Tarefa 1A (PARTE1): vocês devem pesquisar individualmente vídeos, documentários, artigos, livros, reportagens, filmes que, de uma maneira direta ou indireta, tem a ver com nossa relação (positiva ou negativa, controversa ou não) com a tecnologia.
· OBS: Vocês deve postar sua(s) escolha(s) tecendo considerações
(pessoais mesmo) sobre o material.
Qualquer dúvida, perguntar diretamente ao professor ou a algum dos monitores (nós iremos fazer o mesmo... '-')
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E sim, é pra postar aqui. (não mandem pra meu e-mail n plz!!! tenho +8000 n lidos...)Quanto ao prazo, era ideal já fazer até sexta, mas se não der, como não foi estipulado prazo, talvez seja semana que vem
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A relação entre a tecnologia e o cérebro humano pode parecer, em primeira análise, unilateral. O cérebro humano molda a tecnologia, sem mais. Afinal, a tecnologia é um produto do cérebro, inerte e totalmente dependente do ser humano.
Mas e se não for bem assim? E se a tecnologia se tornou tão presente em nossa vida que começou a moldar nossos cérebros? É o que começam a sugerir alguns autores, como Nicholas Carr, que trás a afirmação ousada de que a Internet está nos fazendo burros.
A teoria, originalmente publicada no artigo "Is Google Making us Dumb?" ("O google está nos deixando burros?", em Português), e depois expandida no livro "The Shallows - What the internet is doing to our brains" ("A geração superficial - O que a Internet está fazendo com nossos cérebros", na Edição em Português), é de que nossa atual relação com a tecnologia estaria nos deixando desatentos, com uma memória prejudicada, e em geral, mais burros.
A teoria causou certo furor, trazendo consigo reações enérgicas, com apoiadores louvando a persipcácia de Carr ao tratar do assunto e críticos acusando Carr de alarmista e de fazer afirmações que ele não podia comprovar.
Entretanto, e se pudéssemos usar a tecnologia para melhorar nossos cérebros? É a teoria do filme “Sem Limites” (“Limitless”, no original), filme de 2011 do diretor americano Neil Burger. No filme, o protagonista Eddie Morra começa a tomar uma droga experimental chamada NZT, que lhe permite um desempenho mental muito acima daquele das pessoas normais. Usando-se da droga, Morra adquire uma fortuna no mercado de ações e consegue uma posição de destaque em uma importante firma de Wall Street.
Mas a promessa de uma droga milagrosa que torne o cérebro superpoderoso está longe de ser ficção para alguns. Pessoas saudáveis vem experimentando com drogas utilizadas para tratamentos de algumas doenças, procurando obter uma “vantagem cognitiva” sobre o resto da população. Um candidato popular a NZT da vida real é o Adderall (dextroanfetamina), usada para tratar transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, que é comumente usado por estudantes de faculdade americanas para melhorar a performance acadêmica, e cada vez mais encontra usos além daqueles que a bula recomenda.
Mas a dextroanfetamina não é a única droga que promete melhorar o cérebro. O Provigil (modafinil), originalmente usado para tratar narcolepsia, vem ganhando adeptos em anos recentes. E outros medicamentos surgem a cada dia prometendo ser a droga miraculosa que vai tornar todos gênios.
Entretanto, as questões éticas surgem tanto em relação às modificações negativas no nosso cérebro quanto às positivas. Se de um lado nos preocupa o fato de estarmos perdendo nossas capacidades devido a efeitos indesejados da tecnologia, do outro nos preocupamos com os efeitos colaterais de tentarmos modificar nossos cérebros através de métodos artificiais. E de ambos os lados, fica a pergunta: será que é certo mexer com o cérebro, ou deveria ele ficar da maneira como sempre foi?
Links:
Is Google Making us Stupid? - The Atlantic
http://www.theatlantic.com/magazine/archive/2008/07/is-google-making-us-stupid/306868/
The Shallows - What the internet is doing to our brains - Wikipédia
http://en.wikipedia.org/wiki/The_Shallows:_What_the_Internet_Is_Doing_to_Our_Brains
Sem Limites - Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sem_Limites_%28filme%29
Artigo sobre Adderall
http://www.theverge.com/2012/7/26/3184496/hacked-brain-adderall-cautionary-tale
Artigo sobre Provigil
http://johannhari.com/2009/06/21/my-dalliance-with-smart-drugs-and-the-lesson-i-learned/
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A tecnologia está evoluindo embasada numa formalidade ética? Ou os grandes criadores dos designs modernos só estão levando em consideração o lucro e o poder?
Um filme bastante interessante que retrata tal fato é Inteligência Artificial – Steven Spielberg. Até que ponto o homem age por ganância? O filme mostra a criação de humanoides com sentimentos, que são postos à venda, alguns, ultrapassados, são usados como animais. A metáfora aqui exposta é em relação ao fato de que se os seres humanos mal conseguem cuidar de si mesmos, mesmo se tivessem o mínimo de tecnologia, como cuidarão de si e dos objetos tecnológicos(cada vez mais inteligentes) ao seu redor?
Um curta metragem bastante interessante, http://www.youtube.com/watch?v=KAzhAXjUG28, exibe o quanto a sociedade capitalista, consumista e tecnológica é excludente. É de se admirar que seres humanos e da mesma espécie com alta capacidade de raciocínio e produtores de tecnologias, possam ser tão estúpidos a ponto de gerar tamanha desigualdade social.
Eis um vídeo que exemplifica de forma bastante interessante e metafórica como os seres vivos, desde homens primitivos até os dias atuais, utilizam-se de suas tecnologias em função do bem-estar próprio e não do coletivo, deturpando a imagem ética de uma parte da tecnologia: http://www.youtube.com/watch?v=_mJT_jwPauc
Este último vídeo sintetiza todo o comentário acima. É autoexplicativo. http://www.youtube.com/watch?v=-YjqdUz-CaA Tecnologia que avança, mas que não consegue deter a fome, a miséria, tampouco a violência.
Apesar das vantagens das inúmeras tecnologias emergentes, é necessário ponderar os atributos de uma criação. Vale a pena abandonar valores éticos e morais e viver em função de máquinas? Vale a pena a desumanização em favor de avanços tecnológicos? Vale a pena trocar vidas por metais, transistores, petróleo ? A ganância não deve sobrepor o bom sentimentalismo humano, ou então sempre teremos “humanidades desumanas”, falta de ética e caráter na sociedade.
Escolhi como tema desta Tarefa 1a, uma área bastante comentada e de bastante impacto tanto na tecnologia quanto na sociedade em que vivemos: a nanotecnologia. A nanotecnologia está cada vez mais presente no desenvolvimento científico e na vida das pessoas. Através de seu advento, a sociedade pode vir a mudar seus hábitos e comportamento completamente.
Este primeiro vídeo que foi transmitido pela TV Cultura, http://www.youtube.com/watch?v=myr_nMOFOiw, nos dá uma ideia do que é a nanotecnologia e cita algumas de suas aplicações. Como podemos notar, a nanotecnologia se encontra presente em áreas de importância imediata para os seres humanos, a aplicação médica é, sem dúvida, uma das mais importantes, pois se seu desenvolvimento for consolidado, os benefícios trazidos se estendem desde aplicações simples em medicamentos até a cura do câncer. A nanotecnologia pode ainda ajudar no monitoramento da saúde em “tempo real” ajudando a tratar eventuais “falhas” do corpo humano. Circuitos poderão ser implantados no cérebro de pacientes com o intuito de estimular transmissões nervosas em pessoas que apresentam algum tipo de deficiência.
Já neste segundo vídeo, http://www.youtube.com/watch?v=eCpkq_AeX50, é possível analisar o envolvimento de pesquisas científicas em todo o mundo para o desenvolvimento da nanotecnologia e a crença de que esta ciência pode significar o futuro da humanidade. O vídeo mostra ainda, a perfeita capacidade de condução de eletricidade de nanotubos de carbono. Esses pequenos tubos são extremamente rígidos e ótimos condutores, tornando-se fortes candidatos para construção de chips de sistemas computacionais. Além disso, nanotubos de carbono são úteis na fabricação de tecidos capazes de identificar pressões externas, e por conta disto estes tecidos se assemelham à pele humana, podendo no futuro, ser implantados em pessoas que sofrerem de queimaduras.
Este terceiro link distribui em tópicos as diversas aplicações da nanotecnologia e as principais linhas de pesquisa nessa área: http://www.nano.gov/you/nanotechnology-benefits.
Em minha opinião, a nanotecnologia deve ser bem observada, um avanço de tal porte, capaz de influenciar a história da humanidade em tal dimensão, deve ter suas consequências medidas cuidadosamente. Sem dúvida, os benefícios que podem ser trazidos pelo desenvolvimento científico são de extrema importância e utilidade, porém se tais benefícios forem usados de maneira desregrada as consequências podem ser irreversíveis.
Fala-se sobre o uso da nanotecnologia para tornar seres humanos imortais. Neste quesito surgem perguntas importantes: “Até que ponto deve-se “robotizar” as pessoas?”, “Até que ponto é ético fazer modificações no DNA?”, “O que fariam seres humanos imortais? Estariam em busca de que?”. Sem dúvida, são perguntas que não apresentam resposta definida agora e que talvez nunca apresentem. No entanto, é importante que questionamentos sejam levantados para que possamos refletir sobre a finalidade de todos os investimentos científicos nessa área.
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O Documentário Nação Digital
critica impacto da tecnologia na sociedade
"Nação Digital" investiga mudanças sociais ocorridas a partir da internet
Dificuldade de professores agora é desconectar alunos das redes sociais para conectá-los às aulas
Educacao Digital
A primeira parada é o MIT (Massachusetts Institute of Technology), um dos maiores centros de pesquisas tecnológicas dos EUA -onde estariam os jovens "mais conectados do planeta".
Lá, assim como em qualquer faculdade contemporânea, o desafio de professores é conseguir desconectar os alunos do Facebook para conectá-los às aulas. Os estudantes argumentam que são de uma geração (a tal Z, formada por nascidos nos anos 90) capaz de desempenhar "com facilidade" diversas tarefas ao mesmo tempo: alternam aula, celular e redes sociais. O longa confronta tal afirmação.
"Nação Digital" acompanha parte de um estudo do professor Clifford Nass, da Universidade Stanford, que quer entender como funciona o cérebro dos estudantes "multitarefas".
Video Game Social
A produção traz ainda uma entrevista com Philip Rosedale, o criador do jogo virtual "Second Life" -que já foi mais popular-, e mostra reuniões de jogadores de "War of Warcraft", o game social da vez.
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Aproveitando o tópico já levantado (por Danilo Alfredo Marinho de Souza ) sobre Obsolescência Programada, debaterei sobre uma outra estratégia “condenável” de economia de mercado: o Dumping Social, que afeta a diretamente e indiretamente a relação da sociedade e a tecnologia.
Primeiro, é bom lembrar que o conceito de tecnologia não se restringe apenas a informática, computadores, celulares... . “A tecnologia envolve o conhecimento técnico e científico e as ferramentas, processos e materiais criados e/ou utilizados a partir de tal conhecimento, podendo ser: as ferramentas e as máquinas que ajudam a resolver problemas, um método ou processo de construção e trabalho (tal como a tecnologia de manufatura, etc), entre outro ...”( wikipedia).
O Dumping Social
O Dumping Social pode ser resumido como exploração da mão de obra, se caracteriza:
formal “legal”: oferta de empregos de baixos salários, grande jornada e poucas condições de trabalho (forma “legal”)
formas ilegais: a mão-de-obra escrava e/ou infantil.
O Dumping Social é utilizado pelas empresas para diminuir o custo de produção, acontece principalmente em países em desenvolvimento (ex: China, onde o governo é omisso). Usualmente, essa redução de custos é utilizada para alavancar o lucro das empresas e pouco é repassado para o consumidor final (exploração da mais valia).
Ao contrário do que se imagina, as empresas que se beneficiam de alguma forma com dumping social, não são apenas empresas desconhecidas e de donos duvidosos, mas também, a maiorias multinacionais, “exemplos” de sucesso do mundo corporativo.
Na prática, essas empresas se beneficiam do dumping social, mas fazem o máximo possível para seu publico não saber. Seja num país distante com governo omisso, em “fornecedores” de faixada que fazem o trabalho sujo. Essas estratégias, infelizmente, são bem-sucedidas na maioria dos casos, sendo as suspeitas, não comprovadas.
Há vários exemplos ( ou suspeitas)
de dumping social, alguns são analisados pela OMC (Organização
Mundial de Comércio), pela OIT (Organização Internacional do
Trabalho) e pelos governos de cada país. Alguns exemplos:
Caso Apple:
Notícia veiculada no site “AMIRT” (Associação Mineira de Rádio e Televisão), a Jornalista Nayara Fragão explicando os motivos da maior parte de produção da Apple ser realizada na china:
Um deles é o fato de a maioria dos fornecedores da empresa de Steve Jobs estar localizada na China. Trazer a produção dos aparelhos da Apple para os Estados Unidos criaria grandes desafios na logística — como tornar viável a fabricação de aparelhos em uma cidade americana se quase todos os seus componentes estão a meio mundo de distância? Isso seria também um empecilho para a troca de fornecedores chineses, o que a empresa hoje faz com certa flexibilidade na China. O porte das fábricas chinesas, hoje maiores e bem mais ágeis que as americanas, é outro motivo para continuar a produção fora de casa. Um ex-executivo da Apple conta que, poucas semanas antes de o dispositivo ir para as prateleiras, a companhia redesenhou a tela do iPhone, forçando a revisão da montagem do aparelho, segundo o NYT. Assim, na China, o chefe dos operários teria acordado 8 mil deles, que dormiam em seus quartos dentro da fábrica. “Cada empregado recebeu um biscoito e uma xícara de chá, foi conduzido à estação de trabalho e, em menos de 30 minutos, eles começaram um turno de 12 horas, encaixando as telas de vidro no aparelho”, relata o jornal. Em 96 horas, a planta produziu no ritmo de 10 mil iPhones por dia. O movimento da produção em direção ao exterior preocupa os Estados Unidos, segundo economistas ouvidos pelo NYT. Afinal, essa seria uma causa da dificuldade que o país enfrenta para criar postos de trabalho para a classe média. Em relação ao custo, fabricar um iPhone nos Estados Unidos custaria US$ 65 a mais que na China, onde a estimativa de custo de produção é de US$ 8. Isso minimizaria o lucro da Apple, apesar de não eliminá-lo. (O preço médio de venda do iPhone é de US$ 600, o que rende margem bruta de cerca de 40% à Apple, calcula o Business Insider. Assim, o lucro bruto da Apple com cada iPhone é de aproximadamente US$ 250, segundo o site.
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/24010/os-efeitos-da-globalizacao-nas-relacoes-trabalhistas-dumping-social#ixzz2bPGRi515
O que a primeira vista, poderia ser considerado um exemplo de gerencia, eficiência e redução de custos, na verdade é um retrato da exploração de mao-de-obra, regime “cama quente”, onde os funcionários dormem na fabrica, seus horários e suas cargas horarias de trabalho não são respeitadas e ficam praticamente a disposição da fabrica. Vale lembrar que essas condições de trabalho são consideradas ilegais nas maiorias dos países (incluindo países da cede das multinacionais e países dos principais compradores.
Além dessa “eficiência”, percebe-se também o baixo custo de produção chinesa (bastante inferior do que os EUA) que contrasta com lucro de 40% da companhia. Devido a esse enorme lucro, pode-se inferir que: embora esse custo de produção seja baixo, o valor não é repassado para o consumidor final, portanto caracterizando na exploração de “mais valia”.
Caso Nike
http://www.youtube.com/watch?v=hDDh9jl52Z4
http://www.youtube.com/watch?v=6p-VmM-4jEU
Será que uma empresa grande como a Nike e outras marcas, não suspeitaria de um fornecedor que mesmo sem alta tecnologia conseguiria produzir bem mais barato que todos os outros fornecedores?
É importante lembrar que essas empresas de porte, antes de contratar um fornecedor fazem um estudo detalhado (sua mao-de-obra, saúde financeira da empresa, fornecedores, contratantes...) para saber se realmente ele terá condições de cumprir com o contrato.
Reflexão
Qual o verdadeiro “custo” dessa mão-de-obra barata?
Se for num país distante, tudo bem explorar as pessoas? E no seu país?
Por que o valor final é ainda é tão caro, mesmo com uma produção tão barata? Por que o lucro das empresas são tão alto?
Tudo bem meu fornecedor fazer o serviço sujo? Multinacionais são ingênuas?
E agora, você vai continuar comprando?
Links:
http://www.stopsocialdumping.eu/
http://www.sbpcnet.org.br/livro/64ra/resumos/resumos/8032.htm
http://www.tst.jus.br/noticias/-/asset_publisher/89Dk/content/id/3870105
Galera, como o prazo acabou (desde quarta, mas vou considerar os enviados até aqui), os posts posteriores a este reply serão "descondiderados".
Como Helder tinha falado que o prazo era até o dia 14, eu não tinha enviado ainda, então eu envio agora.
Revoluções de internet:
As redes sociais transformaram a sociedade. A grande maioria das pessoas utilizam as redes sociais com o objetivo de se atualizar, encontrar amigos e conversar, mas não são apenas essas as utilidades de uma rede social. As redes sociais podem ser usadas com um objetivo político e social.
Redes sociais, como o facebok e o twitter, podem ser usadas como meio de organização movimentos e protestos, como os que aconteceram na Europa em 2011 e no Brasil em 2013. Pessoas indignadas com a situação do país utilizaram as redes sociais para denunciar casos de corrupção e alertar o as pessoas.
Na edição de Fevereiro de 2012 da revista Galileu teve como capa uma matéria que fala sobre “revoluções de internet”.
Obs.: Por falta de um scanner, tentei tirar fotos da matéria completa na revista, mas não está com a qualidade muito boa. De qualquer forma, as fotos seguem em anexo.
Links de vídeos sobre os protestos:
http://www.youtube.com/watch?v=X86WMWUi0Go
Anderson, vc respondeu o ultimo email só para mim. Acredito que vc queria mandar para o grupo todo, por isso estou avisandoEm 9 de agosto de 2013 19:24, Gabriel Bezerra Lima <g...@cin.ufpe.br> escreveu:
O prazo não é até dia 14/08?
Resolvi falar sobre os
limites da tecnologia robótica na inteligência artificial. Os filmes a serem
citados são bem conhecidos.
A.I - Inteligência Artificial (2001) (http://www.youtube.com/watch?v=sX8vnSdacoQ)
fala sobre um robô com sentimentos. Já Eu, Robô (2004) (http://www.youtube.com/watch?v=JWqCEzZEv2k)
mostra tanto a revolta de robôs contra a humanidade (também pode ser visto na
trilogia ‘exterminador do futuro’) quanto a capacidade de escolhas próprias em
diversas situações.
O principal questionamento para a melhoria da inteligência a ponto de fazer com que maquinas tenham escolham e aprendizado, seria: “Estamos ou não lidando com um ser vivo?”
E quanto aos sentimentos? O aprofundamento da inteligência artificial nos leva tanto questões tecnológicas quanto a questões filosóficas e éticas.
Ate quando a inteligência artificial pode ser aumentada a ponto dos benefícios serem maiores que os riscos?
Aqui seguem links de matérias que falam de alguns projetos que foram ou estão sendo desenvolvidos:
http://informationweek.itweb.com.br/2903/qual-o-limite-da-tecnologia/
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u620975.shtml
http://noticias.gospelmais.com.br/projeto-europeu-preve-a-criacao-de-robos-com-sentimento.html
http://oglobo.globo.com/ciencia/criado-robo-com-sentimentos-fraternos-protetor-dos-humanos-6128879
Há algumas semanas atrás a revista ‘SuperInteressante’ chamou atenção pela sua matéria de capa que anunciava em letras garrafais a cura da Aids!
Alguns amigos, sabendo que sou assinante da revista, me procuraram justamente interessados nessa matéria. Foi então que tive a ideia de trazê-la para vocês como forma de lembrar a grande importância da tecnologia, não só em termos sociais, mas também na saúde de um modo geral.
Essa matéria anuncia o fim de uma doença que desde 1959 têm levado a vida de milhões de pessoas, algumas delas bem conhecidas. E embora a matéria não tenha destacado, tudo isso só foi possível graças ao grande desenvolvimento da tecnologia.
A matéria traz ainda alguns infógrafos, entre eles um que mostra o impacto da doença e suas descobertas em busca da cura no passar dos anos. Esse em particular chamou minha atenção, pois, a partir dele podemos fazer um paralelo entre as descobertas em torno da doença e o desenvolvimento de novas tecnologias que podem estar relacionadas a esse avanço.
Espero que gostem da matéria. E perdoem qualquer imperfeição na digitalização da mesma. As imagens estão em formato .pdf e comprimidas em uma pasta .zip! Qualquer problema no acesso ao link me avisem! (Login: cpm)
Abaixo o link (Revista SuperInteressante – Agosto de 2013 – Edição 321):
https://www.dropbox.com/s/mztrmtfaer12n7v/CapaSuperAgosto2013.7z
Tarefa 1A (PARTE1): vocês devem pesquisar individualmente vídeos, documentários, artigos, livros, reportagens, filmes que, de uma maneira direta ou indireta, tem a ver com nossa relação (positiva ou negativa, controversa ou não) com a tecnologia.
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Decidi falar sobre o movimento indie e o impacto causado pela internet e pela computação na maneira de produzir arte e de se expressar.
Nos últimos anos a evolução tecnológica causou grande impacto em nossas vidas e na maneira como nos expressamos. A produção de informação e de entretenimento antes centralizada nas mãos de grandes companhias agora está acessível a todos através de novas tecnologias como a internet. A internet teve papel fundamental nessas mudanças e propiciou acesso a informação e a possibilidade de criação de conteúdo digital de maneira nunca antes vista.Graças à ela e a popularização das ferramentas de produção,artistas que dependiam de vendas para mostrar seu trabalho agora podem ser vistos pelo mundo na velocidade de um “click”.
Foi no contexto da democratização
dessas ferramentas,à partir dos anos 1980, que foi cunhado o termo “indie” para designar bandas independentes e que controlavam todas as
etapas de produção.Hoje o termo é também aplicado à companhias de
games,cinema,música e quase todas as manifestações artísticas que produzem de
maneira livre.Essas empresas ou pessoas,como não têm as tendências de mercado
como foco,nem a pressão de grandes empresas,tendem a fazer trabalhos mais intimistas e serem mais
originais pois podem ousar.O movimento indie acaba então,sendo uma maneira de
se fazer ouvido.Uma maneira de se expressar fazendo o que gosta e mostrar pra o
mundo o que você gosta.Isso,pode ser tanto algo bom como se tornar um problema
pois às vezes é difícil a recepção dessas produções e são curtos os
investimentos.
Selecionei alguns vídeos que mostram o que é o movimento indie e as dificuldades das pessoas que trabalham sem apoio de grandes empresas.
Indie Game: The movie ---- http://www.youtube.com/watch?v=2HOaAMHT-h4
What’s Indie --- http://www.youtube.com/watch?v=5rLLqdnGwqQ
Um vídeo sobre como a tecnologia influenciou a indústria musical --- http://www.youtube.com/watch?v=sULEcqTSssA
GameLoading: Rise of The Indies --- http://www.youtube.com/watch?v=pfWpz_NEmlI
Um especialista em música e compositor de trilhas sonoras para filmes falando sobre o impacto da tecnologia na música http://www.youtube.com/watch?v=6TYfS2MBDiM
Um ensaio sobre como a tecnologia mudou a forma de se fazer música e a sociedade http://www.studymode.com/essays/The-Impacts-Of-Technology-On-Music-1867492.html
Escolhi o tema de cyberterrorism, pois é algo que quando ocorre afeta milhares de pessoas de uma maneira peculiar. Todos estamos tão dependentes da tecnologia que se simplesmente houver uma queda de todos os sistemas, como ocorreu no Norte dos Estados Unidos, somos altamente prejudicados e impedidos de realizar atividades que poderiam ser simples sem o uso do computador.
O cyberterrorism é quando através do computador, internet causa danos aos outros para o interesse pessoal, o interesse pode ser ideológico ou político assim já se tratando de Terrorismo.
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