Tarefa 1 (até que enfim! Perdoem a demora, pessoal)

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Hélder

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Jul 31, 2013, 8:11:27 PM7/31/13
to infosocied...@googlegroups.com

Tarefa 1A (PARTE1): vocês devem pesquisar individualmente vídeos, documentários, artigos, livros, reportagens, filmes que, de uma maneira direta ou indireta, tem a ver com nossa relação (positiva ou negativa, controversa ou não) com a tecnologia.


·      OBS: Vocês deve postar sua(s) escolha(s) tecendo considerações (pessoais mesmo) sobre o material.

Qualquer dúvida, perguntar diretamente ao professor ou a algum dos monitores (nós iremos fazer o mesmo... '-')

Danilo Alfredo Marinho de Souza

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Jul 31, 2013, 10:05:02 PM7/31/13
to Hélder, infosocied...@googlegroups.com
Opa, é pra postar aqui mesmo? 


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Heitor Rapela Medeiros

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Jul 31, 2013, 10:12:03 PM7/31/13
to Danilo Alfredo Marinho de Souza, Hélder, infosocied...@googlegroups.com
Esta atividade é até sexta? abraços
--
Heitor Rapela Medeiros

"Você deve ser a própria mudança que deseja ver no mundo." - Gandhi

Hélder

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Jul 31, 2013, 10:40:31 PM7/31/13
to infosocied...@googlegroups.com
E sim, é pra postar aqui. (não mandem pra meu e-mail n plz!!! tenho +8000 n lidos...)
Quanto ao prazo, era ideal já fazer até sexta, mas se não der, como não foi estipulado prazo, talvez seja semana que vem

Danilo Alfredo Marinho de Souza

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Aug 1, 2013, 3:17:23 PM8/1/13
to infosocied...@googlegroups.com
Aqui vai um excelente documentário sobre obsolescência programada. Ele expõe as raízes da prática e suas consequências para o desenvolvimento de tecnologia e para a sociedade em geral. O que o documentário mostra muito bem é como a maneira que a tecnologia é produzida é influenciada (e também influencia) pelo contexto sócio-econômico da sociedade. A adoção da obsolescência programada incita uma cultura consumista, ao passo que esta também incita à adoção da prática por parte das indústrias, uma vez que o constante consumo é garantia de estabilidade e lucro.

E tecnologias que garantam durabilidade a produtos não são incentivadas, pelo contrário, seus criadores são perseguidos e ameaçados. 

Essa prática não mexe apenas no nosso hábito de consumo, mas também afeta pessoas que, muitas vezes, tem um baixo poder de consumo. Como novas gerações de produtos precisam ser fabricadas constantemente (já que as anteriores tem um prazo de validade pré-determinado), muito lixo é produzido. O documentário investiga para onde vai esse lixo, o que é feito com ele e qual seu impacto para a população local. 

A obsolescência programada, do ponto de vista do desenvolvimento de tecnologia, não tem razão de ser. Ela só existe devido a um conjunto de ideologias produzido e imposto por determinados setores da sociedade. É um fenômeno da tecnologia que nos influencia diretamente o tempo inteiro (quer notemos ou não) e, portanto, merece ser investigado mais a fundo. 



Em 31 de julho de 2013 23:40, Hélder <hp...@cin.ufpe.br> escreveu:
E sim, é pra postar aqui. (não mandem pra meu e-mail n plz!!! tenho +8000 n lidos...)
Quanto ao prazo, era ideal já fazer até sexta, mas se não der, como não foi estipulado prazo, talvez seja semana que vem

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Stefano Fatta Laporte

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Aug 1, 2013, 5:00:57 PM8/1/13
to infosocied...@googlegroups.com
Eu não sei se alguns de vocês já assistiram, mas um filme que crítica indiretamente o uso exagerado da tecnologia para o uso humano é a animação da PIXAR Wall-E. Nesse filme que se passa num futuro a 800 anos depois do ser humano desabitar o planeta Terra mostrando tecnologias que nos aproxima das que encontramos hoje, como um holograma que pode ser comparado ao GoogleGlass, também como as pessoas estão se comportando em termos de relacionamento com outras pessoas, que é apenas feito por vídeo conferencia e redes sociais e um dominio total da tecnologia.

Aqui vai um pequeno vídeo que mostra um pouco do excesso do uso da tecnologia e a acomodação do ser humano.

--
[]'s
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Stefano Fatta Laporte (s...@cin.ufpe.br)
Graduando em Engenharia da Computação - UFPE 2012.1
CIn - UFPE

Pedro Lazaro Agostinho dos Santos

unread,
Aug 1, 2013, 7:29:32 PM8/1/13
to infosocied...@googlegroups.com
Pois bem, como monitor, minha sugestão consiste neste filme: The Pirate Bat - Away From Keyboard.
Pode ser assistido online nesse link:

                                 http://watch.tpbafk.tv/ 

ou baixado, sob uma licença da Creative Commons no próprio tracker do The Pirate Bay (fiz uma busca e ordenei por quantidade de seeds):


E as legendas em português, para quem quiser, podem ser obtidas aqui para os vários releases:



JUSTIFICATIVA:

Esse filme, apresentado na  forma de documentário, relata um caso bem recente e polêmico relacionado a uma das problemáticas mais intrínsecas ao cenário mundial da internet: livre compartilhamento de arquivos. 
Na verdade esse não é bem o problema. A verdadeira dor de cabeça está nas consequências desse ato: Quebra de direitos autorais.
Com esses dois pontos, podemos entender toda uma discussão que vem se estendendo por anos, desde o caso da Napster, entre a indústria de mídia (filmes, jogos, música) com vários e vários sites . A saber, por exemplo. as empresas de cinema se queixam de ter prejuízos imensos com a distribuição ilegal de filmes, viabilizada, por sua vez, em grande parte, por sites como o The Pirate Bay. Já estes sites defendem que nada mais fazem do que proporcionar um meio de liberdade de expressão a seus usuários. O conteúdo é de responsabilidade deles. E por assim vai... Afinal como a sociedade deve se portar diante desse impasse? Será que devemos proteger a causa das empresas que taxam todo acesso aos seus produtos (filmes, nesse exemplo)? Ou será que devemos ficar do lado daqueles que lutam por uma internet livre e sem restrições, por sistema em que o fator determinante de mercado seja a qualidade do produto (e não o acesso ao produto)? Não seria o momento de essas empresas se adaptarem a esse mercado em plena e clara mudança ao invés de ficarem tentando manter fixas suas práticas, cada vez mais claramente vistas como inadequadas?
No mais, já que prolongar essa discussão aqui iria expor muitos pontos já mostrados no filme, aproveito para mencionar o tempo de duração do filme: 1h e 20 min.


Atenciosamente,

Pedro Lázaro
Graduando em Engenharia da Computação - 2012.1 (CIn - UFPE)
Monitor de Infraestrutura de Software
Monitor de Informática e Sociedade
cel: 081 86942365  (oi)

Felipe Nunes Walmsley

unread,
Aug 1, 2013, 8:04:58 PM8/1/13
to infosocied...@googlegroups.com

A relação entre a tecnologia e o cérebro humano pode parecer, em primeira análise, unilateral. O cérebro humano molda a tecnologia, sem mais. Afinal, a tecnologia é um produto do cérebro, inerte e totalmente dependente do ser humano.

Mas e se não for bem assim? E se a tecnologia se tornou tão presente em nossa vida que começou a moldar nossos cérebros? É o que começam a sugerir alguns autores, como Nicholas Carr, que trás a afirmação ousada de que a Internet está nos fazendo burros.

A teoria, originalmente publicada no artigo "Is Google Making us Dumb?" ("O google está nos deixando burros?", em Português), e depois expandida no livro "The Shallows - What the internet is doing to our brains" ("A geração superficial - O que a Internet está fazendo com nossos cérebros", na Edição em Português), é de que nossa atual relação com a tecnologia estaria nos deixando desatentos, com uma memória prejudicada, e em geral, mais burros.

    A teoria causou certo furor, trazendo consigo reações enérgicas, com apoiadores louvando a persipcácia de Carr ao tratar do assunto e críticos acusando Carr de alarmista e de fazer afirmações que ele não podia comprovar.

    Entretanto, e se pudéssemos usar a tecnologia para melhorar nossos cérebros? É a teoria do filme “Sem Limites” (“Limitless”, no original), filme de 2011 do diretor americano Neil Burger. No filme, o protagonista Eddie Morra começa a tomar uma droga experimental chamada NZT, que lhe permite um desempenho mental muito acima daquele das pessoas normais. Usando-se da droga, Morra adquire uma fortuna no mercado de ações e consegue uma posição de destaque em uma importante firma de Wall Street.

Mas a promessa de uma droga milagrosa que torne o cérebro superpoderoso está longe de ser ficção para alguns. Pessoas saudáveis vem experimentando com drogas utilizadas para tratamentos de algumas doenças, procurando obter uma “vantagem cognitiva” sobre o resto da população. Um candidato popular a NZT da vida real é o Adderall (dextroanfetamina), usada para tratar transtorno de déficit de atenção e hiperatividade,  que é comumente usado por estudantes de faculdade americanas para melhorar a performance acadêmica, e cada vez mais encontra usos além daqueles que a bula recomenda.

Mas a dextroanfetamina não é a única droga que promete melhorar o cérebro. O Provigil (modafinil), originalmente usado para tratar narcolepsia, vem ganhando adeptos em anos recentes. E outros medicamentos surgem a cada dia prometendo ser a droga miraculosa que vai tornar todos gênios.

Entretanto, as questões éticas surgem tanto em relação às modificações negativas no nosso cérebro quanto às positivas. Se de um lado nos preocupa o fato de estarmos perdendo nossas capacidades devido a efeitos indesejados da tecnologia, do outro nos preocupamos com os efeitos colaterais de tentarmos modificar nossos cérebros através de métodos artificiais. E de ambos os lados, fica a pergunta: será que é certo mexer com o cérebro, ou deveria ele ficar da maneira como sempre foi?



Links:

Is Google Making us Stupid? - The Atlantic

http://www.theatlantic.com/magazine/archive/2008/07/is-google-making-us-stupid/306868/

The Shallows - What the internet is doing to our brains - Wikipédia

http://en.wikipedia.org/wiki/The_Shallows:_What_the_Internet_Is_Doing_to_Our_Brains

Sem Limites - Wikipédia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Sem_Limites_%28filme%29

Artigo sobre Adderall

http://www.theverge.com/2012/7/26/3184496/hacked-brain-adderall-cautionary-tale

Artigo sobre Provigil

http://johannhari.com/2009/06/21/my-dalliance-with-smart-drugs-and-the-lesson-i-learned/

Heitor Rapela Medeiros

unread,
Aug 1, 2013, 9:55:39 PM8/1/13
to Felipe Nunes Walmsley, infosocied...@googlegroups.com
            Na antiguidade, o homem polia suas pedras para a caça, lascavam pedras, aqueciam gravetos para fazer fogo. A tecnologia caminha junto com o desenvolvimento do homem. Um simples pedaço de pano, pode virar uma tecnologia da qual nós, seres humanos, damos o nome de roupa.  Atualmente, o homem busca a acabar com todos os problemas decorrentes no mundo, com o que eles chamam de tecnologia, mas será que a humanidade sabe usar a tecnologia corretamente? 
           Nos últimos 30 anos, ocorreu um grande avanço na tecnologia e com ela surgiu várias problemáticas. Dentre todos os problemas, temos o uso para guerras, grande número de acidentes (muitos sendo causado por irresponsabilidade do usuário).
           Então, tive a ideia de pesquisar um pouco sobre tecnologias usadas para guerra, acidentes gerados por carros, aviões, e navios, e achei vídeos bem legais. O mais interessante que achei foi o sobre "La Guerra por Control Remoto" que mostra tecnologias atuais, sendo usadas para resgatar pessoas e também para a guerra:

La Guerra por Control Remoto  - https://www.youtube.com/watch?v=jE-7YWozjGI
 
Em seguida, segue vídeos sobre acidentes tecnologicos (carros, aviões, navios):

Acidentes de carros e motos incríveis https://www.youtube.com/watch?v=41HAK4Z19PE

Atentado de 11 de Setembrohttps://www.youtube.com/watch?v=jmCWQxvrZUQ

Costa Concordia Naufraga - https://www.youtube.com/watch?v=oNAgjm5wfKg

Avião pega fogo ao decolar (Rússia) - https://www.youtube.com/watch?v=COK8LlhD4Zg

          Enfim, será que podemos concluir que o homem está fazendo bom ou mal uso de suas tecnologias?
*ps: os pontos positivos ficam a cargo do leitor, já que muitas destas tecnologias são encontradas no dia-a-dia.


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Luiz Antonio de Oliveira Junior

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Aug 1, 2013, 11:06:14 PM8/1/13
to Heitor Rapela Medeiros, Felipe Nunes Walmsley, infosocied...@googlegroups.com

A tecnologia está evoluindo embasada numa formalidade ética? Ou os grandes criadores dos designs modernos só estão levando em consideração o lucro e o poder?

Um filme bastante interessante que retrata tal fato é Inteligência Artificial – Steven Spielberg.  Até que ponto o homem age por ganância? O filme mostra a criação de humanoides com sentimentos, que são postos à venda, alguns, ultrapassados, são usados como animais. A metáfora aqui exposta é em relação ao fato de que se os seres humanos mal conseguem cuidar de si mesmos, mesmo se tivessem o mínimo de tecnologia, como cuidarão de si e dos objetos tecnológicos(cada vez mais inteligentes) ao seu redor?

Um curta metragem bastante interessante, http://www.youtube.com/watch?v=KAzhAXjUG28, exibe o quanto a sociedade capitalista, consumista e tecnológica é excludente. É de se admirar que seres humanos e da mesma espécie com alta capacidade de raciocínio e produtores de tecnologias, possam ser tão estúpidos a ponto de gerar tamanha desigualdade social.

Eis um vídeo que exemplifica de forma bastante interessante e metafórica como os seres vivos, desde homens primitivos até os dias atuais, utilizam-se de suas tecnologias em função do bem-estar próprio e não do coletivo, deturpando a imagem ética de uma parte da tecnologia: http://www.youtube.com/watch?v=_mJT_jwPauc

                Este último vídeo sintetiza todo o comentário acima. É autoexplicativo. http://www.youtube.com/watch?v=-YjqdUz-CaA Tecnologia que avança, mas que não consegue deter a fome, a miséria, tampouco a violência.

 

Apesar das vantagens das inúmeras tecnologias emergentes, é necessário ponderar os atributos de uma criação. Vale a pena abandonar valores éticos e morais e viver em função de máquinas? Vale a pena a desumanização em favor de avanços tecnológicos? Vale a pena trocar vidas por metais, transistores, petróleo ? A ganância não deve sobrepor o bom sentimentalismo humano, ou então sempre teremos “humanidades desumanas”, falta de ética e caráter na sociedade.

 

Luiz Antonio de Oliveira Júnior
Engenharia da Computação 2012.1
Representante de Turma
Monitor de Algoritmos e Estruturas de Dados - EC (2013.1 - )
Monitor de Matemática Discreta para Computação - EC/SI (2012.2 - 2013.1)

Tulio de Souza Silva

unread,
Aug 2, 2013, 10:01:15 AM8/2/13
to infosocied...@googlegroups.com
A tecnologia tem sim bastante influencia em diversos setores da sociedade, como saúde, educação, política e muito mais.
Mas, o que eu quero destacar aqui, e que está altamente relacionado com o contexto atual que vivemos, é como ela tem contribuído
para as manifestações políticas ao redor do mundo. Países como Irã, Egito, Turquia, e até mesmo o Brasil e diversos outros países tem sido palco de grandes manifestações populares, não quero apresentar aqui seus ideais ou princípios políticos, mas sim, a forma de como a tecnologia tem ajudado a mobilizar uma quantidade expressiva de manifestantes, e não só mobilizar, mas informar aos desavisados e construir uma opinião pública que vem contribuindo bastante para o desenvolvimento dos protestos. Gostaria de compartilhar com vocês alguns links de reportagens sobre o tema citado. Este link nos dá uma visão geral dessa influência http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed753_tecnologia_auxilia_organizacao_%28e_repressao%29_de_protestos ,  e um outro link interessante, da BBC Brasil, é uma matéria sobre a ajuda da tecnologia nas manifestações aqui no Brasil: http://tecnologia.uol.com.br/noticias/bbc/2013/07/11/brasileiros-descobrem-mobilizacao-em-redes-sociais-durante-protestos.htm


Leticia Virginia Netto Lapenda

unread,
Aug 2, 2013, 12:52:39 PM8/2/13
to infosocied...@googlegroups.com

Escolhi como tema desta Tarefa 1a, uma área bastante comentada e de bastante impacto tanto na tecnologia quanto na sociedade em que vivemos: a nanotecnologia.  A nanotecnologia está cada vez mais presente no desenvolvimento científico e na vida das pessoas. Através de seu advento, a sociedade pode vir a mudar seus hábitos e comportamento completamente.

          Este primeiro vídeo que foi transmitido pela TV Cultura, http://www.youtube.com/watch?v=myr_nMOFOiw, nos dá uma ideia do que é a nanotecnologia e cita algumas de suas aplicações. Como podemos notar, a nanotecnologia se encontra presente em áreas de importância imediata para os seres humanos, a aplicação médica é, sem dúvida, uma das mais importantes, pois se seu desenvolvimento for consolidado, os benefícios trazidos se estendem desde aplicações simples em medicamentos até a cura do câncer. A nanotecnologia pode ainda ajudar no monitoramento da saúde em “tempo real” ajudando a tratar eventuais “falhas” do corpo humano. Circuitos poderão ser implantados no cérebro de pacientes com o intuito de estimular transmissões nervosas em pessoas que apresentam algum tipo de deficiência.

Já neste segundo vídeo, http://www.youtube.com/watch?v=eCpkq_AeX50, é possível analisar o envolvimento de pesquisas científicas em todo o mundo para o desenvolvimento da nanotecnologia e a crença de que esta ciência pode significar o futuro da humanidade. O vídeo mostra ainda, a perfeita capacidade de condução de eletricidade de nanotubos de carbono. Esses pequenos tubos são extremamente rígidos e ótimos condutores, tornando-se fortes candidatos para construção de chips de sistemas computacionais. Além disso, nanotubos de carbono são úteis na fabricação de tecidos capazes de identificar pressões externas, e por conta disto estes tecidos se assemelham à pele humana, podendo no futuro, ser implantados em pessoas que sofrerem de queimaduras.

  Este terceiro link distribui em tópicos as diversas aplicações da nanotecnologia e as principais linhas de pesquisa nessa área: http://www.nano.gov/you/nanotechnology-benefits.

Em minha opinião, a nanotecnologia deve ser bem observada, um avanço de tal porte, capaz de influenciar a história da humanidade em tal dimensão, deve ter suas consequências medidas cuidadosamente. Sem dúvida, os benefícios que podem ser trazidos pelo desenvolvimento científico são de extrema importância e utilidade, porém se tais benefícios forem usados de maneira desregrada as consequências podem ser irreversíveis.

Fala-se sobre o uso da nanotecnologia para tornar seres humanos imortais. Neste quesito surgem perguntas importantes: “Até que ponto deve-se “robotizar” as pessoas?”, “Até que ponto é ético fazer modificações no DNA?”, “O que fariam seres humanos imortais? Estariam em busca de que?”. Sem dúvida, são perguntas que não apresentam resposta definida agora e que talvez nunca apresentem. No entanto, é importante que questionamentos sejam levantados para que possamos refletir sobre a finalidade de todos os investimentos científicos nessa área.


Letícia Virgínia Netto Lapenda
Engenharia da Computação 2012.1
CIn - UFPE

Larissa Lages de Oliveira

unread,
Aug 2, 2013, 1:23:33 PM8/2/13
to Hélder, infosocied...@googlegroups.com
 Como tema da tarefa 1 escolhi comentar um pouco sobre o livro "Admirável Mundo Novo" de Aldous Huxley. Que narra um futuro hipotético onde as pessoas são pré-condicionadas através da psicologia e a  tecnologia a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, em uma sociedade organizada em castas. Tirei esse trecho de um blog que fala exatamente sobre como a tecnologia é tratada no livro:
  "O mundo que nos relata a obra “Admirável Mundo Novo” é uma antevisão de um futuro no qual o domínio quase integral das técnicas e do saber científico produz uma sociedade totalitária e desumanizada. Demonstra o controle político face à sociedade e ao mundo através da ciência/tecnologia.
  A ciência/tecnologia nesta obra é utilizada de forma extremamente negativa para o ser humano, e de fato não é menos verdade que atualmente se vive numa anarquia em relação à forma como as novas tecnologias são dirigidas, muito por culpa de políticas e interesses econômicos.
  Contudo, quando existem interesses políticos sobre a ciência e tecnologia que colocam a ética no “lixo”, os perigos e os poderes que a ciência e a tecnologia possuem são bem claros, por exemplo: Em  Hiroshima morreram milhares de pessoas e muitas outras sobreviveram com deficiências e traumas que as marcaram para o resto da vida. Ao Estado Americano importava ganhar uma guerra que foi conseguida pela criação da bomba atômica concebida pelos cientistas que descobriram as fórmulas (ciência) e pelos utilizadores da ciência (tecnologia) que a construíram, tudo isto por um interesse político que teve, assim, um desfecho trágico. Por trás da vitória dos Estados Unidos e descoberta das fórmulas químicas da bomba, esconderam-se milhares e milhares de vidas perdidas e outras tantas marcadas pelo sucedido…”
  A ciência deve estar a favor da humanidade, procurando resolver os problemas relacionados com o ser humano e nunca contribuir para sua autodestruição. Devia existir um permanente acompanhamento por parte das autoridades competentes no sentido de controlar, observar tudo o que se relaciona com experiências quando estiver em causa toda a humanidade. Como diria Edgar Morin, deve existir “Ciência com consciência”, e talvez todos os seres vivos e o próprio planeta não sairiam prejudicados.
  Porém, a ciência como o próprio autor vislumbra, tem sido usada para favorecer os interesses dos dominantes."

  Estou enviando também o link de um vídeo que fala um pouco mais da ditadura cientifica mostrada no livro:

Hélder

unread,
Aug 2, 2013, 2:07:16 PM8/2/13
to infosocied...@googlegroups.com
Prazo: 14/08, quarta feira.

Rafael Nunes de Lima

unread,
Aug 2, 2013, 2:11:12 PM8/2/13
to Larissa Lages de Oliveira, Hélder, infosocied...@googlegroups.com
Mostra a tecnologia, mais especificamente a internet, como uma grande ferramenta de difusão.
Tem como objetivo mostrar como a internet ajudou os fundadores de duas grandes empresas, que atualmente estão no topo, a se tornarem o que são. 
Mostra um pouco da historia do computador, a evolução do transistor e a tão verdadeira lei de moore. 

Fala um pouco da Lei sobre a qual a internet começou, que a conexão entre computadores irá crescendo exponencialmente.
 E como essas duas leis contribuíram para o surgimento da bolha financeira que vivemos hoje. Fala do inicio de todos os grandes site. 

Fala como a amazon e ebay cresceu, o que ela fez, ganhando mercado como a perda de lucro  (vendendo produtos baratos) para crescer rápido. 
A falsa corrida do ouro, com a venda de pequenos pedaços de empresas com o .com no final. 

Tem uma grande parte que fala da questão financeira, como eles fizeram para dominar o mercado, como comprando empresas pequenas para ver se alguma
iria se destacar.


http://www.youtube.com/watch?v=1_rC6VvrUTs


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Rafael Nunes de Lima.
Monitor de Sistemas Digitais (EC).
Técnico em Eletrônica (IFPE).
Graduando em Engenharia da Computação 3º Periodo(UFPE).

Carolina Maria de Almeida Barbosa

unread,
Aug 2, 2013, 2:25:20 PM8/2/13
to Rafael Nunes de Lima, Larissa Lages de Oliveira, Hélder, infosocied...@googlegroups.com
Escolhi, para essa primeira tarefa de sociedade, comentar sobre 2 filmes.

O primeiro deles é Alphaville (1965).
Direção: Jean-Luc Godard.   
Sinopse:
"A população da cidade futurista de Alphaville é dominada pelo computador Alpha 60 que aboliu os sentimentos.
O agente Lemy Caution é enviado à cidade com a missão de encontrar seu inventor, o Professor Von Braun, e convencê-lo a destruir a máquina."

Ficção Cientifica atemporal onde o futuro pode ser qualquer época.
Algumas mentes estão, definitivamente, incontáveis anos à frente de seu tempo. Godard é uma dessas mentes brilhantes.
E Alphaville nos faz pensar se é real a evolução da humani dade ou se é apenas a tecnologia que evolui. É muito fácil dizer exatamente como um computador ou um celular funcionam, trazendo a ideia pros tempos de hoje, mas ainda ninguém descobriu forma simples de explicar os sentimentos.
Constantemente as pessoas buscam livrar-se deles, mas nunca buscam compreendê-los.
E alguém, lá em 1965, conseguiu chegar o mais próximo possível de uma definição plausível sobre, principalmente, o amor.
Resposta que nenhum gênio da tecnologia possui na ponta da língua, mas deveria ser de vital importância, tanto quanto saber que 1 + 1 é igual a 2.
Uma realidade possível, uma crítica estilo de vida que vem se crescendo até então e que nos leva à uma desumanização caótica.


O segundo filme é Metropolis (1927).
Direção: Fritz Lang

Sinopse:
"Em 2026 o mundo está dividido em duas classes sociais. A elite vive na superfície, em enormes prédios e cercada de luxo que inclui carros voadores.
Os operários que fazem tudo funcionar vivem no subsolo, escravizados pelas máquinas. Maria (Brigitte Helm), que vive no subsolo, prega a paz entre as classes sociais, em reuniões que mantém com a massa trabalhadora. Ela pede que eles tenham paciência, e que alguém surgirá para mediar as relações entre eles. Freder (Gustav Frohlich), filho de um dos homens mais ricos da metrópole, vê Maria e se apaixona por ela, descendo até o subsolo e vendo pela primeira vez a forma absurda como eles vivem. O pai de Freder prepara com um cientista, um andróide que pareça com Maria e se infiltre entre os trabalhadores, para que ela possa modificar seu discurso de paz."

Uma obra-prima à frente do seu tempo, já que pode se dizer que continua "atual".
A obra demonstra uma preocupação crítica com a mecanização da vida industrial nos grandes centros urbanos, questionando a
importância do sentimento humano, perdido no processo. Como pano de fundo, a valorização da cultura, expressa no filme através da tecnologia e, principalmente, da arquitetura. O ponto alto do filme e grande mote é, sem dúvida, o final - onde a metáfora "O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração!" se concretiza no simbólico aperto de mão mediado por Freder entre Grot (líder dos trabalhadores) e Jon Fredersen - o empresário.
Carolina Maria de Almeida Barbosa
Graduanda em Engenharia da Computação - 2012.1
Monitora de Sistemas Digitais para EC
CIn - UFPE 

Kelvin Batista da Cunha

unread,
Aug 2, 2013, 10:58:17 PM8/2/13
to infosocied...@googlegroups.com
Inteligencia artificial é um tema bastante utilizado em histórias de ficção científica, é um ramo que tenta elaborar meios de simular a capacidade humana de raciocínio (capacidade de ser inteligente).
Uma área que está tendo um rápido desenvolvimento, mas com base na ficção o tema se torna bastante controverso.

Maquinas inteligentes podem ter grande utilidade em solucionar problemas que são difíceis de serem feitas
por humanos, diminuindo o risco de acidentes e as chances de erros.
Por outro lado, é também imaginado que com um enorme poder físico e de raciocínio, as maquinas podem agir de forma
independente provocando a extinção da humanidade.

Na realidade não há uma teoria centralizada que estabeleça uma linha de pesquisa. Enquanto  se tentar imaginar se
será possível simular a IA como a inteligência natural, varias derivações vão surgindo no processo, cada um identificando
um aspecto do comportamento humano.
A inteligencia artificial já está presente em grande parte da vida das pessoas, mas de forma diferente do que é visto
na ficção, é pouco provável no momento o desenvolvimento de robôs que possam se rebelar contra os humanos.
Exemplo: A IA é bastante utilizada na área de videogames, são criados jogos cada vez mais complexos que tentam demonstrar
características cada vez mais reais no ambiente como a reação dos personagens, a capacidade de adaptação ao estilo do jogador etc

Um exemplo da ficção que mostra um possível desenvolvimento  da IA:
O homem bicentenário. Obra de Isaac Asimov, que mostra o desenvolvimento de um
robô feito para realização de tarefas domésticas, que vai apresentando aos poucos características humanas.
Existe uma adaptação da obra para o cinema:

Outro exemplo da aplicação atual da IA:
Além do projeto e pesquisas, apresenta também questões sobre a sociedade e a tecnologia.

Hugo Ramos Freire Neto

unread,
Aug 3, 2013, 8:44:20 AM8/3/13
to infosocied...@googlegroups.com
Caminhamos hoje por mais uma das transições sociais que transformam a
sociedade ao longo dos tempos. Para compreender este processo, é preciso não só
entender as mudanças da própria sociedade, sejam estas no seu modo de agir, pensar e 
se relacionar, mas também a evolução dos dispositivos que propuseram e/ou fizeram
parte dessas modificações. Entende-se, então, que as transformações sociais estão
diretamente ligadas às transformações tecnológicas da qual a sociedade se apropria para 
se desenvolver e se manter.
Novas concepções surgiram, novas práticas, ocupações, tudo mudou em tão
pouco tempo. Fala-se em Sociedade Midiática, em Era Digital, Era do Computador; a 
sociedade passou a ser denominada não por aquilo que é ou pelos seus feitos, mas a 
partir dos instrumentos que passou a utilizar para evoluir. O video abaixo fala sobre uma
invenção fantástica que é a impressora 3D. Quais os benefícios e os risco causados por essa
invenção.


Atenciosamente:

Hugo Freire.

Andre da Silva Cavalcanti

unread,
Aug 3, 2013, 6:45:11 PM8/3/13
to infosocied...@googlegroups.com
O gênero de ficção científica cyberpunk, cujo lema é "High tech, low life", mostra muitas vezes um futuro distópico, onde as
corporações reinam, e a tecnologia, ao invés de servir as pessoas, só torna suas vidas mais miseráveis, ao serem usadas para
assegurar o domínio corporativo. Este gênero, por sua própria natureza traz questionamentos sobre as tecnologias e sua capacidade
negativa de moldar o presente e o futuro. Dois dos fundadores do movimento são Willian Gibson, que cunhou o termo cyberspace, e
Bruce Sterling. Algumas obras de destaque que conheço são:

Neuromancer (Livro, 1982, Willian Gibson): Provavelmente uma das primeiras obras cyberpunk, Neuromance é também umas das mais
influentes obras de ficção especulativa, inspirando tanto outras obras como cientistas a desenvolverem tecnologia. O filme
Matrix, por exemplo, usa varias ideias dele, como a própria Matrix e a cidade chamada Zion. O livro conta a história do decadente
hacker Case, que é contactado por uma samurai das ruas, Molly, para uma estranha missão. O livro faz parte da Trilogia do Spraw.

Animatrix (Curtas, 2003, Vários): Conjunto de curtas no mesmo universo que Matrix, cada um discute temas diferentes sobre a
realidade e a tecnologia, semelhante aos 3 filmes. Destaque para os segmentos " The Second Renaissance" partes 1 & 2, que
servem como um preludio para o primeiro filme.

Akira (Filme Animado, 1988, Katsuhiro Otomo): Num Japão pós-apocalíptico tentando se reerguer, um membro de uma gangue de
motoqueiros e sofre um estranho acidente e é levado pelo governo da cidade. O líder da gangue, Kaneda vai atrás do amigo e se
envolve em uma revolução antigovernamental. Baseado no mangá de mesmo nome e autor.

  Outros gêneros derivados do cyberpunk são o pós-cyberpunk e o biopunk. O primeiro é basicamente uma versão menos pessimista, mas
ainda cautelosa do futuro, e o segundo usa a biotecnologia no lugar na tecnologia cibernética. Algumas obras:

Ghost in The Shell (Filme Animado, 1995, Mamoru Oshii): No filme, muitos seres humanos possuem implantes cibernéticos, ou até um
corpo totalmente artificial, parte orgânico, parte eletrônico. É o caso da Tenente Motoko Kusanagi, do setor 9, responsável por
segurança cibernética. Ela persegue um hacker conhecido apenas por "Pupet Master", que supostamente chegou ao Japão. Baseado no
mangá de mesmo nome, de Masamune Shirow. O filme de animação japonês é admirado por muitos cineastas ocidentais, como Steven
Spielberg e James Cameron. Spielberg chegou até a compra os direitos para uma adaptação live-action.

Blade Runner (Filme, 1982, Ridley Scott): No filme, com o avanço da engenharia genética, são criados os replicantes para auxiliar
na colonização espacial. Semelhantes aos humanos, porem com habilidades superiores e com tempo de vida limitado, 4 deles chegam a
terra para tentar estender sua vida. Sendo ilegais aqui, eles são caçados pelo protagonista Deckard. Um dos principais
questionamentos que o filme traz é o que é ser humano.

Gattaca (Filme, 1997, Andrew Niccol): Vincent Freeman é um ser humano nascido naturalmente num mundo que seleciona somente o
melhor material genético dos pais para gerar novos humanos. Assim, seu sonho de ir ao espaço fica cada vez mais distante, até que
ele decide se passar por Jerome Morrow, cujo material genético possui o padrão de excelência desejado, mas que ficou paraplégico
e sem interesse na vida. Assim ele consegue entrar na Corporação espacial GATTACA, mas quando ele está para ser mandado em sua
primeira missão, complicações surgem.

Final Fantasy VII
(Jogo eletrônico, 1997, SquareEnix): Diferente do resto da série FF, este tem o foco em tecnologia e não em
magia. Em um mundo semelhante ao nosso, a influencia da corporação Shinra se espalha pelo globo, movida à exploração de mako,
substancia cuja extração prejudica o planeta. Cloud Strife, ex membro dos SOLDIER (exercito particular da Shinra), agora um
mercenário, se junta a Avalanche, um grupo de eco-terroristas que se opôe a Shinra e sua exploração desenfreada.

Links sobre o gênero (acessados em 3 de agosto de 2013):
tvtropes.org/pmwiki/pmwiki.php/Main/CyberPunk (tv tropes é uma enciclopédia colaborativa muito boa sobre ficção)
wikipedia.org/wiki/Cyberpunk

Mais a vir depois.

Att,

André da Silva Cavalcanti

Antonio Carlos Gomes Marinho

unread,
Aug 6, 2013, 11:40:56 PM8/6/13
to infosocied...@googlegroups.com

O Documentário  Nação Digital

critica impacto da tecnologia na sociedade

"Nação Digital" investiga mudanças sociais ocorridas a partir da internet

Dificuldade de professores agora é desconectar alunos das redes sociais para conectá-los às aulas

Educacao Digital

A primeira parada é o MIT (Massachusetts Institute of Technology), um dos maiores centros de pesquisas tecnológicas dos EUA -onde estariam os jovens "mais conectados do planeta".

Lá, assim como em qualquer faculdade contemporânea, o desafio de professores é conseguir desconectar os alunos do Facebook para conectá-los às aulas. Os estudantes argumentam que são de uma geração (a tal Z, formada por nascidos nos anos 90) capaz de desempenhar "com facilidade" diversas tarefas ao mesmo tempo: alternam aula, celular e redes sociais. O longa confronta tal afirmação.

"Nação Digital" acompanha parte de um estudo do professor Clifford Nass, da Universidade Stanford, que quer entender como funciona o cérebro dos estudantes "multitarefas".

Video Game Social

A produção traz ainda uma entrevista com Philip Rosedale, o criador do jogo virtual "Second Life" -que já foi mais popular-, e mostra reuniões de jogadores de "War of Warcraft", o game social da vez.


http://www.youtube.com/watch?v=Mu-SZAVuKRk

Joao Vitor Almeida Soares

unread,
Aug 8, 2013, 9:54:28 AM8/8/13
to infosocied...@googlegroups.com
O uso da tecnologia na sociedade atual tornou-se algo indispensável e de extrema utilidade para o desenvolvimento humano. Seja o serviço de saúde, ou o banco de dados de uma empresa, quase a totalidade dos serviços sociais do planeta são dependentes da tecnologia e do seu consequente avanço ao longo dos anos. Contudo, mesmo tendo toda essa ampla importância no funcionamento da sociedade, grande parte do avanço tecnologico não foi motivado pela busca do bem-estar social, mas sim para fins militares.
Ao contrário do que muitos pensam, por exemplo, o e-mail que temos hoje em dia não foi criado com o intuito de comunicar pessoas de forma social, afetiva ou economica. A transmissão de informações sigilosas durante o perido da Guerra Fria se dava por um meio semelhante ao visto no e-mail dos dias de hoje. E foi nesse mesmo periodo, da Guerra Fria, que se iniciou uma corrida tecnologica entre as duas maiores potencias globais, EUA e URSS, para garantir a soberania uma perante a outra.
O video escolhido, "Ciência, Tecnologia e Sociedade na Corrida Espacial", produzido por alunos bolsistas da Federal de São Paulo, trata exatamente desse foco. Será mesmo que a tecnologia é algo produzido pelo bem do ser humano e/ou para responder suas respostas?


Em quarta-feira, 31 de julho de 2013 21h11min27s UTC-3, Hélder escreveu:

Jen Horng Liu

unread,
Aug 8, 2013, 6:36:24 PM8/8/13
to Joao Vitor Almeida Soares, infosocied...@googlegroups.com
O documentário Internet - O perigo a distância de um clique, desvenda as verdadeiras intenções criminosos pedófilos que, se escondem por trás de ume identidade falsa, contactam crianças e adolescentes através da rede com objetivo sexual. Esses criminosos frequentemente acessam salas de bate-papo de anônima afim de fazer novas vítimas. Além disso o documentário relata histórias de jovens que foram envolvidos por esse tipo de crime. Umas das maiores brechas que esses criminosos encontram, é a falta de monitoramento dos pais sobre os filhos em relação ao uso da internet. Há algumas dicas para os pais para evitar esse tipo de ataque às suas crianças:
- Converse bastante com a criança e alertar os problemas que podem ocorrer.
- Usar softwares de monitoramento.
e para os jovens:
- Nunca revele suas senhas a estranhos.
- Nunca dê informações pessoais.
- Não abra e-mails que não conheça o remetente.
- Tome cuidado com as “amizades” formadas pela internet.

Vídeo do documentário:
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=wnQQ4XRovBo#at=25



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Jen Horng Liu.
Graduando em Engenharia da Computação - UFPE 2012.1

Filipe Barbosa Lima

unread,
Aug 8, 2013, 9:53:43 PM8/8/13
to Jen Horng Liu, Joao Vitor Almeida Soares, infosocied...@googlegroups.com

Aproveitando o tópico já levantado (por Danilo Alfredo Marinho de Souza ) sobre Obsolescência Programada, debaterei sobre uma outra estratégia “condenável” de economia de mercado: o Dumping Social, que afeta a diretamente e indiretamente a relação da sociedade e a tecnologia.

Primeiro, é bom lembrar que o conceito de tecnologia não se restringe apenas a informática, computadores, celulares... . “A tecnologia envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento, podendo ser: as ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas, um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, etc), entre outro ...”( wikipedia).

O Dumping Social

O Dumping Social pode ser resumido como exploração da mão de obra, se caracteriza:

formal “legal”: oferta de empregos de baixos salários, grande jornada e poucas condições de trabalho (forma “legal”)

formas ilegais: a mão-de-obra escrava e/ou infantil.

O Dumping Social é utilizado pelas empresas para diminuir o custo de produção, acontece principalmente em países em desenvolvimento (ex: China, onde o governo é omisso). Usualmente, essa redução de custos é utilizada para alavancar o lucro das empresas e pouco é repassado para o consumidor final (exploração da mais valia).

Ao contrário do que se imagina, as empresas que se beneficiam de alguma forma com dumping social, não são apenas empresas desconhecidas e de donos duvidosos, mas também, a maiorias multinacionais, “exemplos” de sucesso do mundo corporativo.

Na prática, essas empresas se beneficiam do dumping social, mas fazem o máximo possível para seu publico não saber. Seja num país distante com governo omisso, em “fornecedores” de faixada que fazem o trabalho sujo. Essas estratégias, infelizmente, são bem-sucedidas na maioria dos casos, sendo as suspeitas, não comprovadas.

Há vários exemplos ( ou suspeitas) de dumping social, alguns são analisados pela OMC (Organização Mundial de Comércio), pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) e pelos governos de cada país. Alguns exemplos:

Caso Apple:

Notícia veiculada no site “AMIRT” (Associação Mineira de Rádio e Televisão), a Jornalista Nayara Fragão explicando os motivos da maior parte de produção da Apple ser realizada na china:


Um deles é o fato de a maioria dos fornecedores da empresa de Steve Jobs estar localizada na China. Trazer a produção dos aparelhos da Apple para os Estados Unidos criaria grandes desafios na logística — como tornar viável a fabricação de aparelhos em uma cidade americana se quase todos os seus componentes estão a meio mundo de distância? Isso seria também um empecilho para a troca de fornecedores chineses, o que a empresa hoje faz com certa flexibilidade na China. O porte das fábricas chinesas, hoje maiores e bem mais ágeis que as americanas, é outro motivo para continuar a produção fora de casa. Um ex-executivo da Apple conta que, poucas semanas antes de o dispositivo ir para as prateleiras, a companhia redesenhou a tela do iPhone, forçando a revisão da montagem do aparelho, segundo o NYT. Assim, na China, o chefe dos operários teria acordado 8 mil deles, que dormiam em seus quartos dentro da fábrica. “Cada empregado recebeu um biscoito e uma xícara de chá, foi conduzido à estação de trabalho e, em menos de 30 minutos, eles começaram um turno de 12 horas, encaixando as telas de vidro no aparelho”, relata o jornal. Em 96 horas, a planta produziu no ritmo de 10 mil iPhones por dia. O movimento da produção em direção ao exterior preocupa os Estados Unidos, segundo economistas ouvidos pelo NYT. Afinal, essa seria uma causa da dificuldade que o país enfrenta para criar postos de trabalho para a classe média. Em relação ao custo, fabricar um iPhone nos Estados Unidos custaria US$ 65 a mais que na China, onde a estimativa de custo de produção é de US$ 8. Isso minimizaria o lucro da Apple, apesar de não eliminá-lo. (O preço médio de venda do iPhone é de US$ 600, o que rende margem bruta de cerca de 40% à Apple, calcula o Business Insider. Assim, o lucro bruto da Apple com cada iPhone é de aproximadamente US$ 250, segundo o site.
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/24010/os-efeitos-da-globalizacao-nas-relacoes-trabalhistas-dumping-social#ixzz2bPGRi515


O que a primeira vista, poderia ser considerado um exemplo de gerencia, eficiência e redução de custos, na verdade é um retrato da exploração de mao-de-obra, regime “cama quente”, onde os funcionários dormem na fabrica, seus horários e suas cargas horarias de trabalho não são respeitadas e ficam praticamente a disposição da fabrica. Vale lembrar que essas condições de trabalho são consideradas ilegais nas maiorias dos países (incluindo países da cede das multinacionais e países dos principais compradores.
Além dessa “eficiência”, percebe-se também o baixo custo de produção chinesa (bastante inferior do que os EUA) que contrasta com lucro de 40% da companhia. Devido a esse enorme lucro, pode-se inferir que: embora esse custo de produção seja baixo, o valor não é repassado para o consumidor final, portanto caracterizando na exploração de “mais valia”.


Caso Nike


http://www.youtube.com/watch?v=hDDh9jl52Z4

http://www.youtube.com/watch?v=6p-VmM-4jEU


Será que uma empresa grande como a Nike e outras marcas, não suspeitaria de um fornecedor que mesmo sem alta tecnologia conseguiria produzir bem mais barato que todos os outros fornecedores?

É importante lembrar que essas empresas de porte, antes de contratar um fornecedor fazem um estudo detalhado (sua mao-de-obra, saúde financeira da empresa, fornecedores, contratantes...) para saber se realmente ele terá condições de cumprir com o contrato.



Reflexão
Qual o verdadeiro “custo” dessa mão-de-obra barata?
Se for num país distante, tudo bem explorar as pessoas? E no seu país?
Por que o valor final é ainda é tão caro, mesmo com uma produção tão barata? Por que o lucro das empresas são tão alto?
Tudo bem meu fornecedor fazer o serviço sujo? Multinacionais são ingênuas?
E agora, você vai continuar comprando?
Links:
http://www.stopsocialdumping.eu/

http://www.sbpcnet.org.br/livro/64ra/resumos/resumos/8032.htm


http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/id/3870105



Hélder

unread,
Aug 9, 2013, 2:50:41 PM8/9/13
to infosocied...@googlegroups.com
Galera, como o prazo acabou (desde quarta, mas vou considerar os enviados até aqui), os posts posteriores a este reply serão "descondiderados".

Felipe Sousa de Andrade

unread,
Aug 9, 2013, 3:31:24 PM8/9/13
to Hélder, infosocied...@googlegroups.com
Helder, como voce respondeu nessa thread "Prazo: 14/08, quarta feira. ", eu entendi que era até a proxima quarta-feira.
Por isso eu ainda nao enviei, e estou terminado para enviar ainda hoje.


Em 9 de agosto de 2013 15:50, Hélder <hp...@cin.ufpe.br> escreveu:
Galera, como o prazo acabou (desde quarta, mas vou considerar os enviados até aqui), os posts posteriores a este reply serão "descondiderados".

Message has been deleted

Anderson Augusto Freitas Urbano

unread,
Aug 9, 2013, 6:37:45 PM8/9/13
to infosocied...@googlegroups.com
A mesma situação aqui. Achei que o prazo era até dia 14. Mas eu fiz sim


Eu escolhi o tema dos video games pela grande polêmica que eles geram. Por um lado são
grandes fontes de entretenimento, arte e ainda trazem benefícios para a saúde e a mente
Como mostra a série de vídeos do Discovery channel "A era do videogame". Por outro lado 
podem causar certos problemas excesso como vício e prejudicar as relações sociais dos
jogadores, como mostra o outro documentário da BBC: "Videogame Addiction". É um tema 
portanto, bastante controverso 



Message has been deleted

Gabriel Bezerra Lima

unread,
Aug 9, 2013, 7:30:26 PM8/9/13
to infosocied...@googlegroups.com
Aqui também, o mesmo caso, mas já está feito também.
Desculpa as exclusões das mensagens e o flood, eu tinha postado errado e corrigi.
  • Fortaleza Digital:
Autor: Dan Brown
Gênero: Ficção científica
Editora: St. Martin's Press
Ano: 1998
Apesar de ser um livro considerado clichê, o livro de Ficção Científica de Dan Brown, mostra até onde a 
privacidade e até onde os governos pelo mundo afora podem interferir na vida pessoal de cada pessoa, o que eles
podem saber e controlar.
Levando em conta as recentes discussões levantadas a partir da denúncia de um ex-agente da CIA Edward Snowden,
liderada pela NSA: National Security Agency, que denunciou um grande esquema de espionagem mundial feito pelos EUA, 
assim como o personagem Ensei Tankado do livro que luta justamente contra esse controle do governo.

Dentro desse assunto privacidade, existem muitas outras discussões, como o uso das redes sociais ultimamente 
que expõe os usuários, seja elas com fotos ou até localizações em tempo real.
Redes sociais e grandes empresas vendem ou liberam as informações para os governos ou para as empresas, seja para 
gerar publicidade mais direcionada, ou por imposição desses governos, grandes empresas essas que volta e meia são processadas
por essa invasão.
Quebras de privacidade que pensando de um modo pessimista, podem transformar tudo em um "Reality Show" de bilhões
de pessoas.

A seguir vão alguns links sobre todo esse assunto:

a) Matéria da Super Interessante: 

b) Link do Livro na Wikipedia: 

c) Matéria do site Ambito Jurídico: 

d) Reportagem da folha sobre o caso de Edward Snowden: 

Gabriel de Franca Medeiros

unread,
Aug 9, 2013, 8:11:06 PM8/9/13
to Gabriel Bezerra Lima, infosocied...@googlegroups.com

Como Helder tinha falado que o prazo era até o dia 14, eu não tinha enviado ainda, então eu envio agora.


Revoluções de internet:

                 As redes sociais transformaram a sociedade. A grande maioria das pessoas utilizam as redes sociais com o objetivo de se atualizar, encontrar amigos e conversar, mas não são apenas essas as utilidades de uma rede social. As redes sociais podem ser usadas com um objetivo político e social.

                Redes sociais, como o facebok e o twitter, podem ser usadas como meio de organização movimentos e protestos, como os que aconteceram na Europa em 2011 e no Brasil em 2013. Pessoas indignadas com a situação do país utilizaram as redes sociais para denunciar casos de corrupção e alertar o as pessoas.

                Na edição de Fevereiro de 2012 da revista Galileu teve como capa uma matéria que fala sobre “revoluções de internet”.

 Link: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI291100-17773,00-FACA+SUA+REVOLUCAO+NA+INTERNET.html

Obs.: Por falta de um scanner, tentei tirar fotos da matéria completa na revista, mas não está com a qualidade muito boa. De qualquer forma, as fotos seguem em anexo.

Links de vídeos sobre os protestos:

http://www.youtube.com/watch?v=X86WMWUi0Go

http://www.youtube.com/watch?v=ghd62Q8SMAM

http://www.youtube.com/watch?v=RrvFCzRebzc



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Felipe Sousa de Andrade

unread,
Aug 9, 2013, 8:58:59 PM8/9/13
to infosocied...@googlegroups.com
      Nessa tarefa 1, eu escolhi comentar sobre uma matéria da revista superinteressante, da editora Abril, cujo título é "A internet, 10 anos que abalaram o mundo". Ela foi publicada em 2002 e fala sobre os impactos causados pela internet após os 10 anos passados de 1992 até 2002. A matéria também está desponível no link abaixo:


      O tema é especialmente interessante porque a maior parte de nós da turma conheceu a internet quando ela já era amplamente conhecida e utilizada, sem ter passado, portanto, por esse processo de mudança.

       A matéria afirma em 1992 a internet contava 23 anos de existência e mesmo assim era praticamente desconhecida pelo grande público. E, meses depois, os navegadores tornaram-se bem conhecidos e, assim, sites de empresas, emails e até vírus passaram a ser bastante difundidos. A publicação traz tópicos que falam sobre os abalos provocados pela internet em diferentes 
campos e, por fim, traz previsões para o futuro da internet (é possivel ver que hoje, 11 anos depois, parte delas já são realidade).

Comentários sobre alguns desses tópicos: 

      Vida social: De modo geral, não se tem certeza se a internet mudou para melhor ou para pior as relações socias, ou se ela não afetou de fato os relacionamentos, mas apenas a maneira como eles se desenvolvem. Como exemplo é citado um texto do sociólogo Manuel Cartells: “Se a internet tem algum impacto nas interações sociais, ele é positivo. Para a maioria das pessoas, ela é uma extensão da vida em todos os seus aspectos”.

      Empresas: Um fato interessante citado nesse tópico é que a facilidade e a velocidade de comunição proporcionadas pela internet pemitiram que grandes cooporações se concentrassem as suas tarefas principais, deixando as demais tarefas para as empresas menores. Por exemplo, a McDonald's, que havia terceirizado toda a produção e distribuição dos ingredientes de seus sanduíches. Várias organizações foram criadas, nas quais todas as empresas integrantes de comunicavam e controlavam  a produção coletiva, através da internet.

      Privacidade e segurança: Esse trecho fala dos crimes que já eram praticados como o roubo de dados bancários. Também fala sobre o interesse das empresas nos acesso a informaçoes pessoais, com o intuito de oferecer anúncios e serviços personalizados para os usuários da internet.

      Futuro: 
      São feitas especulações sobre como eles imaginavam o futuro da internet. É prevista uma quantidade de informações cada vez maior, como afirmou o cientista da computação Ed Chi: “As ferramentas de busca conseguiram acompanhar até agora o crescimento da rede. Não sabemos se, daqui em diante, elas continuarão a ser tão úteis”. Hoje, 11 anos depois, sabemos que as ferramentas ainda são boas o suficiente, apesar do crescente número de informações.

      A matéria fala da computação contínua, que hoje em dia é cada vez mais discutida, como uma possibilidade para o futuro. Nela todos os aparelhos da suas casa, por exemplo, estariam conectados a uma única rede, através da internet. Também previu que a TV não seria extinta, mas ela teria que se tornar cada vez mais interativa, premitindo a escolha da programação a ser assistida, e no horário desejado (o que já pode ser encontrado hoje em dia).

      Uma citação que me parece muito coerente, é usada no final da matéria: “A tecnologia não determina o futuro. Ela depende de aspectos econômicos, sociais e políticos”, de Jean Paul, gerente de Relações Técnicas do Centro de Pesquisas de Almadén da IBM, Estados Unidos. Ou seja, o futuro da tecnologia depende principalmente de quais serão as demandas da sociedade, sendo assim dificeis de prever.


Em 9 de agosto de 2013 19:28, Felipe Sousa de Andrade <fs...@cin.ufpe.br> escreveu:
Anderson, vc respondeu o ultimo email só para mim. Acredito que vc queria mandar para o grupo todo, por isso estou avisando


Em 9 de agosto de 2013 19:24, Gabriel Bezerra Lima <g...@cin.ufpe.br> escreveu:

O prazo não é até dia 14/08?

Jilmar Teixeira de Almeida Junior

unread,
Aug 9, 2013, 11:41:53 PM8/9/13
to Felipe Sousa de Andrade, infosocied...@googlegroups.com

Resolvi falar sobre os limites da tecnologia robótica na inteligência artificial. Os filmes a serem citados são bem conhecidos.

A.I - Inteligência Artificial (2001) (http://www.youtube.com/watch?v=sX8vnSdacoQ) fala sobre um robô com sentimentos. Já Eu, Robô (2004) (http://www.youtube.com/watch?v=JWqCEzZEv2k) mostra tanto a revolta de robôs contra a humanidade (também pode ser visto na trilogia ‘exterminador do futuro’) quanto a capacidade de escolhas próprias em diversas situações.

O principal questionamento para a melhoria da inteligência a ponto de fazer com que maquinas tenham escolham e aprendizado, seria: “Estamos ou não lidando com um ser vivo?”

E quanto aos sentimentos? O aprofundamento da inteligência artificial nos leva tanto questões tecnológicas quanto a questões filosóficas e éticas.

Ate quando a inteligência artificial pode ser aumentada a ponto dos benefícios serem maiores que os riscos?

 

Aqui seguem links de matérias que falam de alguns projetos que foram ou estão sendo desenvolvidos:

http://informationweek.itweb.com.br/2903/qual-o-limite-da-tecnologia/

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u620975.shtml

http://noticias.gospelmais.com.br/projeto-europeu-preve-a-criacao-de-robos-com-sentimento.html

http://oglobo.globo.com/ciencia/criado-robo-com-sentimentos-fraternos-protetor-dos-humanos-6128879

http://redeglobo.globo.com/globouniversidade/noticia/2013/05/area-da-inteligencia-artificial-tenta-tornar-os-robos-mais-sociaveis.html

 

--
Jilmar Teixeira de Almeida Junior
Graduando em Engenharia da Computação - 2012.2
Monitora de Matemática Discreta - EC/SI

Caroline Pereira Medeiros

unread,
Aug 11, 2013, 12:10:17 AM8/11/13
to infosocied...@googlegroups.com

Há algumas semanas atrás a revista ‘SuperInteressante’ chamou atenção pela sua matéria de capa que anunciava em letras garrafais a cura da Aids!

Alguns amigos, sabendo que sou assinante da revista, me procuraram justamente interessados nessa matéria. Foi então que tive a ideia de trazê-la para vocês como forma de lembrar a grande importância da tecnologia, não só em termos sociais, mas também na saúde de um modo geral.

Essa matéria anuncia o fim de uma doença que desde 1959 têm levado a vida de milhões de pessoas, algumas delas bem conhecidas.  E embora a matéria não tenha destacado, tudo isso só foi possível graças ao grande desenvolvimento da tecnologia.

A matéria traz ainda alguns infógrafos, entre eles um que mostra o impacto da doença e suas descobertas em busca da cura no passar dos anos. Esse em particular chamou minha atenção, pois, a partir dele podemos fazer um paralelo entre as descobertas em torno da doença e o desenvolvimento de novas tecnologias que podem estar relacionadas a esse avanço.

Espero que gostem da matéria. E perdoem qualquer imperfeição na digitalização da mesma. As imagens estão em formato .pdf e comprimidas em uma pasta .zip! Qualquer problema no acesso ao link me avisem! (Login: cpm)

Abaixo o link (Revista SuperInteressante – Agosto de 2013 – Edição 321):

https://www.dropbox.com/s/mztrmtfaer12n7v/CapaSuperAgosto2013.7z

Otavio Lucas Alves da Silva

unread,
Aug 12, 2013, 11:03:02 AM8/12/13
to Hélder, infosocied...@googlegroups.com
Com a máquina se tornando cada vez mais próxima do ser humano, podemos pensar em tarefas semelhantes que o computador e o ser humano possam fazer. Mas, com a grande quantidade de dados, poder de processamento e exatidão, até quando o poder de criatividade do ser humano pode superar o poder da máquina? De acordo com o artigo que eu escolhi (http://super.abril.com.br/ciencia/2045-ano-computadores-assumirao-poder-733011.shtml), obras literárias, estratégias fantásticas e outras coisas geniais serão possíveis para os computadores até 2045. Contudo, a aptidão natural dos computadores continua sendo para os cálculos: um amontoado de contas organizadas de modo a simular o processamento humano para a criação de coisas um tanto não-determinísticas.

Contudo, vem a pergunta: até quando seremos superiores? Algum dia os computadores irão ultrapassar a genialidade humana? Nós somos realmente tão geniais assim, ou apenas nos intitulamos? Essa superação de criatura/criador se chama singularidade tecnológica. Baseando no conceito físico da coisa, a singularidade tecnológica baseia-se na capacidade de máquinas criadas por humanos gerarem máquinas ainda mais sofisticadas. A inteligência artificial cresceria e se desenvolveria por sua própria conta. Entendido esse conceito, é natural que surjam alguns questionamentos. Até que ponto a "genética" de criação permite que as máquinas obedeça e/ou se submetam às ordens humanas? É possível que as máquinas se revoltem? Cansamos de ver isso em filmes. Será que um dia seremos dominados por ela? Como não temos conhecimento suficiente para dar uma resposta decisora, vamos apenas nos preocupando com questões éticas e esperando que desse ramo tecnológico, só saiam coisas boas para o ser humano.

Aqui vai mais alguns artigos sobre singularidade tecnológica:

http://singularityu.org/
http://spectrum.ieee.org/static/singularity
https://www.ibm.com/developerworks/community/blogs/tlcbr/entry/a_singularidade_tecnologica?lang=en


Espero ter contribuído e até mais!


Em 31 de julho de 2013 21:11, Hélder <hp...@cin.ufpe.br> escreveu:

Tarefa 1A (PARTE1): vocês devem pesquisar individualmente vídeos, documentários, artigos, livros, reportagens, filmes que, de uma maneira direta ou indireta, tem a ver com nossa relação (positiva ou negativa, controversa ou não) com a tecnologia.


·      OBS: Vocês deve postar sua(s) escolha(s) tecendo considerações (pessoais mesmo) sobre o material.

Qualquer dúvida, perguntar diretamente ao professor ou a algum dos monitores (nós iremos fazer o mesmo... '-')

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Otávio Lucas Alves da Silva
Graduando EC, 2012-1.
Monitor de Álgebra Linear para EC.
Bolsista do Programa de Iniciação Científica e Mestrado - dMat

Rafael Goncalves Dias

unread,
Aug 12, 2013, 7:43:49 PM8/12/13
to Otavio Lucas Alves da Silva, Hélder, infosocied...@googlegroups.com

Decidi falar sobre o movimento indie e o impacto causado pela internet e pela computação na maneira de produzir arte e de se expressar.

Nos últimos anos a evolução tecnológica causou grande impacto em nossas vidas e na maneira como nos expressamos. A produção de informação e de entretenimento antes centralizada nas mãos de grandes companhias agora está acessível a todos através de novas tecnologias como a internet. A internet teve papel fundamental nessas mudanças e propiciou acesso a informação e a possibilidade de criação de conteúdo digital de maneira nunca antes vista.Graças à ela e a popularização das ferramentas de produção,artistas que dependiam de vendas para mostrar seu trabalho agora podem ser vistos pelo mundo na velocidade de um “click”.

Foi no contexto da democratização dessas ferramentas,à partir dos anos 1980, que foi  cunhado o termo “indie” para designar bandas  independentes e que controlavam todas as etapas de produção.Hoje o termo é também aplicado à companhias de games,cinema,música e quase todas as manifestações artísticas que produzem de maneira livre.Essas empresas ou pessoas,como não têm as tendências de mercado como foco,nem a pressão de grandes empresas,tendem  a  fazer trabalhos mais intimistas e serem mais originais pois podem ousar.O movimento indie acaba então,sendo uma maneira de se fazer ouvido.Uma maneira de se expressar fazendo o que gosta e mostrar pra o mundo o que você gosta.Isso,pode ser tanto algo bom como se tornar um problema pois às vezes é difícil a recepção dessas produções e são curtos os investimentos.

Selecionei alguns vídeos que mostram o que é o movimento indie e as dificuldades das pessoas que trabalham sem apoio de grandes empresas.

 

Indie Game: The movie     ----   http://www.youtube.com/watch?v=2HOaAMHT-h4

What’s Indie --- http://www.youtube.com/watch?v=5rLLqdnGwqQ

Um vídeo sobre como a tecnologia influenciou a indústria musical --- http://www.youtube.com/watch?v=sULEcqTSssA

GameLoading: Rise of The Indies --- http://www.youtube.com/watch?v=pfWpz_NEmlI

Um especialista em música e compositor de trilhas sonoras para filmes falando sobre o impacto da tecnologia na música http://www.youtube.com/watch?v=6TYfS2MBDiM

Um ensaio sobre como a tecnologia mudou a forma de se fazer música e a sociedade http://www.studymode.com/essays/The-Impacts-Of-Technology-On-Music-1867492.html

Thiago Tales Carmo de Andrade

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Aug 12, 2013, 9:25:48 PM8/12/13
to infosocied...@googlegroups.com, Hélder
As novas tecnologias apresentam diversos prós e contras com relação à sociedade, sendo muitas delas benéficas. No entanto, em outra ótica, não podemos deixar de observar um lado sombrio e perverso que se esconde por trás deste maravilhoso avanço tecnológico.

Escolhi comentar sobre os recentes acontecimentos sobre o vazamento de informações sigilosas, como no recente caso do ex-funcionáriode da NSA, Edward Snowden, que revelou ao mundo como a NSA estava monitorando dados de pessoas e gorvernos no mundo todo. 

O tema principal do escândalo de mineração de dados pela NSA é que o governo está coletando muitos dados, vindo de todos os lugares do planeta. Basicamente, várias empresas - Provedores de Internet em sua maioria - cediam dados em massa de seus usuários para a NSA. Tal fato é legal, pois é previsto no Ato Patriótico que o governo pode obter qualquer informação pessoal de qualquer pessoa se puder provar em um tribunal especial que essa informação é necessária para investigações contra terroristas e espiões.  
Esta matéria na revista The Week apresenta a maneira que a agência fazia obtinha informações privadas de pessoas comuns pelo mundo todo: 

Como a NSA coletava dados de usuários do mundo inteiro (XKeyscore):
Esse instrumento usado pelo governo americano contém a maior coleção de dados vindos de usuários online. Também não requer qualquer autorização para obter informações vindas de redes sociais, histórico de navegação ou emails.

Adentrando nesse tema, Edward Snowden ficou conhecido como a pessoa que "desmascarou" essa operação, ou o "whistleblower", e desde então é alvo dos EUA. Ele decidiu fazer isso por achar que com esses dados, o governo tinha um poder muito grande. E assim, por não concordar com esse abuso, ele decidiu vazar
a operação. 
Entrevista com Edward Snowden no The Guardian explicando as razões de ter vazado esse esquema: 

Extras:
Talk com Bruce Schneier sobre segurança: http://www.ted.com/talks/bruce_schneier.html
Material muito interessante. Ele apresenta como a sensação de segurança é passada para as pessoas e mostra como empresas fazem uso dessa ilusão para obter mais lucros. E também mostra o que realmente deixam as pessoas seguras.

Outra coisa que me chamou a atenção durante a pesquisa foi o lançamento do trailer do filme "The Fifth State", produzido pela DreamWorks que aborda um dos mais polêmicos acontecimentos atuais: o surgimento do site WikiLeaks.


Por certo que não se pode renunciar à tecnologia, por possuir valiosos prós, e mesmo que se optasse por fazê-lo, não haveria como. Ela faz parte de um processo que não pode ser freado, apenas acompanhado, analisado, sendo de grande valia manter-se ciente de toda esta situação, tornando-se última opção alienar-se com relação às coisas que ocorrem no cotidiano.

Jefferson Elder da Mota Nascimento

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Aug 13, 2013, 12:22:02 PM8/13/13
to Thiago Tales Carmo de Andrade, infosocied...@googlegroups.com, Hélder
Em vez de um livro específico, decidi indicar um autor : Isaac Asimov. O autor de diversas obras de ficção científica e até da própria palavra "robô", Isaac Asimov (Petrovichi, ca. 2 de janeiro de 1920 — Nova Iorque, 6 de abril de 1992), "o pai da robótica", não só foi responsável por belas e intrigantes obras como também previu vários dos avanços tecnológicos que para nós hoje é uma realidade.
Sua mais famosa série de livros é a chamada Trilogia da Fundação, mas também é notável diversas outras obras que ainda tiveram adaptações para o cinema como Eu, robô - com Will Smith e O homem bicentenário - com Robin Williams.
Com uma visão muito além da sua época, Isaac Asimov é considerado por muitos especialistas um dos autores mais produtivos de todos os tempos. A área da robótica era uma das mais exploradas pelo escritor, e ele acertou em muitas de suas previsões a respeito das tecnologias que temos hoje.





Karen Paula Pinto

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Aug 13, 2013, 1:08:02 PM8/13/13
to Jefferson Elder da Mota Nascimento, Thiago Tales Carmo de Andrade, infosocied...@googlegroups.com, Hélder
Eu escolhi essa reportagem pois achei muito interessante como o povo Africano está usufruindo da tecnologia e como ela está mudando, para melhor,a vida deles. Agora eles fazem tranferência de dinheiro, pagamentos, promovem campanhas de saúde pública, mapeam coflitos, e acompanham o mercado  por sms. Por mais que não fale sobre uma controversia, eu gostei de saber um pouco sobre a tecnologia feitas para combater os problemas específicos em regiões consideradas "pobres" como a Africa . Na reportagem fala sobre alguns exemplos como o M-pesa, o primeiro sistema de transferência de dinheiro por celular do mundo a operar em larga escala e o Ushahidi, um software livre criado no Quênia para mapear problemas em geral, desde violência até lugares que precisem de ajuda médica.

Segue em anexo o pdf do artigo e o link de um video muito bom sobre o tema.

-Tecnologia pra mudar a vida - Nova África

56_Rev.303.pdf

Gustavo Pimentel Bittencourt

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Aug 13, 2013, 4:40:03 PM8/13/13
to infosocied...@googlegroups.com, Hélder
Gostaria de indicar o segundo episodio [1] do documentário "Prophets of Science Fiction" [2] que discorre um pouco sobre a vida e a obra do escritor de ficção científica Philip K. Dick [3]. Quem assina o documentário é o cineasta Ridley Scott [4], famoso por diversos filmes do genero inclusive por adaptar a celebre obra de Philip "Do Androids Dream of Electric Sheep?" [5] para o cinema sob o título de Blade Runner [6]. O documentário veio originalmente ao ar em Novembro de 2011 no Science Channel e encontra-se disponível atualmente na Internet podendo ser assistido através do Youtube [1].

A principal característica da obra de Philip K. Dick que me fez considerá-lo para essa atividade é a forma como ele explora um futuro onde a ciência é capaz de modificar nossa percepção do que é real. Philip muitas vezes possui uma visão pessimista a respeito do avanço científico, para ele as façanhas tecnológicos podem impactar diretamente em alguns aspectos profundos da consciência humana.

É um tema recorrente de sua obra essa natureza ambigua da realidade. Questionamentos como: O que é realidade? O que nos faz humanos? constituem parte integrante da obra desse que considero um dos maiores escritores de ficção científica que já existiu.




2013/8/13 Karen Paula Pinto <k...@cin.ufpe.br>



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Gustavo Pimentel

Leonardo da Vinci Feliciano Sebastiao

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Aug 13, 2013, 7:56:32 PM8/13/13
to infosocied...@googlegroups.com
Games é uma expressão artística surgida em tempos de guerra fria (a quem descorde sobre games ser arte, porém é assunto para uma outra discussão) e não foi por acaso. O fato é que nos games pode-se observar diretamente o estado cultural e tecnológica da nossa história, refletindo os medos e anseios de uma geração.
Todos os vídeo do Episódio 01 do documentário "A Era dos Video Games", aqui vai uma parte deles:
Mostra o contexto social de quando os games surgiram e a clara transparência entre os momentos históricos e o gênero que os jogos tomavam limitador, é claro, pela tecnologia de sua época. (fazendo um pequeno link com aquele assunto que não seria abordado aqui: Como, apesar disso tudo, os jogos podem não ser considerado uma expressão artística tão legítima quanto qualquer outra arte?).
Criados como um ferramente cem por cento lúdica, os games mantem essa característica até hoje, porém hoje esse mercado movimento milhões de dólares todos os anos, com empresar poderosas e cada vez mais fãs ao redor do mundo. E, como tudo que evolui, outros questionamentos são levantado à respeito dos games.

Um dos aspectos maus preocupantes à nossa sociedade com relação aos games é o seu poder enquanto agente influenciador e fica a pergunta sobre a qual vou explanar um pouco à respeito aqui:

Jogos Virtuais são capazes de influenciar o comporto de pessoas a poto de levá-las a cometerem qualquer ato ilegal ou imoral?
Não é de hoje que distúrbios comportamentais, desvios de conduta, isolamento, depressão, e até mesmo crimes bárbaros são atribuídos aos jogos violentos, principalmente pela mídia comum (leia-se, Televisão).
Enquanto algumas pesquisa mais antigas mostram que os "players" podem melhoram habilidade como resolução de problemas, trabalho em equipe, respeito à outros players, e até mesmo capacidade cognitiva; algumas outras pesquisar, esta mais atuais, mostram que não é bem assim, que "Players" também são mais desatentos e menos interessados nos estudos. Porém ainda existem muitas polêmicas sobre a legitimidade dessas pesquisas.
Alguns dias atrás a tragédia do menino que matou os pais e se matou com uma calibre .40 comoveu o Brasil e não custou muito até que matérias como essas passem a aparecer nas TV's e Jornais:
Folha: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2013/08/1322348-para-a-policia-menino-foi-a-escola-apos-matar-a-familia-de-pms.shtml
G1: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/08/suspeito-de-matar-pais-pms-usa-foto-de-game-de-assassino-no-facebook.html
Matérias que, ao meu ver, são completamente tendenciosas, sensacionalistas e demostra uma completa falta de conhecimento do assunto abordado, pondo em cheque a legitimidade, e até mesmo, a real intenção do jornalismo das Jornal.
O também reporter"Guilher Gamer", youtuber e gamer que trabalhar com "jornalismo gamer" (por assim chamar o trabalho desde rapaz) faz um comentário sobre o "jornal investigativo" do Cidade Alerta da Rede Record de Televisão apresentado por Marcelo Rezende? No qual este apresentado mostra claramente que não tem o menor conhecimento sobre o que fala, pondo em cheque a hipótese por ele levantada https://www.youtube.com/watch?v=mleJnZzjodk . Alias não é primeira vez que a Record (mas não somente esta) faz esse tipo de associação de forma leviana, aqui vai outro comentário do mesmo youtuber sobre outra matéria sobre uma outra tragédia Brasileira: https://www.youtube.com/watch?v=mleJnZzjodk . E aqui uma charge que, para mim, tem tudo a ver com esse assunto: https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc1/1000338_577992235582151_549108125_n.jpg

A minha opinião sobre o assunto é de que SIM os games são capazes de influenciar pessoas a serem violentas (principalmente crianças), mas não só este, desenhos, filmes, NOVELAS, jornais, HQ, mangá ou até mesmo ser assaltado na porta de casa. Então, para esse que vos escreve a violência está presente em todos os momentos de nossas vidas e cabe a nós e somente a nós dosá-la. No caso dos jogos, é importante saber jogar e para de jogar, se uma pessoa joga compulsivamente isto é doença; doença essa que também podem vir na forma de usuário de internet compulsivo, álcool, TV, pessoas que comem compulsivamente.... enfim, uma infinidade de problemas psicóticos que não são culpa dos consoles mas que podem ser agravado pelo uso descontrolado desde.
Outro problema que assiste a "jogatina" é o vício, que também pode ocorrer em diversas outras formas de diversão, e podem ser controlada com uma simples disciplina.

Um dos argumentos dos que defendem que games sim influencias pessoas a cometerem delitos (até aquelas pessoas completamente saudáveis mentalmente) é o de que a realidade dos jogos (gráfica, sonora, reação humanas realísticas, física...) podem fazer com que as crianças tenha dificuldade de discernir o que é realidade e o que é virtualidade. Vale lembrar que esse argumento é usando desde o surgimento dos jogos FPS (Firts Person Shooters, os famosos jogos de tiro); um dos jogos sobre o qual pesou tal crítica foi o jogo "Doom" o primeiro jogo "3D" da história. O jogo é, na verdade feito de imagens bidimensionais que que parecem 3D, aqui vai a imagem mais violenta e aterrorizante que consegui achar do jogo: http://static.zenimax.com/bethblog/oldcontent/DOOM_II_SP_02.jpg . Agora responda-me, quem, atualmente, diria que esse jogo é real o suficiente a ponto de influenciar uma criança de tal modo? Viciá-la, talvez, mas influenciá-la a matar...

De maneira que na minha ótica, os jogos trazem mais coisas boas que coisas más para que o usa se não usá-lo de forma exacerbada (como tudo na vida, diga-se de passagem). Para os que se preocupam com suas crianças, os games -assim como os filmes- possuem etiquetas de faixa etário, observando-as os país mais preocupado podem controlar o conteúdo que seus filhos jogam. E para os que ainda acham que Serial Killers podem surgir da violência dos games eu sugiro parar de assistir a novela das 8, assistir filmes de luta e evitar os grandes centros urbanos.
E ainda para este último deixo o meu próprio exemplo: Meu nome é Leonardo Da Vinci, sou gamer, meu primeiro console foi um Super Nintendo, no qual joguei todo tipo de jogo, "Violento" e não violento. Lembro de quando joguei Castlevania, jogo que me dava medo, era muito macabro e tinha gráficos ótimos para a época (lembro que não gostava de jogá-lo à noite e sozinho) mas mesmo assim jogava simplesmente por que era divertido. Quando ganhei meu primeiro PC conheci os FPS, o famoso GTA... joguei vários tipos de jogos, dos mais violentos aos simuladores, porém, meu pai soube me deixar jogar e me tirar do jogo com sua memorável frase "Videogame só nos fins de semana" e eu que me atrevesse a não fazê-lo. Nunca fui violento, nunca cometi nem um delito e hoje posso não ser muito inteligente, mas estudo do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco e tenho planos de trabalhar nessa área fazendo parta da infância da próxima geração assim como os jogos fazem parte da minha.

Grato pela atenção, Leonardo Da Vinci.

Mayara Cavalcanti de A. Moreira

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Aug 14, 2013, 7:28:14 AM8/14/13
to infosocied...@googlegroups.com

Escolhi o tema de cyberterrorism, pois é algo que quando ocorre afeta milhares de pessoas de uma maneira peculiar. Todos estamos tão dependentes da tecnologia que se simplesmente houver uma queda de todos os sistemas, como ocorreu no Norte dos Estados Unidos, somos altamente prejudicados e impedidos de realizar atividades que poderiam ser simples sem o uso do computador. 

O cyberterrorism é quando através do computador, internet causa danos aos outros para o interesse pessoal, o interesse pode ser ideológico ou político assim já se tratando de Terrorismo.


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Lua Lazaro Jesus dos Santos

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Aug 14, 2013, 6:47:28 PM8/14/13
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 Ao passo que a tecnologia nos permite novos horizontes, ela mesma se encarrega de limita-los, sendo necessárias novas tecnologias para transcender estes novos limites. O tema que eu escolhi foi processamento paralelo, mais especificamente em GPUs. Através da arquitetura CUDA, a nVidia tornou possível/acessível a utilização das GPUs não mais apenas pra seu propósito especifico, mas pra quaisquer tipo de questões computacionais que possam tomar proveito do paralelismo. Tais aplicações, executadas sobre as GPUs, rodam 10 ~ 50 vezes mais rápido e o beneficio não é "apenas" o de rodar aplicações de maneira mais rápidas, mas também o de tornar possíveis a análise de dados e pesquisas mais complexas, antes inviáveis. O impacto na sociedade é gigantesco, principalmente no âmbito científico, mais especificamente no estudo do tratamento de doenças, onde o tempo salva vidas. 

http://www.nvidia.com.br/object/prbr_072411.html

Artigos sobre seu uso científico:
http://www.academicoo.com/artigo/modelagem-paralela-em-ccuda-de-sistema-neural-de-visao-estereoscopica
http://singcomunica.wordpress.com/2012/02/03/lancamento-nvidia-cuda-torna-mais-rapido-e-facil-acelerar-as-pesquisas-cientificas-com-gpus/

Pedro Vitor Baptista de Moura

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Aug 14, 2013, 10:29:33 PM8/14/13
to infosocied...@googlegroups.com
Resolvi falar sobre as máquinas na sociedade, mas específico sobre o que é visto na trilogia Matrix, que mostra claramente uma realidade onde as máquinas tomaram conta do mundo pelo intelecto superior e "escravizaram" a população humana. Os humanos em questão, vivem num mundo virtual, em completa ignorância, e apenas poucos deles conhecem a tal verdade. Isso serve a mim como um alerta, afinal como sabermos até que ponto pode chegar toda essa tecnologia desenvolvida, a inteligência artificial pode se desenvolver tanto a ponto que elas se cansem da tal raça humana e decidam "tomar as rédeas" do planeta.



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