Curto-circuito:
Que é através do software ANAFAS, que é um programa computacional para
cálculo de curtos-circuitos que permite a execução automática de
grande número de faltas, inclusive deslizantes, e resultados
orientados a pontos de falta ou de monitoração. Possui também serviços
auxiliares como cálculo de equivalentes e estudo de superação de
equipamentos.
Fluxo de Potência:
Através do software ANAREDE que é o programa computacional mais
utilizado no Brasil na área de Sistemas Elétricos de Potência. É
formado por um conjunto de aplicações integradas que inclui Fluxo de
Potência, Equivalente de Redes, Análise de Contingências, Análise de
Sensibilidade de Tensão e Fluxo e Análise de Segurança de Tensão. O
programa dispõe ainda de modelo de curva de carga, modelo de bancos de
capacitores / reatores chaveados para controle de tensão, modelos de
equipamentos equivalentes e individualizados, algoritmo para
verificação de conflito de controles e facilidades para estudos de
recomposição do sistema. Sua poderosa interface gráfica, aliada à
utilização dos aplicativos de pós-processamento de resultados
FormCepel e do EditCepel, torna o seu uso simples e rápido. O programa
destaca-se por sua robustez e confiabilidade.
Estabilidade Eletromecânica para Grandes perturbações:
O programa de Análise de Transitórios Eletromecânicos (ANATEM) é uma
aplicação computacional para estudos de estabilidade transitória de
sistemas elétricos de potência. Seu foco é dirigido para a simulação
no domínio do tempo para a análise dinâmica do sistema elétrico de
potência, visando a avaliação da estabilidade eletromecânica. Por
conseguinte, todos os equipamentos do sistema que desempenham papel
relevante no processo transitório, após ocorrência de distúrbios ou
perturbações no sistema, têm seus modelos disponibilizados no ANATEM.
a) Estudo de fluxo de potência, contemplando a etapa de conexão no sistema.
b) Estudo de Estabilidade Eletromecânica da PCH na etapa acima descrita:
b.1 Curto circuito para cálculo de impedância de faltas monofásicas;
b.2 Estudo de estabilidade propriamente dito;
c) Elaboração de casos bases de fluxo de potência, contemplando-se a
etapa de conexão no
sistema da PCH na concessionária local.
d) Estudo de energização transitória de linhas e transformadores na
área de influência da
PCH.
e) Seletividade, prevendo a melhor parametrização dos Relés para ordem
de atuação e demais proteções para melhor resposta ao sistema.
Obs: Para os Estudos, deverão ser fornecidos todo o Parecer Técnico de
Acesso ao Ponto
de Conexão, com todas as informações necessárias do Sistema para os
devidos cálculos.
Realizamos esses estudos completos para a PCH São Domingos II, SE
Iryna, PCH Galheiros e para as demais obras realizadas, sempre
faziamos os Estudos de Curto-Circuito e Seletividade dos Relés.
Não entendeu nada? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ai fodeu então!!!!!!
Precisa de alguma aula prévia? heheheheheheh
Seguem algumas dicas:
Consumo de Energia envolvendo Demanda, incentivos - Com o aumento de
crescimento de industrias e fabricas tentando atender o crescimento
sustentável do Brasil, tem-se a necessidade de maior carga para estas
fabricas e empresas, onde que os melhores recursos e garantidos que
possuimos são as Hidrologias dos rios (Consistindo nas PCH´s e CGH´s)
e Eólicas, sendo essas menos poluitivas. Agora se tem muito ainda das
Canas de açucar (Termoeletricas), sendo mais poluente. Assim, para
atender nossa demanda, inclusive para a Copa do Mundo, há necessidade
de maiores liberações desses empreendimentos, que na maioria dos casos
são travados na Liberação Ambiental.
Alguns processos desses também podemos citar sem incentivos fiscais,
pois as leis exigidas em determinado processos (Localidade de uma
obra, ou incluí-la em algum ponto de conexão), inviabiliza o processo
devido ao grande investimento, de retorno demorado e muito longo,
cujos bancos e incentivadores não aceitam e/ou cobram caros nos juros.
Sinceramente o PAC é uma piada. Eles citam incentivos astronômicos de
Milhões, porém, na maioria dos casos é desviado, tudo para outros
fins.
Tem um caso da PCH São Domingos II. Obra de 180 milhoes de reais, de
empresa de Capital Estrangeiro (Norte Americano), e onde eles foram
obrigados a citar o PAC (Que apoiou e ajudou em quase metado do
empreendimento), cuja verdade disso é zero, ou seja, o PAC deu em
torno de 1 milhão de reais, não sendo nem 0,5% da obra.
Tem muita falcatrua neste meio.
O Dolar influencia e muito, principalmente hoje nas Eólicas, pois a
maioria das tecnologias são extrangeiras, interferindo e muito nos
recursos dos Parques Eólicos e na viabilização econômica do
empreendimento.
Outros fatores que podem ser citados são:
- Crise Econômica (Ocorrida em 2008), que interferiu nas não
liberações de obras;
- Na concentração de Investimentos, que na maioria ligados somente ao BNDES;
Mas o grande entrave do negócio mesmo é a liberação Ambiental.
Se estiver com muitas dúvidas, vai me perguntando, que vou tentando
esclarecê-las, ok?
Abraço.