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Palestra do mês |
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Culto de Ano Novo – 2015 |
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Bom dia a todos!
Feliz Ano Novo!
Os senhores passaram bem as festividades de fim de ano?
É com imensa gratidão ao Supremo Deus e ao Messias Meishu-Sama que demos início a um novo ano.
Acabamos de celebrar o Culto de Ano Novo e da fundação da Igreja Messiânica Mundial.
E quero expressar os mais sinceros votos de felicidades e minha eterna gratidão a todos os senhores que, como verdadeiros Pioneiros da Salvação, vêm conduzindo suas vidas, buscando renascer a cada dia, rumo à concretização do Grandioso Plano Divino.
Este também será um ano muito importante para nós, pois vamos comemorar 60 anos do início da difusão da Igreja Messiânica no Brasil e 20 anos da inauguração do Solo Sagrado de Guarapiranga. Realmente, será um ano muito especial, de grandes concretizações.
Acabamos de ouvir a leitura da mensagem de ano novo, enviada pelo rev. Masayoshi Kobayashi, presidente da Igreja Izunome.
Nas suas palavras, ficaram claras as diretrizes de práticas para este ano: a concretização das três colunas de salvação e das práticas básicas dos messiânicos, que são: Culto, Johrei e dedicação.
Assim, para este ano, vamos fazer dessas práticas básicas o caminho para nos tornarmos verdadeiros pioneiros da salvação, o número um na felicidade de muitas pessoas e assim alcançar a nossa elevação espiritual. E também buscarmos um novo renascer, um novo estilo de vida, por meio da prática das três colunas da salvação.
Nós também recebemos a saudação de Ano Novo enviada por Kyoshu-Sama, e ela será publicada na próxima revista Izunome.
Gostaria que depois, lessem e estudassem bastante, a sua orientação.
Bem, encerro aqui as minhas palavras, desejando a todos um Feliz Ano Novo, cheio de saúde, prosperidade e paz!
Muito Obrigado!
Saudação do Rev. Masayoshi Kobayashi Presidente da Igreja Messiânica Mundial – Izunome
Feliz ano-novo a todos!
Sinto imensa gratidão pela permissão de vermos o início de mais um novo ano, envolvidos pela Luz do Supremo Deus e de Meishu-Sama e também pelas orações de Kyoshu-Sama.
Hoje, celebramos os 80 anos de instituição da nossa Igreja. Trata-se de um momento muito importante, que marca o início de um novo ciclo. Desejo, portanto, que retornemos ao sentimento inicial e, com espírito de aprendizes, estudemos os ensinamentos de Meishu-Sama. Desejo, ainda, que continuemos nos inspirando nas orientações de Kyoshu-Sama e empenhando-nos, de corpo e alma, na vivência das práticas básicas da fé messiânica e das três colunas da salvação. Que, por meio do amor altruísta, cultivemos a virtude, sejamos pessoas simpáticas e cumpramos nossa missão como pioneiros da salvação!
Conforme os veículos de comunicação vêm noticiando, tanto a natureza como a sociedade vêm atravessando um período bastante conturbado. Problemas complexos, catástrofes e conflitos surgem sem cessar, um após o outro. Contudo, isso não deve ser interpretado como algo totalmente negativo. Afinal, confrontar-se com um obstáculo é o primeiro passo rumo ao crescimento, ao desenvolvimento. Porém, para ultrapassarmos um obstáculo, que exige maior atenção, devemos ter força e sabedoria suficientes para identificar e solucionar o que o originou. Em outras palavras, quando entramos em um período conturbado, é necessário “voltar ao início”.
A prática das três colunas da salvação de maneira equilibrada
Em 2014, três cientistas japoneses foram laureados com o prêmio Nobel de Física pela invenção do LED (diodo emissor de luz) Azul, que reuniu as três cores primárias da luz, possibilitando, assim, que qualquer outra cor possa vir a ser utilizada. Na nossa igreja, a religião da Luz, as três colunas da salvação “Johrei, Agricultura e Alimentação Naturais e a Arte” equivalem às “três cores primárias da Luz”. A salvação plena proposta por Meishu-Sama vai-se desenvolvendo de maneira livre e desimpedida, quando esses três aspectos são implementados harmoniosamente em nossas vidas. Portanto, é fundamental praticá-los no nosso dia a dia e de maneira bem equilibrada.
As “práticas básicas”, indispensáveis na elevação da fé
Um bom jogador de beisebol, seja profissional ou amador, está sempre treinando as técnicas básicas de seu esporte, como por exemplo, pegar a bola enquanto corre. Do mesmo modo, em tudo o que fazemos, para que consigamos progredir, não podemos nunca esquecer o essencial. As práticas fundamentais do membro da Igreja Messiânica Mundial são culto, Johrei e dedicação. Se desejamos a elevação de nossa fé, devemos praticar estes três pilares de maneira contínua, sem vacilo e sempre com o espírito renovado.
Sobre o Culto. Naturalmente, é muito importante orar nos Solos Sagrados e nas unidades religiosas. Contudo, é essencial empenhar-se para viver uma vida de oração. Nidai-Sama nos orienta: “Iniciar algo com oração é uma tarefa dos religiosos e também a prática básica para salvar o mundo.” Ela nos aconselha a orar pela manhã e nos empenhar ao máximo para cumprir nossa missão diária e, à noite, agradecer, antes de descansar. É preciso orar para renovar-nos e sermos utilizados como elementos úteis na construção do Paraíso Terrestre.
O primeiro passo rumo a uma “vida de oração” é a entronização do altar do lar. Meishu-Sama nos ensina que “com o culto no altar do lar, a atmosfera espiritual do lar se ilumina”, que “a cada vez que oramos diante do altar do lar, recebemos luz e vamos sendo purificados”. No caso daqueles que ainda não têm o altar do lar, peço que continuem se empenhando, contando sempre com a ajuda dos antepassados, para que toda a família ingresse na fé, podendo, assim, passar a contar com seu apoio nas dedicações.
Sobre o Johrei. Devido a seus resultados espetaculares, o Johrei tende a ser interpretado como uma técnica de purificação física. Contudo, seu principal objetivo – criar pessoas ligadas a Deus –, se concretiza à medida que, conhecendo o grande amor divino presente e atuante em sua essência, nos empenhamos em compartilhar este amor com as pessoas que se encontram à nossa volta. Meishu-Sama nos orienta que o Johrei é o único, inigualável, absoluto e radical meio de eliminação do conflito. A boa vontade em dialogar, em compreender uns aos outros e em criar um sistema colaborativo, ou seja, os esforços em prol da criação de um mundo harmonioso apresentarão maiores resultados se forem realizados com a ministração do Johrei.
Não podemos esquecer, ainda, que a Agricultura e a Alimentação Naturais, as atividades da Ikebana Sangetsu e o sonen e palavras do bem, dentre outras práticas, são todos meios para purificar as nuvens espirituais. Portanto, neste aspecto, são iguais ao Johrei. Desse modo, precisamos dedicar-nos com afinco à prática do Johrei em sentido amplo.
Sobre a Dedicação. O desejo constante de dedicar e praticar a fé que se renova continuamente nos é orientado por Nidai-Sama: “Surge da gratidão pelas graças recebidas de Deus (…) Através da dedicação, nasce mais sentimento de gratidão que, por sua vez, faz aumentar o desejo de dedicar e assim por diante. Imperceptivelmente, incontáveis graças Divinas cobrem o espírito da pessoa e, finalmente, seu caráter torna-se elevado. (…) Sua fé se solidificou.” Tomando como base o princípio de que quanto mais dedicarmos e cultivarmos as virtudes, mais teremos a deixar como legado para os nossos descendentes, quero que sigamos nossos dias sempre dedicando como verdadeiros instrumentos de Meishu-Sama, como se fôssemos seus braços e pernas neste mundo.
Bem, já disse basicamente o que gostaria de transmitir-lhes, mas, só para complementar: mesmo em se tratando de práticas, temos três níveis principais. O primeiro nível é aquele em que as pessoas “as realizam se alguém as orientar a fazê-lo”. O segundo é o das pessoas que “conseguem praticar sozinhas”. O último nível é quando conseguem “conduzir outras pessoas a praticarem”. O primeiro nível tem como objetivo chegar ao segundo. Este, por sua vez, almeja o terceiro nível. Enfim, espero que cada um de nós esteja sempre pensando no próximo patamar a ser alcançado.
Fukutoku Enman (felicidade, bênçãos e plenitude) – isto começa pelo lar
Em comemoração aos 80 anos de instituição de nossa Igreja, os participantes do culto de hoje, aqui no Solo Sagrado de Atami, receberão uma réplica da caligrafia Fukutoku Enman, escrita por Meishu-Sama. Fukutoku é uma palavra utilizada para designar “toda a felicidade e bênçãos” que nos são concedidas quando praticamos o Bem. Enman significa “plenitude, satisfação”.
Esta caligrafia é uma daquelas que Meishu-Sama escrevia no primeiro dia do ano para oferecer aos fiéis que vinham cumprimentá-lo pelo ano-novo. Cada um deles recebia a caligrafia como se fosse a diretriz de Meishu-Sama sobre o direcionamento das práticas, tarefas e foco na fé para aquele ano. Gostaria que nós aceitássemos a caligrafia de hoje como se o próprio Meishu-Sama estivesse concedendo-a a nós, como uma tarefa, como a missão de concretizar o Fukutoku Enman, primeiramente em si e, depois, expandi-lo no lar e ao nosso redor, fazendo deste momento um recomeço.
A Cerimônia de Inauguração do Memorial Mokiti Okada está prevista para o mês de abril. Meishu-Sama nos orientou que, com o desenvolvimento da construção do Solo Sagrado de Kyoto, a atividade de difusão se expandiria em âmbito mundial. Eu gostaria de, lado a lado com os senhores, continuar me empenhando na construção e na plenitude dos Solos Sagrados, incluindo a Terra Celestial.
Renovando, junto a Deus e a Meishu-Sama, meu compromisso de servir à Obra Divina, gostaria de encerrar minhas palavras, desejando aos senhores um Feliz Ano-Novo.
Muito obrigado.
Palavras de Yoichi Okada, Kyoshu-Sama
Com profundo respeito e temor a Deus, eu digo que Deus – o Único e Eterno Deus, Criador de todas as coisas no céu e na terra – conferiu a Meishu-Sama a Sua própria divindade: o status de Deus. Deus está vivo dentro de Meishu-Sama e dentro de nós, pois cada um de nós recebeu uma parte do espírito de Deus, isto é, uma partícula divina. Para Meishu-Sama e também para nós, Deus é o verdadeiro Pai, Aquele com quem temos a maior intimidade e a Quem devemos atribuir a maior importância. A Respiração desse Deus Vivo e Eterno existe dentro de nós. Junto com todos os antepassados que estão vivos em nosso interior, estamos a cada instante recebendo de Deus essa Respiração, esse Sopro da Vida. É através desse Sopro da Vida que Deus nos cria e educa para que possamos ser Seus verdadeiros filhos e viver na eternidade. Expressando minha mais sincera gratidão a Deus pelo Seu grande amor e louvando-o do fundo do meu coração, eu gostaria de oferecer meus cumprimentos pelo ano novo primeiramente a Deus e, depois, a cada um dos senhores. Feliz ano novo! Este ano marca o 80º aniversário de fundação da nossa religião. Em 1935, Meishu-Sama fundou a Associação Kannon do Japão e, assim, declarou o início da nossa religião. Naquela época, junto com o jornal institucional Luz do Oriente, Meishu-Sama publicava a revista Mundo de Luz. No prefácio da primeira edição dessa revista, Meishu-Sama escreveu: Deus é Luz. E onde há Luz, paz, felicidade e alegria são abundantes. Na escuridão, permeiam-se o conflito, a pobreza e a doença. Vós que desejais Luz e prosperidade, vinde. Vinde à Luz e chamai o nome de Bodhisattva Kannon; Assim sereis salvos. Meishu-Sama está nos chamando e incentivando a vir para onde há Luz, para onde Deus está, para o paraíso. Foi no paraíso que Deus nos concebeu como partículas divinas. Portanto, o paraíso, e não o ventre materno, é o nosso verdadeiro ponto de partida. Nós ainda trazemos esse glorioso paraíso em nosso interior. Quando releio essas palavras de Meishu-Sama neste 80º aniversário, fico convencido de que Meishu-Sama está nos falando o seguinte: “Lembrem-se do tempo em que vocês estavam comigo no paraíso – o seu verdadeiro ponto de partida. Lembrem-se de como vocês estavam servindo a Deus nesse paraíso. Na terra, vocês vieram vivendo suas vidas na escuridão. Mas a graça de Deus chegou e já os envolveu. Recebam a graça de Deus e retornem ao paraíso como pessoas que já estão perdoadas e salvas. O paraíso está pronto para acolhê-los a qualquer hora e está brilhando gloriosamente neste exato momento dentro de vocês”. Neste 80º aniversário, vamos responder ao chamado de Meishu-Sama e dizer a ele: “Eu agora retornarei ao paraíso junto com todos os meus ancestrais e todas as criações do universo”. Meishu-Sama encerrou esse prefácio dizendo: “Chamai o nome de Bodhisattva Kannon; Assim sereis salvos.” Desde a fundação de sua religião, Meishu-Sama atribuía grande valor a nomes sagrados como “Bodhisattva Kannon”, “Maitreya (Miroku)¹” e “Messias”. E a partir de 1950, Meishu-Sama passou a dar maior importância ao nome Messias. No dia 4 de fevereiro de 1950, Meishu-Sama mudou o nome de sua religião para Sekai Meshiya Kyo, ou Igreja Messiânica Mundial em português. Muitos dos senhores talvez não estejam cientes disso, mas começamos a chamar Meishu- Sama de “Meishu-Sama” a partir dessa época, isto é, a partir de fevereiro de 1950. E não foi por coincidência que o som de “Meishu” é semelhante ao som de “Messias”. Essa foi a intenção de Meishu-Sama. Em 1951, Meishu-Sama escreveu: “…o som espiritual da palavra Meishu não difere muito do som da palavra Messias. É possível que um dia Meishu se torne Messias”. Também foi nessa época que Meishu-Sama adicionou o nome Messias à oração Zenguen- Sandji. Isso significa que Messias é aquele que agora faz a obra divina progredir. Em 1951, Meishu-Sama compôs uma serie de poemas estilo tanka com o tema “Messias”. Um deles é o seguinte: A hora chegou Em que Deus começa a revelar Sua verdadeira face. Ele Se despojou da vestimenta de Kannon E está agora nascendo como Messias. O Bodhisattva Kannon evoluiu e se tornou Messias. Para Meishu-Sama, o nome “Bodhisattva Kannon” foi integrado ao nome sagrado “Messias”. No seu prefácio, Meishu-Sama escreveu: “Chamai o nome de Bodhisattva Kannon; Assim sereis salvos.” Será que já não chegou a hora em que temos que atualizar essa frase dizendo: “Chamai o nome do Messias; Assim sereis salvos” ? O nome sagrado “Messias” tem o poder de trazer a salvação. Assim como no prefácio escrito por Meishu-Sama, o fato de ser capaz de dizer o nome “Messias” no paraíso tem, por si só, o poder de trazer a salvação divina. Assim, vamos acreditar no poder desse nome sagrado, “Messias”, retornar ao paraíso junto com tudo, independentemente de quão difícil seja a nossa vida no momento, e chamar o nome sagrado Messias. Nessa entrada de ano, seguindo as palavras de Meishu-Sama, eu gostaria de retornar ao paraíso que está brilhando gloriosamente em meu interior e louvar a Deus do fundo do meu coração em nome do Messias que é sempre uno a Meishu-Sama. Para encerrar, gostaria de expressar a minha mais sincera gratidão a Deus por ter me ensinado sobre o nome sagrado “Messias” através de Meishu-Sama. Também oro para que a glória e a salvação ligada ao nome Messias envolvam todos os seguidores de Meishu-Sama, toda a humanidade, todos os ancestrais e toda a natureza. Muito obrigado.
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Cultura totalmente livre de doença, pobreza e conflito: eis a cultura do Reino dos Céus ou Paraíso
A nossa Igreja descobriu todos os erros fundamentais da cultura básica – excetuando a Religião – e procura levar ao conhecimento de todos o que é a verdadeira cultura; além disso, apresenta claramente o método para alcançá-la. Dessa forma, promove uma revolução da cultura em grande escala. Quando esses fatos forem conhecidos pelo mundo inteiro, ela há de despertar grande atenção e interesse em toda a humanidade, principalmente entre os intelectuais.
Até os dias de hoje, em cada época apareceram grandes personagens que realizaram trabalhos revolucionários para a evolução da cultura; esses trabalhos, porém, eram limitados a uma determinada área e careciam de eternidade. Basta observar o mundo contemporâneo, para se comprovar tal fato.
Hoje, entretanto, ultrapassada a primeira metade do século XX, atingiu-se um nível de cultura sem termos de comparação, e poderão concordar comigo que a grande revolução que pretendo realizar não é nenhum sonho. No seu decurso, logicamente haverá a destruição e a construção. Mas não se trata de destruição causada pelas forças externas, e sim de autodepuração através do juízo de Deus; por outro lado, também é a construção da nova cultura. Queiramos ou não, esse tempo está se aproximando a cada momento. Em outras palavras, o que pertence ao Bem será poupado, e o que pertence ao Mal será destruído. Creio que com esta explicação poderão imaginar o que vem a ser o objetivo de Deus.
Mas será que durante a nossa vida esse grande empreendimento que nos parece algo fantástico irá se concretizar realmente? Eu próprio nunca havia pensado nisso, nem mesmo em sonho.
Como religioso, desejava unicamente fazer o máximo para a salvação da humanidade e acreditava que essa era a missão atribuída a mim por Deus. Entretanto, à medida que o trabalho ia sendo desenvolvido, fui compreendendo claramente a minha importante missão de construir a nova cultura. Ao mesmo tempo, em face de sucessivos e surpreendentes milagres, precisei tomar a minha grande decisão.
Entre tais milagres, avultava o fato do grandioso empreendimento ter sido minuciosamente planejado por Deus há vários milhões de anos.
Além de ver com os meus próprios olhos vários acontecimentos ou fenômenos que comprovam essa verdade, também compreendi que as profecias feitas por vários homens santos, desde tempos antigos, eram insinuações da construção da nova cultura. Portanto, firmemente convicto, já sem qualquer dúvida ou vacilação, estou desenvolvendo de corpo e alma a grande obra de salvação da humanidade(…).
“A Igreja Messiânica Mundial e a Revolução da Cultura”, por Meishu-Sama em 25 de fevereiro de 1952 Extraído do Livro Pão Nosso de Cada Dia – Páginas 104 a 106
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