moraes, do Sepe (Sindicato dos Profissionais da
Educacao).
Segundo ela, o
governo estadual se comprometeu, na semana passada, a fazer os pagamentos
às empresas fornecedoras.
Aluno de
colégio da Baixada Fluminense, Lucas Santos, 15 anos, aponta a
importância da manutenção da merenda principalmente
para os alunos que moram longe do colégio. `Desde o final do ano
passado soubemos que a direção do colégio está
comprando merenda fiado por falta de recursos. E a
alimentação dos alunos no colégio é muito
importante. Há quem só se alimente na escola, que hoje
dá almoço, lanche e janta. Isso não pode acabar`,
opina o aluno do CIEP 201 Aarao Steinbruch, de Duque de Caxias.
Depois da aula
pública, os professores seguirão da Cinelândia
até a Candelária em passeata.
Aperto fiscal e
ameaças de greves serão desafios do novo ministro da
Educação
Mel Bleil Gallo - IG
Educação - 02/04/2015 - São Paulo, SP
Recém-anunciado para o comando do Ministério
da Educação, o professor de Ética e Filosofia
Política da Universidade de São Paulo Renato Janine Ribeiro
assume com o desafio de fazer decolar o lema da Pátria Educadora,
anunciado como marca do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.
Embora conte com
apoio e reconhecimento no meio acadêmico, o futuro ministro
assumirá o cargo na próxima segunda-feira (6) em meio ao
corte de gastos nos ministérios e ameaça de greve de
professores universitários. No Congresso, a oposição
tentará desgastar o novo auxiliar da presidente, a partir da recente
polêmica sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Sem
filiação partidária, Janine serviu para apaziguar
minimamente os ânimos do PMDB quanto à pasta. Em março,
a sigla usou a polêmica que cercou o ex-ministro Cid Gomes para
pressionar o Planalto no Congresso e chegou a entrar em disputa com o PT
nos bastidores pela nova indicação. Na última semana,
coube aos tucanos o papel de pressionar o futuro titular da pasta e houve
até uma tentativa de convocar o professor antes mesmo de sua
nomeação, para dar explicações a
comissões da Câmara sobre as novas regras de concessão
do Fies, que levam em conta a pontuação obtida pelo estudante
no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e limita o percentual de
reajuste das mensalidades cobradas pelas instituições
cadastradas.
Entre os
peemedebistas, o presidente da Comissão de Educação da
Câmara dos Deputados, Saraiva Felipe (MG), é um dos que
têm elogiado a indicação, defendendo uma
relação de “parceria” com o novo ministro.
“Foi uma boa escolha optar por alguém do ramo. O professor
Janine me parece alguém cuidadoso com as palavras, que não
repetirá arestas e escorregões como os que tivemos
recentemente”, afirma Saraiva. “Tão logo ele for
nomeado, irei procurá-lo ou ele vai me procurar. Sei que nós
dois queremos cuidar para que não haja problemas no ensino
brasileiro”, diz o peemedebista, que foi ministro da Saúde
durante parte do governo Lula e é professor de medicina da
Universidade Federal de Minas Gerais.
Saraiva avalia,
entretanto, que Janine precisará de “autonomia para enfrentar
a crise econômica”. De acordo com o peemedebista, o futuro
ministro necessitará de liberdade para decidir, por exemplo, novos
critérios para o Fies e saídas para os problemas de
contingenciamento que atingem a pasta. “O que não pode
é deixar isso virar um problema político para o
ministério. Se eu, no Legislativo, já tenho sofrido com essa
crise, recebendo reitores, dirigentes universitários, imagine como
vai ser a pressão por lá. Todo dia temos um novo
incêndio para apagar”, diz o presidente da Comissão de
Educação.
A mesma
preocupação orçamentária é compartilhada
pelo presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das
Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o
professor Targino de Araújo. “Nossa expectativa é muito
positiva, porque já tínhamos defendido a necessidade de o
cargo ser ocupado por alguém da área. No entanto, uma
questão que ainda não foi definida é o ajuste fiscal.
Nos preocupa bastante a possibilidade do contingenciamento e precisamos
pensar como lidar com isso”, diz Targino, que é reitor da
Universidade Federal de São Carlos.
O professor
elogia, todavia, a forma como o diálogo tem sido conduzido pelo MEC
nos últimos anos. “Ao longo desses últimos anos, desde
a gestão do Fernando Haddad, esse diálogo sempre foi muito
positivo. Construímos juntos o processo de expansão
universitária e esperamos que esse diálogo continue. Hoje, o
Plano Nacional de Educação é um imenso desafio para
educação brasileira e é isso que vai possibilitar ao
país atingir outros níveis de educação e de
cidadania.”
O próprio
Janine reconhece o desafio imposto pela conjuntura financeira. “O
ano será difícil, devido ao orçamento”, escreveu
o professor, em seu último artigo como colunista semanal do jornal
`Valor Econômico`, publicado na última segunda-feira (30).
“Mas não vamos pensar na educação só como
o árduo e complicado. A educação abre o mundo do saber
(...). Educar não é só instruir, é formar para
a vida. É construir uma personalidade. É preparar
eticamente”, completou o futuro ministro, que é visto por
petistas e integrantes do governo como uma figura com potencial para
aprofundar o debate sobre cidadania nas escolas, de forma a conter o
crescimento de um pensamento mais intolerante e conservador no
país.
A chegada de
Janine também corresponde a uma expectativa interna do
próprio MEC e de outros setores da educação que, desde
a saída de Cid Gomes, aguardavam a indicação de
alguém com atuação mais próxima da área
acadêmica. Outros nomes de perfil semelhante que chegaram a ser
cotados para a área foram o da atual ministra da Igualdade Racial,
Nilma Lino Gomes, ex-reitora da Universidade da Integração
Internacional da Lusofonia Afrobrasileira, e do também professor de
Filosofia Mario Sérgio Cortella, sucessor de Paulo Freire na
Secretaria de Educação da cidade de São Paulo durante
a gestão de Luiza Erundina.
No
Ministério da Educação, têm sido feitas
comparações entre os discursos de Janine e de Aloizio
Mercadante, que comandou a pasta de 2012 a 2014, antes de ir para a Casa
Civil. A principal semelhança apontada tem a ver com uma
referência constantemente feita pelos dois a quatro momentos-chave da
agenda política brasileira contemporânea, passando pela
redemocratização, a criação do Plano Real, o
desafio da inclusão social e, atualmente, a necessidade de melhoria
e ampliação na oferta dos serviços públicos,
sobretudo da educação.
Ameaça de
greve
Um dia após
sua posse, Janine terá de enfrentar a mobilização
conduzida pela Associação Nacional dos Docentes do Ensino
Superior (Andes-SN), que reúne os principais sindicatos de
professores do país. Caravanas de diversos Estados estarão em
Brasília entre os dias 7 e 9 deste mês para pressionar o
governo federal a retomar as negociações sobre um reajuste
salarial da categoria. A intenção é que a pauta seja
incluída na proposta de orçamento que será enviada
pelo governo federal ao Congresso Nacional, no meio do ano.
“Nós
estamos começando com paralisações de um dia, mas
está no nosso horizonte a organização de uma greve
ainda nesse semestre”, diz o presidente do Andes, Paulo Rizzo.
Professor de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina, Rizzo
não compartilha as expectativas mais positivas do setor.
“Esperamos que ele receba nossas reivindicações, mas a
tendência é que ele mantenha os mesmos critérios
produtivistas que já vinham sendo adotados, além de uma
retração na contratação de professores. Ano
passado, por exemplo, a Capes anunciou que pretendia terceirizar a
contratação de professores por meio de uma
Organização Social. Isso é um retrato da
precarização”, critica o professor.
Rizzo
também critica o lema da Pátria Educadora encampado pelo
governo federal e cobra um posicionamento do ministro quanto à
distribuição dos recursos destinados à
educação entre os segmentos públicos e privados.
“Esse é um slogan que não se apoia necessariamente no
ensino público. Hoje, 80% das vagas do ensino superior são em
instituições particulares. Qual é o posicionamento do
Janine com relação a isso? Precisamos saber. Temos de debater
ProUni, Fies e todos esses incentivos que estão sendo direcionados
ao ensino privado. Nossa disputa é para que o dinheiro
público e os 10% do PIB para a educação sejam
investidos na educação pública.”
6 e-books gratuitos para
ajudar educadores
Da redação - Porvir -
01/04/2015 - São Paulo, SP
A tecnologia
sozinha não faz nada. Quando o assunto é
educação, provavelmente você já deve ter ouvido
essa frase. Do que adiantam projeções, computadores, tablets
e smartphones se a didática permanece a mesma? Para explorar
estratégias que promovem um uso eficiente da tecnologia na
educação, o Porvir separou uma lista de e-books gratuitos que
apresentam diferentes alternativas para os educadores.
De acordo com a
pesquisa TIC Kids Online 2013, realizada pelo Centro Regional de Estudos
para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC.br),
77% das crianças e dos adolescentes brasileiros, com idades entre 9
e 17 anos, são usuários da internet. Entre os principais
dispositivos utilizados por eles, estão o computador, notebook,
celular, tablet e videogame. Trabalhando com esses recursos, os professores
podem criar processos de aprendizagem mais colaborativos e alinhados com os
interesses dos alunos.
Entre as
publicações separas pelos Porvir, existem e-books que
discutem sobre a necessidade de inovar as práticas, o uso das
tecnologias da informação e comunicação na
educação, as aplicações da
gamificação como um recurso motivacional e a
integração das redes socais na rotina escolar. Todos os
conteúdos estão disponíveis em português.
Confira as dicas
de e-books gratuitos:
Por que os
educadores precisam ir além do data show – E como fazer
isso
Desenvolvido pela
Geekie, startup de tecnologia na educação, o e-book discute
caminhos possíveis para promover integração da
tecnologia no ensino. A publicação traça um panorama
da educação atual e aponta a necessidade de inovar as
práticas, colocando o aluno no centro do conhecimento. Entre outros
tópicos, ele menciona possiblidades com o uso da tecnologia nas
escolas e indica cursos para os professores se capacitarem. O e-book
é um dos materiais que podem ser encontrados no InfoGeekie, novo
portal interativo da empresa, que reúne materiais interativos,
vídeos e notícias.
Gamificação na educação
Com o objetivo de
reunir conceitos, questionamentos e aplicações sobre a
gamificação na educação, o e-book traz dez
seções que foram escritas por diferentes especialistas na
área. Publicado pela editora Pimenta Cultural, especializada na
publicação de obras científicas que compartilham
conteúdos livres, o material trata de temas como o recurso
motivacional da gamificação, interface com ambientes de
aprendizagem e os benefícios dessa estratégia no ensino a
distância.
Tecnologias na
escola – Como explorar o potencial das tecnologias de
informação e comunicação na aprendizagem
Navegação, vídeo, som, blogs, redes
sociais, jogos e simulações. Essas são algumas das
possiblidades apresentadas na publicação, que pretende
colaborar com educadores que desejam transformar as suas práticas.
Com vários textos curtos, são apresentadas possiblidades de
desenvolver atividades com os alunos que incorporam as tecnologias da
informação e comunicação no processo de
aprendizagem. O material é uma iniciativa do Instituto Claro e o
Fronteiras do Pensamento.
Facebook para
educadores
Escrito pelos
especialistas em educação Linda Fogg Phillips, Derek Baird e
BJ Fogg, o guia pretende ajudar professores a aproveitarem o potencial da
rede social na educação. Com a possiblidade dos alunos
apresentarem suas ideias e aprenderem de forma colaborativa, o Facebook
pode ser um bom aliado do professor. O material está estruturado em
torno de sete maneiras que os educadores podem utilizar para integrar essa
ferramenta na rotina escolar.
Recriando a
Educação – Transformando sistemas educacionais
O material
apresenta reflexões e experiências sobre os processos de
inovação e transformação. Versão em
português do livro Redesign Education, elaborado pelo GELP (Global
Education Leaders’ Program), que reúne equipes de
líderes mundiais de sistemas educacionais, ele foi lançado em
português com a parceria da Fundação Telefônica
Vivo. Entre os tópicos apresentados, está
transformação da educação, a
construção de um novo ecossistema de aprendizagem e
escalabilidade.
Educação e tecnologia: parcerias 3.0
Com 12
capítulos, o e-book apresenta pesquisas sobre educação
e tecnologia conduzidas em instituições públicas e
privadas de todo o país. Organizado pela universidade
Estácio, o material apresenta diversos temas como uso de Recursos
Educacionais Abertos, didática na sala de aula virtual, redes de
aprendizagem online e a utilização do computador por alunos e
professores.
Dados do Educacenso podem
ser conferidos até 15 de abril
Inep - Revista Gestão
Universitária - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG
As escolas que
preencheram o Censo Escolar 2014 têm até 15 de abril para
conferir as informações de rendimento
(aprovação ou reprovação) e movimento
(transferência ou desistência do educando no fim do ano
letivo).
Os resultados
preliminares podem ser verificados no módulo `Situação
do Aluno` via sistema on-line Educacenso. O cronograma segue o previsto na
Portaria nº 105 de 13 de março de 2014.
O cumprimento do
prazo é considerado de extrema importância pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
uma vez que, em hipótese alguma, será permitido qualquer tipo
de alteração ou de complementação dos dados
informados ao Censo após o encerramento do período oficial de
retificação.
A responsabilidade
das informações é dos diretores e dirigentes das
escolas públicas e privadas e, também, das secretarias
estaduais e municipais de educação, que trabalham em
cooperação com as instituições de ensino da
educação básica.
Dados
preenchidos
Ao preencher o
módulo Situação do Aluno, as unidades de ensino
informam, somente nas turmas de escolarização,
situações como rendimento, movimento, não
movimentação (etapas de educação infantil,
creche e pré-escola), curso em andamento (educação de
jovens e adultos e educação profissional).
Também
devem ser confirmados os dados dos concluintes dos ensinos fundamental e
médio e da educação profissional
(aprovação e finalização), além dos
admitidos após o censo.
Este último
refere-se ao rendimento e movimento dos alunos de todas as modalidades de
ensino com matrícula ativa no Censo Escolar de 2014 e que entraram
na escola após a data de referência (maio do ano
passado).
Sobre o Censo
O Censo Escolar
é o principal e mais completo levantamento de dados
estatístico-educacionais de âmbito nacional realizado todos os
anos e coordenado pelo Inep.
As
informações coletadas permitem traçar um panorama
nacional da educação básica, referência para a
formulação de políticas públicas e
execução de programas na área da
educação.
Os dados
são ainda utilizados para o cálculo do índice de
desenvolvimento da educação básica (Ideb), indicador
que serve de referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da
Educação (PDE), do Ministério da
Educação (MEC).