Clipping 02/04/2015

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Clipping Educacional

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Apr 2, 2015, 11:48:42 AM4/2/15
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Quinta-feira, 2 de abril de 2015

Matérias de Hoje

O Tempo - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG
Objetivo é de que 15 mil professores tenham nomes publicados no Diário Oficial dos Poderes do Estado até o fim do ano
IG Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP
Número de novos contratos do Fies realizados não foi divulgado. Inscrições para crédito terminam no dia 30 de abril
Revista Gestão Universitária - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG
As candidaturas devem ser apresentadas por meio do formulário eletrônico disponível na plataforma Carlos Chagas, na página do CNPq
O Globo - 02/04/2015 - Rio de Janeiro, RJ
Autoridades pediram abertura de inquérito e classificaram atitude como ‘totalmente inaceitável’
IG Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP

Salas de alfabetização eram mantidas com repasse do governo estadual desde 1997. Secretaria Estadual de Educação diz que obrigação de alfabetização deve ser das redes municipais
Revista Gestão Universitária - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG
O Portal do Professor é um espaço on-line no qual educadores têm acesso a sugestões de planos de aula, conteúdos multimídia, notícias sobre o panorama geral da educação no País, iniciativas governamentais, podendo até mesmo interagir em fóruns de discussão com outros profissionais da área
UOL Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP
Não vamos aceitar cortes na educação pública. Temos várias escolas onde está faltando merenda porque o governo não pagou fornecedores. Outras sofrem com problemas de infraestrutura como alagamentos. Há necessidade de se reverter esse quadro`
IG Educação - 02/04/2015 - São Paulo, SP

Renato Janine Ribeiro assume a pasta na segunda-feira com a tarefa de enfrentar polêmicas, como a que cerca o Fies, e fazer decolar o lema Pátria Educadora, idealizado pelo governo
Porvir - 01/04/2015 - São Paulo, SP
Porvir separou obras em português que apresentam caminhos para promover o uso eficiente dos recursos tecnológicos no ensino
Revista Gestão Universitária - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG
Também devem ser confirmados os dados dos concluintes dos ensinos fundamental e médio e da educação profissional (aprovação e finalização), além dos admitidos após o censo

Editoriais, artigos e opiniões

Porvir - 01/04/2015 - São Paulo, SP

Matérias

Governo de Minas publica lista com nomeação de 1.439 professores

Da Agência Brasil - O Tempo - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG

Uma lista com 1.439 nomeações de professores da rede estadual foi publicas no Diário Oficial dos Poderes do Estado desta quarta-feira (1º). Segundo a atual administração do governo do Estado, o objetivo é nomear, até 2018, 60 mil novos servidores na pasta. Até o fim desse ano serão publicadas 15 mil nomeações, que contemplarão municípios de todas as regiões de Minas.

Nessa primeira lista, foram listados 1.125 professores dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, que são regentes de aula, e outros 314 professores dos anos iniciais do ensino fundamental, que são regentes de turma. A prioridade, portanto, foi dada aos profissionais que atuam nas últimas etapas da Educação Básica, nas quais há mais necessidade.

“Nós fizemos filtros no nosso sistema de dados e procuramos mapear onde havia maior demanda por professores e aulas de anos finais e do ensino médio. Identificamos 17 municípios que agregam 30% dessas áreas em 677 escolas”, explica o subsecretário de Gestão de Recursos Humanos, Antonio David de Sousa Junior.

As nomeações são referentes da Seplag que incluía, além dos professores de educação básica, os cargos de assistente técnico de educação básica, assistente técnico educacional, analista educacional, analista educacional/inspeção escolar, especialista em educação básica/orientação educacional e especialista em educação básica/supervisão pedagógica.

Nesse concurso, foram ofertadas 21.377 vagas, mas as nomeações desta quarta já estão além deste quantitativo. “Essas vagas atendem a uma diretriz da definição político-administrativa de nomear professores para além das vagas definidas em 2011”, afirma Antonio David de Sousa Junior.

Com novas regras, Fies recebeu pedidos para 210 mil novos contratos

Da redação - IG Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP

Desde 23 de fevereiro, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) recebeu ao menos 210 mil pedidos de novos contratos de crédito, segundo o governo federal.

Desde que o sistema foi reaberto, estudantes relataram dificuldades em acessar o SisFies e em contratar o serviço. Nesse período, o Fies registrou um pico de 57 mil acessos simultâneos no sistema de inscrição, o que seria responsável pelas dificuldades no site.

Nas novas adesões, estão sendo priorizados os cursos com nota 5 – pontuação máxima dada pelo MEC – que serão totalmente atendidos. Para os financiamentos de graduações com nota 3 e 4, serão considerados alguns aspectos regionais, priorizando localidades e cursos que historicamente foram menos atendidos.

De acordo com o FNDE, é possível consultar se ainda há vagas para o financiamento em sua instituição de ensino no site. Não foi divulgado o número de contratos efetuados.

Desde segunda (30), apenas estudantes que têm um mínimo de 450 pontos na média das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não ter tirado zero na redação podem obter o financiamento. O prazo para solicitar novos financiamentos e renovar contratos vai até o dia 30 de abril.

Segundo levantamento da pasta, cerca de 70% do total de inscritos no Enem, em 2014, teria nota compatível para inscrição no Fies, neste ano, com as novas regras.

O MEC diz que alunos que tiverem problemas para fazer a inscrição ou o aditamento do contrato de financiamento devem entrar em contato com a central telefônica gratuita (0800-616161).

Capes seleciona bolsistas de doutorado para intercâmbio na Alemanha

Fundação Capes - Revista Gestão Universitária - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG

A Fundação Capes divulgou nesta quarta-feira (1º), o novo edital do Programa Conjunto de Bolsas de Doutorado na Alemanha relativo à seleção 2015/2016. As inscrições podem ser efetuadas até 15 de maio. Acesse o edital na íntegra.

A chamada irá apoiar candidatos com excelente qualificação científica e acadêmica para realização de doutorado pleno, de duplo doutorado e de doutorado-sanduíche na Alemanha.

O programa é fruto de parceria entre a Capes, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD). Cada agência possui uma quota de bolsas e diferentes critérios para sua concessão. Após a seleção, o bolsista deverá se orientar pelas normas da agência que financiará sua bolsa.

A quota de bolsas a serem contempladas por cada agência será de até 30 bolsas pela Capes, 35 pelo CNPq e 20 bolsas pelo DAAD.

Inscrição

As candidaturas devem ser apresentadas por meio do formulário eletrônico disponível na plataforma Carlos Chagas, na página do CNPq. Uma versão da documentação deverá ser encaminhada por correio para o escritório do DAAD, no Rio de Janeiro.

Benefícios

O edital prevê a concessão de bolsa para realização de doutorado sanduíche no exterior; de doutorado pleno no exterior; ou de duplo doutorado no exterior.

Além das mensalidades, estão previstas passagem aérea de ida e volta ou auxílio-deslocamento, auxílio-instalação, auxílio para aquisição de seguro-saúde e auxílio de adicional localidade para as cidades de alto custo. Os detalhes dos benefícios de cada uma das três agências parceiras devem ser verificados no edital.

Curso de Alemão

O programa prevê a concessão de curso de alemão pelo DAAD, antes do início da pesquisa, para todos os bolsistas selecionados.

A duração do curso é estabelecida de acordo com o nível de conhecimento do idioma alemão de cada candidato, a área de pesquisa na Alemanha e as condições e os pré-requisitos da universidade anfitriã alemã.

Os candidatos ao doutorado sanduíche e ao duplo doutorado terão direito ao curso de alemão apenas se a duração dos estudos de doutorado na Alemanha for igual ou superior a seis meses.

Escola australiana é investigada por instalar ‘jaula’ para criança autista

Da redação - O Globo - 02/04/2015 - Rio de Janeiro, RJ

No Dia Mundial de Conscientização pelo Autismo, uma notícia sobre o descaso de uma escola australiana com uma criança autista vem ganhando repercussão ao redor do mundo. As autoridades do país investigam um colégio na capital que instalou uma “jaula” dentro de sala de aula destinada a um aluno com o distúrbio. Após a denúncia, feita por uma pessoa da própria instituição, a ministra da educação da Austrália, Joy Burch, pediu abertura de inquérito.

Segundo informações, a estrutura, construída com uma cerca de arame, media cerca de dois metros de largura por dois de altura e havia sido instalada em março. As autoridades, que se dizem chocadas, classificaram a atitude da escola como “totalmente inaceitável” e afirmaram que a “jaula” era um espaço de exclusão para a criança.

“Palavras não podem descrever minha absoluta decepção e horror ao pensar que alguém em nossas escolas poderia considerar uma estrutura dessa natureza como aceitável”, afirmou a ministra da educação completando que a jaula já foi retirada do local.

A chefe da Diretoria de Educação e Treinamento da Austrália — que, entre outras funções, coordena a formação profissional no país—, Diane Joseph, também se manifestou contra a situação:

“ Não é assim que nossos alunos devem ser tratados. Foi totalmente inadequado e inaceitável e levanta muitas questões.”

Fim de convênio para alfabetização de adultos deixa 15 mil sem aulas em SP

Cristiane Capuchinho - IG Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP

Desde janeiro, jovens e adultos que buscam matrícula em cursos de alfabetização oferecidos por quatro ONGs paulistas são informados do fim do programa Alfabetiza São Paulo. O programa, criado em 1997 e mantido pelo governo do Estado, deixou de repassar verbas para o pagamento de educadores e material escolar neste ano em razão de `readequação orçamentária`.

A interrupção do Alfabetiza São Paulo afeta 14.858 alunos, que deveriam ser atendidos em mais de 1.000 turmas espalhadas por 25 municípios da Grande São Paulo, segundo levantamento do Instituto Paulo Freire.

`Estávamos com 16 salas de aula. Quando soubemos do fim do convênio, pedimos que a parceria fosse mantida até o meio de 2015 para redirecionar os alunos, mas não conseguimos isso`, explica Roseli Fonseca de Souza, coordenadora pedagógica do Conselho Comunitário de Poá, um dos centros que atendia pelo CCECAS.

Neste momento, o conselho mantém aulas para cerca de 150 estudantes, que dependem do trabalho voluntário dos educadores. Até o fim do ano passado, os educadores recebiam cerca de R$ 400 mensais para dar duas horas de aula por dia durante quatro dias por semana, além de reuniões pedagógicas. A coordenadora, no entanto, afirma que tem outros 200 alunos cadastrados esperando abertura de turmas.

Na zona sul de São Paulo e arredores, o Conselho Comunitário de Campo Limpo continua com cerca de 30% das 82 turmas existentes em 2014 com educadores voluntários.

Para Alessandra Santos, do Instituto Paulo Freire, os alunos do programa têm dificuldade para entrar em outros projetos de Educação de Jovens e Adultos existentes. `Infelizmente nem todos os estudantes de Programa de Alfabetização conseguem ser absorvidos pelas escolas para a continuidade dos estudos, um dos motivos é a falta de oferta da EJA e, quando existe, a carga horária de muitas escolas não correspondem às necessidades desses estudantes trabalhadores.`

O programa mantinha turmas de alfabetização de adultos em escolas, associações comunitárias e igrejas. Para a montagem das turmas, as organizações faziam uma pesquisa de porta em porta para cadastrar adultos analfabetos e qual seria o melhor horário para a turma. As aulas duravam duas horas por dia e eram realizadas quatro vezes por semana.`

`Nós temos um trabalho que é mais maleável, falamos sobre política, sobre direitos do cidadão, como tirar um documento, como pedir algo na Prefeitura. Quando você fala para esse estudante ir assistir aula nas salas da prefeitura, ele não quer porque lá tem um currículo normal em que o estudante entra, assiste aula e vai embora. Eles não querem esse tipo de aula e têm o direito de escolher`, considera Roseli.

Demanda reprimida

O Censo Demográfico feito pelo IBGE em 2010 apontava 1,4 milhão de analfabetos acima de 15 anos no Estado de São Paulo. Desses, 920 mil tinham mais de 50 anos. Desde então, as matrículas em turmas de educação de jovens e adultos vêm caindo.

O Censo Escolar, produzido pelo Inep, mostra que em 2010 havia 251.552 alunos matriculados na educação fundamental para adultos no Estado de São Paulo (77% na rede municipal e 23% na estadual). Em 2014, o número foi de 166.776 (82% em escolas municipais e 18% em estaduais).

Na rede estadual, a redução no número de matrículas de ensino fundamental foi de 48%, passando de 57,3 mil alunos em 2010 para 30 mil em 2014, de acordo com o Censo Escolar. Nas redes municipais, a queda foi de 29,6% e em 2014 havia 136 mil matrículas.

Na cidade de São Paulo, as matrículas no ensino fundamental caíram de 59.176 em 2010 para 51.627 em 2015, queda de 12,8%.

As redes dizem que a demanda por educação de jovens e adultos têm caído ao longo dos anos, no entanto o analfabetismo adulto continua a aparecer em pesquisas do IBGE.

`A população de EJA não faz parte do censo escolar e não existe um censo preciso. O IBGE faz a PNAD que levanta em números gerais. Existe uma demanda reprimida das pessoas que são analfabetas e não fazem o registro na escola de que querem estudar. As escolas fazem a chamada por cartazes, mas o analfabeto não sabe ler. Como ele vai ver isso e participar?`, critica Juliana Pastore.

De todos e de ninguém

Em carta enviada às organizações, assessores do governo afirmam que a interrupção se deve à `readequação orçamentária` da secretaria. Entre 2011 e 2013, as ONGs receberam R$ 27,4 milhões para manter 4.900 núcleos, com um total de 92.370 matrículas. Em valor projetado pela Secretaria de Educação, cada núcleo custava R$ 6.275,70 por ano ao Estado. Os dados estão no estudo de Juliana Pastore, que pesquisou o programa para seu mestrado na USP (Universidade de São Paulo).

Para a reportagem, a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo confirmou que o convênio Alfabetiza São Paulo foi interrompido e diz que as organizações foram instruídas a procurarem os municípios para novos convênios, já que a alfabetização não seria responsabilidade do Estado.

A rede estadual mantém turmas de ensino fundamental 2 e ensino médio para jovens e adultos em 1.281 escolas e 31 núcleos de CEEJA.

A falta de clareza sobre a divisão das responsabilidades entre Estado e município é uma das dificuldades de vencer o analfabetismo adulto, segundo a pesquisadora Juliana Pastore.

`Como o regime de colaboração é um acordo e depende de quem está no governo e não há a obrigatoriedade da matrícula, o EJA fica de lado. Acho que não é legítima essa postura do Estado, mas não é ilegal`, diz.

O Conselho Comunitário do Campo Limpo, por exemplo, atendia adultos, sobretudo com mais de 30 anos, da zona sul de São Paulo, de Embu, Embu-Guaçu, Taboão da Serra e Itapecerica da Serra.

`Soubemos que o atendimento teria de ser repassado para o município, mas não são todos os municípios que têm salas para EJA`, conta o coordenador pedagógico do Conselho Comunitário de Campo Limpo José Luiz da Corte, que agora procura convênio com o Mova para os núcleos de São Paulo na tentativa de reabrir salas.

Portal do Professor disponibiliza lista de livros sobre gestão escolar

Portal do Professor e Ministério da Educação - Revista Gestão Universitária - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG

Boas Práticas de Gestão Escolar premiadas na edição 2013 do Prêmio Gestão Escolar foram abordadas na última edição do Jornal on-line elaborado pelo Portal do Professor. Acesse conteúdo na íntegra.

Além de reportagens sobre métodos premiados, a edição 111 da publicação eletrônica oferece sugestões de livros aos gestores e educadores interessados em aplicar técnicas e estratégicas eficazes dentro do ambiente escolar.

Dentro do âmbito da premiação, a edição especial selecionou experiências inéditas destaques nos estados do Mato Grosso, Amazonas, Alagoas e Rio Grande do Sul.

A boa classificação no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), traduz o comprometimento com a qualidade de ensino na Escola Estadual Luiza Bezerra, em Juara (MT), por exemplo.

O Portal do Professor é um espaço on-line no qual educadores têm acesso a sugestões de planos de aula, conteúdos multimídia, notícias sobre o panorama geral da educação no País, iniciativas governamentais, podendo até mesmo interagir em fóruns de discussão com outros profissionais da área.

Confira abaixo os 16 livros indicados para quem deseja se aprofundar no tema e/ou levar os conhecimentos adquiridos para a sala de aula:

Liderança em Gestão Escolar

Heloisa Lück – Editora Vozes – Brasil – 2008

Neste volume da Série Cadernos de Gestão, Heloísa Lück proporciona aos gestores escolares que orientem sua atenção ao exercício da liderança efetiva em sua própria atuação profissional e na dos membros da comunidade escola. Além disso, alerta para que promovam a criação de uma cultura escolar marcada pelo comprometimento conjunto com os objetivos educacionais, pelo espírito de equipe e proatividade.

Planejamento, Gestão e Legislação Escolar

Geraldo José Sant’Anna – Editora Érica – Brasil – 2014

Este livro busca sinalizar posturas, atitudes e valores que contribuam para um clima organizacional que implique comprometimento, envolvimento e corresponsabilidade. Aborda a importância da participação coletiva na tomada de decisões; as diferenças entre plano e projeto; e as responsabilidades quanto à preservação do patrimônio público.

Defende o direito de todos à educação, ao convívio e à interlocução na diversidade, e descreve as atribuições das equipes gestora e pedagógica da escola. Discute algumas teorias de administração, a filosofia institucional e a relação aluno-professor. Apresenta a importância da gestão financeira; os princípios do Direito Educacional e suas implicações; e, finalmente, os principais programas educacionais do MEC.

Gestão Escolar: Perspectivas, Desafios e Função Social

Eduardo Monteiro, Artur Motta – Editora LTC – Brasil – 2013

A discrepância entre as mudanças no mundo e a estagnação das escolas é tamanha que o cenário requer medidas verdadeiramente transformadoras para que a educação institucionalizada volte a se integrar com os indivíduos que ocupam suas salas de aula e que poderão ser os agentes de mudança do futuro.

Diante disto, a obra propõe uma abordagem a partir da informação, do conhecimento e da comunicação: os aspectos que fazem a diferença e definem o funcionamento do mundo atual.

Tecnologias na Formação e na Gestão Escolar

Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, Myrtes Alonso – Editora Avercamp – Brasil

Este livro se destina a educadores interessados no tema: integração de tecnologias na escola e na gestão escolar. Tem, como proposta, auxiliar os gestores no processo de utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no cotidiano, valendo-se da experiência realizada no projeto Gestão Escolar e Tecnologias, cujo objetivo consistiu na formação de equipes gestoras das escolas com o intuito de proporcionar a incorporação das TICs na rotina da escola e na gestão escolar.

Gestão Escolar – Dicas Corporativas

Almir Vicentini – Editora Phorte – Brasil – 2010

As escolas estão inseridas num mundo globalizado e, diferentemente do passado, precisam estar atentas aos sensíveis sinais que a sociedade emite em relação às suas necessidades e exigências. Os novos gestores escolares precisam atualizar-se e compartilhar seus conhecimentos com a equipe.

As grandes corporações buscam excelência em suas ações e precisam adaptar-se às necessidades de demanda que a concorrência determina. As escolas tradicionalmente se sentem incomodadas quando comparadas, ou melhor, quando exigidas, nesses mesmos aspectos corporativos.

Este livro pretende mostrar que podemos, sim, trazer a agilidade das grandes corporações para nossas escolas e nos preparar para os novos desafios.

Gestão Escolar em Destaque

Margarete Bertolo Boccia, Marie Rose Dabul, Sandra da Costa Lacerda (Orgs) – Editora Paco Editorial – Brasil – 2013

A obra trabalha com diversos temas que tocam diretamente a realidade da escola pública brasileira, o que possibilita ao leitor transitar por inúmeros debates que vêm sendo realizados sobre a Gestão Escolar.

Os autores apontam possibilidades de enriquecimento a partir de novas leituras e/ou de trabalho coletivo de diálogo, e indicam a leitura como possibilidade de lançar o desafio do debate terminológico na área da Gestão Educacional, que já se constituiu como preocupação da teoria administrativa escolar.

Gestão Democrática da Educação

Dalila Andrade Oliveira (Org.) – Editora Vozes – Brasil

Trabalho realizado por diversos autores, objetivando discutir e encontrar rumos para a gestão democrática da educação pública. A educação e alfabetização sofre influências das políticas nacionais e internacionais, dos interesses nacionais e da globalização. Junto com isso discute-se a municipalização do ensino público, os objetivos, o desempenho e a avaliação da Educação.

Gestão Pedagógica

Wolmer Ricardo Tavares – Editora Wak – Brasil

Gestão Pedagógica – Gerindo Escolas para a Cidadania Crítica` é um livro que mostra que a educação não é para ser padronizada e, tampouco, deve ser limitada a um simples compêndio a ser traduzido em plano de ação sem uma visão holística. Essa visão se faz mediante uma gestão pedagógica e escolar.

Gestão de Ensino e Práticas Pedagógicas

Adelar Hengemühle – Editora Vozes – Brasil

O livro oferece referenciais teóricos para fundamentar e orientar de que forma a educação pode ser concretizada. O autor traz à tona vários fatores que devem ser levados em consideração em qualquer projeto educacional, entre eles, o perfil de aluno que queremos e os fundamentos educacionais que possam dar vida aos conteúdos, à metodologia e à avaliação.

Gestão Escolar e Docência

Casemiro de Medeiros Campos – Editora Paulinas – Brasil

O livro está composto de duas partes: a primeira, ‘A gestão escolar e a crítica da educação’, tem como pressuposto uma rigorosa análise da possibilidade de viabilizar a excelência na qualidade da escola com base na mediação da gestão escolar; a segunda, ‘A docência e a gestão escolar’, aborda a docência como corpo conjugado organicamente à gestão escolar.

Ser Professor e Dirigir Professores em Tempos de Mudança

Lourdes Bazarra, Olga Casanova, Jerônimo García Ugarte – Editora Paulinas - Brasil

Na busca de um novo modelo de direção, analisam-se os novos processos de comunicação de que hoje dispomos, sem esquecer a empatia que persiste como alma de toda comunicação. Discute-se a questão do trabalho em equipe, o papel da liderança e o clima que deve predominar na escola.

A obra se conclui com uma bela síntese em torno da ideia da educação como tarefa de humanização, que esteve sempre presente através do desenvolvimento do tema, e com preciosas indicações bibliográficas, divididas em quatro seções: direção, ser professor, educação em geral e temas vários.

A Escola Participativa – O Trabalho do Gestor Escolar

Heloisa Lück, Kátia Siqueira de Freitas, Robert Girling, Sherry Keith – Editora Vozes – Brasil – 10ª edição

O livro aborda a questão da gestão escolar participativa de maneira didática e acessível. Traz uma visão teórica do assunto e discute tópicos concretos, tais como liderar e motivar a equipe escolar, solucionar problemas, tomar decisões e administrar o trabalho dessas pessoas.

Gestão Escolar, Democracia e Qualidade do Ensino

Vitor Henrique Paro – Editora Ática – Brasil – 2007

Professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, o autor examina o conceito de qualidade do ensino e sua relação com a democracia na organização da escola.

Por meio de meticulosa pesquisa empírica realizada na rede de escolas públicas de ensino fundamental, ele investiga também a visão dos agentes escolares no que diz respeito às implicações da estrutura didática e administrativa no desempenho escolar e na construção da cidadania.

Gestão Democrática da Escola Pública

Vitor Henrique Paro – Editora Ática – Brasil

Analisando em sete ensaios cada um dos muitos problemas que emperram a democratização da estrutura escolar, Vitor Paro sugere que se faça a redistribuição do poder e da autoridade dentro dos estabelecimentos de ensino e mostra por que só assim a escola poderá se tornar um instrumento de controle democrático do Estado, a serviço da educação.

A Gestão Participativa na Escola

Heloisa Lück – Editora Vozes – Brasil – 2006

Este volume trata da gestão participativa e se assenta no entendimento de que o alcance dos objetivos educacionais, em seu sentido amplo, depende da canalização e do emprego adequado da energia dinâmica ocorrente no contexto de sistemas de ensino e escolas em relação a objetivos educacionais concebidos e assumidos por seus membros, de modo a constituir um empenho coletivo em torno da sua realização.

Eleição de Diretores

Vitor Henrique Paro – Editora Xama – Brasil – 2003

A eleição de diretor de escola é uma realidade em várias redes de ensino público no Brasil. Este livro tem por objetivo analisar as características e os problemas da institucionalização e da implementação dessa experiência, bem como captar seus efeitos sobre a democratização da gestão escolar e sobre a qualidade e a quantidade da oferta de ensino.

Sobre o Portal do Professor

O Portal do Professor é um espaço para troca de experiências entre professores do ensino fundamental e médio. É um ambiente virtual com recursos educacionais que facilitam e dinamizam o trabalho dos professores.

O conteúdo do portal inclui sugestões de aulas de acordo com o currículo de cada disciplina e recursos como vídeos, fotos, mapas, áudio e textos. Nele, o professor poderá preparar a aula, ficará informado sobre os cursos de capacitação oferecidos em municípios e estados e na área federal e sobre a legislação específica.

Professores protestam no Rio contra falta de merenda e má infraestrutura

Maria Luisa de Melo - UOL Educação - 01/04/2015 - São Paulo, SP

Com reclamações sobre falta de merenda e péssimas condições de infraestrutura, professores da rede pública do Rio de Janeiro fazem uma paralisação de 24 horas e se reúnem na escadaria da Alerj (Assembléia Legislativa do Rio), na tarde desta quarta-feira (1) para uma aula pública. Depois O grupo seguirá em caminhada pelas ruas do Centro.

A iniciativa, segundo os organizadores da manifestação, é uma tentativa de chamar atenção para os problemas enfrentados em toda a rede diante da crise financeira que atravessa o estado do Rio de Janeiro.

`Não vamos aceitar cortes na educação pública. Temos várias escolas onde está faltando merenda porque o governo não pagou fornecedores. Outras sofrem com problemas de infraestrutura como alagamentos. Há necessidade de se reverter esse quadro`, aponta Martha Moraes, do Sepe (Sindicato dos Profissionais da Educacao).

Segundo ela, o governo estadual se comprometeu, na semana passada, a fazer os pagamentos às empresas fornecedoras.

Aluno de colégio da Baixada Fluminense, Lucas Santos, 15 anos, aponta a importância da manutenção da merenda principalmente para os alunos que moram longe do colégio. `Desde o final do ano passado soubemos que a direção do colégio está comprando merenda fiado por falta de recursos. E a alimentação dos alunos no colégio é muito importante. Há quem só se alimente na escola, que hoje dá almoço, lanche e janta. Isso não pode acabar`, opina o aluno do CIEP 201 Aarao Steinbruch, de Duque de Caxias.

Depois da aula pública, os professores seguirão da Cinelândia até a Candelária em passeata.

Aperto fiscal e ameaças de greves serão desafios do novo ministro da Educação

Mel Bleil Gallo - IG Educação - 02/04/2015 - São Paulo, SP

Recém-anunciado para o comando do Ministério da Educação, o professor de Ética e Filosofia Política da Universidade de São Paulo Renato Janine Ribeiro assume com o desafio de fazer decolar o lema da Pátria Educadora, anunciado como marca do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.

Embora conte com apoio e reconhecimento no meio acadêmico, o futuro ministro assumirá o cargo na próxima segunda-feira (6) em meio ao corte de gastos nos ministérios e ameaça de greve de professores universitários. No Congresso, a oposição tentará desgastar o novo auxiliar da presidente, a partir da recente polêmica sobre o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Sem filiação partidária, Janine serviu para apaziguar minimamente os ânimos do PMDB quanto à pasta. Em março, a sigla usou a polêmica que cercou o ex-ministro Cid Gomes para pressionar o Planalto no Congresso e chegou a entrar em disputa com o PT nos bastidores pela nova indicação. Na última semana, coube aos tucanos o papel de pressionar o futuro titular da pasta e houve até uma tentativa de convocar o professor antes mesmo de sua nomeação, para dar explicações a comissões da Câmara sobre as novas regras de concessão do Fies, que levam em conta a pontuação obtida pelo estudante no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e limita o percentual de reajuste das mensalidades cobradas pelas instituições cadastradas.

Entre os peemedebistas, o presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, Saraiva Felipe (MG), é um dos que têm elogiado a indicação, defendendo uma relação de “parceria” com o novo ministro. “Foi uma boa escolha optar por alguém do ramo. O professor Janine me parece alguém cuidadoso com as palavras, que não repetirá arestas e escorregões como os que tivemos recentemente”, afirma Saraiva. “Tão logo ele for nomeado, irei procurá-lo ou ele vai me procurar. Sei que nós dois queremos cuidar para que não haja problemas no ensino brasileiro”, diz o peemedebista, que foi ministro da Saúde durante parte do governo Lula e é professor de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais.

Saraiva avalia, entretanto, que Janine precisará de “autonomia para enfrentar a crise econômica”. De acordo com o peemedebista, o futuro ministro necessitará de liberdade para decidir, por exemplo, novos critérios para o Fies e saídas para os problemas de contingenciamento que atingem a pasta. “O que não pode é deixar isso virar um problema político para o ministério. Se eu, no Legislativo, já tenho sofrido com essa crise, recebendo reitores, dirigentes universitários, imagine como vai ser a pressão por lá. Todo dia temos um novo incêndio para apagar”, diz o presidente da Comissão de Educação.

A mesma preocupação orçamentária é compartilhada pelo presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), o professor Targino de Araújo. “Nossa expectativa é muito positiva, porque já tínhamos defendido a necessidade de o cargo ser ocupado por alguém da área. No entanto, uma questão que ainda não foi definida é o ajuste fiscal. Nos preocupa bastante a possibilidade do contingenciamento e precisamos pensar como lidar com isso”, diz Targino, que é reitor da Universidade Federal de São Carlos.

O professor elogia, todavia, a forma como o diálogo tem sido conduzido pelo MEC nos últimos anos. “Ao longo desses últimos anos, desde a gestão do Fernando Haddad, esse diálogo sempre foi muito positivo. Construímos juntos o processo de expansão universitária e esperamos que esse diálogo continue. Hoje, o Plano Nacional de Educação é um imenso desafio para educação brasileira e é isso que vai possibilitar ao país atingir outros níveis de educação e de cidadania.”

O próprio Janine reconhece o desafio imposto pela conjuntura financeira. “O ano será difícil, devido ao orçamento”, escreveu o professor, em seu último artigo como colunista semanal do jornal `Valor Econômico`, publicado na última segunda-feira (30). “Mas não vamos pensar na educação só como o árduo e complicado. A educação abre o mundo do saber (...). Educar não é só instruir, é formar para a vida. É construir uma personalidade. É preparar eticamente”, completou o futuro ministro, que é visto por petistas e integrantes do governo como uma figura com potencial para aprofundar o debate sobre cidadania nas escolas, de forma a conter o crescimento de um pensamento mais intolerante e conservador no país.

A chegada de Janine também corresponde a uma expectativa interna do próprio MEC e de outros setores da educação que, desde a saída de Cid Gomes, aguardavam a indicação de alguém com atuação mais próxima da área acadêmica. Outros nomes de perfil semelhante que chegaram a ser cotados para a área foram o da atual ministra da Igualdade Racial, Nilma Lino Gomes, ex-reitora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira, e do também professor de Filosofia Mario Sérgio Cortella, sucessor de Paulo Freire na Secretaria de Educação da cidade de São Paulo durante a gestão de Luiza Erundina.

No Ministério da Educação, têm sido feitas comparações entre os discursos de Janine e de Aloizio Mercadante, que comandou a pasta de 2012 a 2014, antes de ir para a Casa Civil. A principal semelhança apontada tem a ver com uma referência constantemente feita pelos dois a quatro momentos-chave da agenda política brasileira contemporânea, passando pela redemocratização, a criação do Plano Real, o desafio da inclusão social e, atualmente, a necessidade de melhoria e ampliação na oferta dos serviços públicos, sobretudo da educação.

Ameaça de greve

Um dia após sua posse, Janine terá de enfrentar a mobilização conduzida pela Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes-SN), que reúne os principais sindicatos de professores do país. Caravanas de diversos Estados estarão em Brasília entre os dias 7 e 9 deste mês para pressionar o governo federal a retomar as negociações sobre um reajuste salarial da categoria. A intenção é que a pauta seja incluída na proposta de orçamento que será enviada pelo governo federal ao Congresso Nacional, no meio do ano.

“Nós estamos começando com paralisações de um dia, mas está no nosso horizonte a organização de uma greve ainda nesse semestre”, diz o presidente do Andes, Paulo Rizzo. Professor de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina, Rizzo não compartilha as expectativas mais positivas do setor. “Esperamos que ele receba nossas reivindicações, mas a tendência é que ele mantenha os mesmos critérios produtivistas que já vinham sendo adotados, além de uma retração na contratação de professores. Ano passado, por exemplo, a Capes anunciou que pretendia terceirizar a contratação de professores por meio de uma Organização Social. Isso é um retrato da precarização”, critica o professor.

Rizzo também critica o lema da Pátria Educadora encampado pelo governo federal e cobra um posicionamento do ministro quanto à distribuição dos recursos destinados à educação entre os segmentos públicos e privados. “Esse é um slogan que não se apoia necessariamente no ensino público. Hoje, 80% das vagas do ensino superior são em instituições particulares. Qual é o posicionamento do Janine com relação a isso? Precisamos saber. Temos de debater ProUni, Fies e todos esses incentivos que estão sendo direcionados ao ensino privado. Nossa disputa é para que o dinheiro público e os 10% do PIB para a educação sejam investidos na educação pública.”

6 e-books gratuitos para ajudar educadores

Da redação - Porvir - 01/04/2015 - São Paulo, SP

A tecnologia sozinha não faz nada. Quando o assunto é educação, provavelmente você já deve ter ouvido essa frase. Do que adiantam projeções, computadores, tablets e smartphones se a didática permanece a mesma? Para explorar estratégias que promovem um uso eficiente da tecnologia na educação, o Porvir separou uma lista de e-books gratuitos que apresentam diferentes alternativas para os educadores.

De acordo com a pesquisa TIC Kids Online 2013, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC.br), 77% das crianças e dos adolescentes brasileiros, com idades entre 9 e 17 anos, são usuários da internet. Entre os principais dispositivos utilizados por eles, estão o computador, notebook, celular, tablet e videogame. Trabalhando com esses recursos, os professores podem criar processos de aprendizagem mais colaborativos e alinhados com os interesses dos alunos.

Entre as publicações separas pelos Porvir, existem e-books que discutem sobre a necessidade de inovar as práticas, o uso das tecnologias da informação e comunicação na educação, as aplicações da gamificação como um recurso motivacional e a integração das redes socais na rotina escolar. Todos os conteúdos estão disponíveis em português.

Confira as dicas de e-books gratuitos:

Por que os educadores precisam ir além do data show – E como fazer isso

Desenvolvido pela Geekie, startup de tecnologia na educação, o e-book discute caminhos possíveis para promover integração da tecnologia no ensino. A publicação traça um panorama da educação atual e aponta a necessidade de inovar as práticas, colocando o aluno no centro do conhecimento. Entre outros tópicos, ele menciona possiblidades com o uso da tecnologia nas escolas e indica cursos para os professores se capacitarem. O e-book é um dos materiais que podem ser encontrados no InfoGeekie, novo portal interativo da empresa, que reúne materiais interativos, vídeos e notícias.

Gamificação na educação

Com o objetivo de reunir conceitos, questionamentos e aplicações sobre a gamificação na educação, o e-book traz dez seções que foram escritas por diferentes especialistas na área. Publicado pela editora Pimenta Cultural, especializada na publicação de obras científicas que compartilham conteúdos livres, o material trata de temas como o recurso motivacional da gamificação, interface com ambientes de aprendizagem e os benefícios dessa estratégia no ensino a distância.

Tecnologias na escola – Como explorar o potencial das tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem

Navegação, vídeo, som, blogs, redes sociais, jogos e simulações. Essas são algumas das possiblidades apresentadas na publicação, que pretende colaborar com educadores que desejam transformar as suas práticas. Com vários textos curtos, são apresentadas possiblidades de desenvolver atividades com os alunos que incorporam as tecnologias da informação e comunicação no processo de aprendizagem. O material é uma iniciativa do Instituto Claro e o Fronteiras do Pensamento.

Facebook para educadores

Escrito pelos especialistas em educação Linda Fogg Phillips, Derek Baird e BJ Fogg, o guia pretende ajudar professores a aproveitarem o potencial da rede social na educação. Com a possiblidade dos alunos apresentarem suas ideias e aprenderem de forma colaborativa, o Facebook pode ser um bom aliado do professor. O material está estruturado em torno de sete maneiras que os educadores podem utilizar para integrar essa ferramenta na rotina escolar.

Recriando a Educação – Transformando sistemas educacionais

O material apresenta reflexões e experiências sobre os processos de inovação e transformação. Versão em português do livro Redesign Education, elaborado pelo GELP (Global Education Leaders’ Program), que reúne equipes de líderes mundiais de sistemas educacionais, ele foi lançado em português com a parceria da Fundação Telefônica Vivo. Entre os tópicos apresentados, está transformação da educação, a construção de um novo ecossistema de aprendizagem e escalabilidade.

Educação e tecnologia: parcerias 3.0

Com 12 capítulos, o e-book apresenta pesquisas sobre educação e tecnologia conduzidas em instituições públicas e privadas de todo o país. Organizado pela universidade Estácio, o material apresenta diversos temas como uso de Recursos Educacionais Abertos, didática na sala de aula virtual, redes de aprendizagem online e a utilização do computador por alunos e professores.

Dados do Educacenso podem ser conferidos até 15 de abril

Inep - Revista Gestão Universitária - 01/04/2015 - Belo Horizonte, MG

As escolas que preencheram o Censo Escolar 2014 têm até 15 de abril para conferir as informações de rendimento (aprovação ou reprovação) e movimento (transferência ou desistência do educando no fim do ano letivo).

Os resultados preliminares podem ser verificados no módulo `Situação do Aluno` via sistema on-line Educacenso. O cronograma segue o previsto na Portaria nº 105 de 13 de março de 2014.

O cumprimento do prazo é considerado de extrema importância pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), uma vez que, em hipótese alguma, será permitido qualquer tipo de alteração ou de complementação dos dados informados ao Censo após o encerramento do período oficial de retificação.

A responsabilidade das informações é dos diretores e dirigentes das escolas públicas e privadas e, também, das secretarias estaduais e municipais de educação, que trabalham em cooperação com as instituições de ensino da educação básica.

Dados preenchidos

Ao preencher o módulo Situação do Aluno, as unidades de ensino informam, somente nas turmas de escolarização, situações como rendimento, movimento, não movimentação (etapas de educação infantil, creche e pré-escola), curso em andamento (educação de jovens e adultos e educação profissional).

Também devem ser confirmados os dados dos concluintes dos ensinos fundamental e médio e da educação profissional (aprovação e finalização), além dos admitidos após o censo.

Este último refere-se ao rendimento e movimento dos alunos de todas as modalidades de ensino com matrícula ativa no Censo Escolar de 2014 e que entraram na escola após a data de referência (maio do ano passado).

Sobre o Censo

O Censo Escolar é o principal e mais completo levantamento de dados estatístico-educacionais de âmbito nacional realizado todos os anos e coordenado pelo Inep.

As informações coletadas permitem traçar um panorama nacional da educação básica, referência para a formulação de políticas públicas e execução de programas na área da educação.

Os dados são ainda utilizados para o cálculo do índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb), indicador que serve de referência para as metas do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do Ministério da Educação (MEC).

Editoriais

‘Não adianta ensinar química sem ensinar a estudar’

Áurea Bartoli - Porvir - 01/04/2015 - São Paulo, SP

`Sou professora de química desde 1996. Após dois anos em sala de aula, percebi que meus alunos tinham dificuldades para estudar, não só química, mas todas as disciplinas, e isso era causado pela falta de orientação quanto aos estudos. Não adianta ensinar química, sem ensinar a estudar.

Em 1999, passei a ensinar química e estratégias de estudo, onde pude perceber uma evolução grande na autonomia dos alunos. Naquela época, eu montava a minha aula e incluía ferramentas de estudo para cada tema trabalhado. Se a aula tinha muitos exercícios e cálculos, trazia estratégias para estudar matemática. Quando era mais textual, fazia resumos e esquemas de química com eles.

esde então, tornei-me uma estudiosa de técnicas de estudo e neurociência, o que me levou a uma segunda graduação: esse ano concluo o curso de pedagogia. Procuro levar muito disso para a sala de aula. Eles sabem que eu sou uma professora, mas que também sou aluna e faço outra faculdade. Eu costumo levar o meu material de estudo e mostro para eles como fiz um mapa mental do conteúdo que tive na minha última aula, por exemplo. Coloco-me na posição deles. É muito mais fácil quando você faz aquilo que gostaria que seu aluno fizesse.

Percebi que existem problemas de aprendizagem e ensinagem. Passei a me perguntar se eu estava ensinando de uma forma que estimulava o meu aluno. Mudei o foco da aula: não mais apenas o ensino de química, mas a aprendizagem de química. O que eu, como professora, posso fazer para que o estudante aprenda química, seja autônomo para pesquisar e estudar, busque respostas para as questões e saia da passividade, onde só o professor ensina?

Para tornar as aulas mais atraentes, ensino estratégias de organização do tempo de estudo e revisão, incluindo o uso adequado de agendas e aplicativos (Istudiez); fazemos esquemas e mapas mentais em sala, usando tablet com ferramentas de mapas mentais (Simple Mind e iMindMap); sugiro videoaulas como estratégias de revisão e links para cursos diversos (Scratch, Codecademy e Chineasy).

Eu falo para eles que o mais importante na minha aula não é a química. Ela é apenas um meio para eu ensinar uma série de coisas. É uma forma de mostrar para o aluno que ele também é responsável pelo próprio desenvolvimento e que existem muitas ferramentas capazes de ajudá-lo.

Fico feliz ao receber retornos positivos de pais e alunos, pois pequenas dicas podem fazer o dia deles mais interessante e tornam o aprendizado mais efetivo. Alguns professores também já estão usando esse modelo na escola. É muito bacana porque você entra em sala e o aluno comenta que outro professor também está passando essas estratégias.

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