A EFICACIA DO TESTEMUNHO CRISTÃO

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John Carlos Vasconcelos Fernandes

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May 18, 2013, 9:58:44 AM5/18/13
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Texto Áureo: Atos 1.8
Verdade Prática: Não fomos chamados apenas para usufruir dos benefícios da salvação, mas também para testemunhar do Salvador a um mundo que jaz no maligno.
Leitura Bíblica: Mateus 5.13-16; Romanos 12.1,2
 
Lição 06
 
INTRODUÇÃO
 
Na lição de hoje, veremos que Jesus fez uso de dois conhecidos símbolos – o sal e a luz – para descrever a dupla função do crente neste mundo tenebroso. Como sal da terra e luz do mundo, o crente, pelo Espírito Santo, conduz os perdidos até Cristo, o Salvador. É nossa responsabilidade iluminar, dar sabor e preservar o mundo da corrupção.
 
I.                   O CRISTÃO COMO SAL DA TERRA
 
1.      A função de preservar: Preservar é uma das funções primordiais do sal. Ele age como um antisséptico natural, evitando a decomposição dos alimentos. Jesus usou a metáfora do sal para ensinar aos discípulos, e também a nós, que devemos ter uma atuação preservadora no mundo, onde os padrões morais são cada de vez mais baixos. Como crentes, devemos ser santos em toda a nossa maneira de agir, pensar e falar (Mc 9.50). Nenhuma palavra torpe deve sair dos nossos lábios, pois, conforme afirma o apóstolo Paulo em sua epístola aos Colossenses 4.6, a nossa palavra deve ser sempre agradável e temperada com sal, para que saibamos responder a cada um como convém.
2.      A função de temperar: O sal realça o sabor dos alimentos, porém ele deve ser usado com equilíbrio, pois se por um lado, uma comida sem sal é insípida, por outro, um alimento salgado é insuportável e prejudicial à saúde. O crente deve ser como o sal, ou seja, trazer sabor e equilíbrio à vida daqueles que estão angustiados, deprimidos, desesperados e que não encontram solução para os seus problemas e frustrações. Para ser sal neste mundo é necessário que o crente ore, tenha prazer em meditar na Palavra de Deus, participe das reuniões de culto ao Senhor, ame e demonstre esse amor ajudando ao próximo (Tg 2.14-26). Viva de modo equilibrado e abundante na presença de Deus, pois há muitas pessoas que precisam de você (Lc 7.31-35).
3.      Preservando e temperando o mundo: Uma sociedade deteriorada pelo pecado necessita de crentes autênticos, santos, honrados e que testemunhem ousadamente de Jesus (Lc 14.34,35; Cl 4.5,6). Primemos pela retidão e pela conduta ilibada no lar, na escola, no trabalho, na vizinhança, na igreja, etc. O crente que anda segundo AA Palavra de Deus leva as pessoas ao salvador. Há, infelizmente, os que não entram e impedem outros de entrarem no Reino de Deus (Mt 23.13-15), pois escandalizam a obra do Senhor e motivam os ímpios a murmurarem contra Deus (Rm 2.24). Muitos, apesar de crentes, são irresponsáveis, preguiçosos, desonestos, caluniadores, etc. A ética do reino exige de nós um alto nível de comportamento em relação ao mundo; eis o nosso supremo alvo. Somente assim a nossa pregação tornar-se-á legitimamente eficaz.
 
II.                O CRISTÃO COMO LUZ DO MUNDO
 
1.      A luz: Assim como o sal faz a diferença na alimentação, a luz também é fundamental em um ambiente. Certa vez, o Senhor Jesus afirmou: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas será a luz da vida” (Jo 8.12). A luz simboliza clareza, transparência, conhecimento, direção e revelação divina. Assim como a lua reflete a luz do sol, o crente deve resplandecer os raios do “Sol da justiça” num mundo escurecido pelas injustiças e pecado (Ml 4.2; Jo 9.5; Lc 2.32). Não podemos nos esquecer de que as trevas jamais podem sobrepujar a luz porque quando esta chega, a escuridão desaparece (1 Jo 1.5; Jo 1.9).
2.      O “Pai das luzes”: Na Bíblia, Deus é chamado de “Pai das luzes” (Tg 1.17). Esta expressão mostra Deus como o Criador das luzes do universo (o sol, a lua e as estrelas), bem como o Pai de toda a iluminação espiritual. O verdadeiro cristão deve ser luz no Senhor. Antes éramos trevas, mas agora somos luz no Senhor. E por isso mesmo, devemos andar como filhos da luz (Ef 5.8) e como “astros no mundo” (Fp 2.15). Estar na luz indica possuir a graça plena de Deus para uma vida santa. O cristão é como “uma cidade edificada sobre um monte”, exposto o tempo todo perante o mundo. Somos chamados por Deus para iluminar a sociedade em que vivemos (Mt 5.16).
3.      A manifestação da luz pelas boas obras: Ser discípulo significa difundir a luz de Cristo. E como isto é possível? Quando apresentamos as boas obras à sociedade onde vivemos (Mt 5.16). É através destas boas obras que a nossa luz deve brilhar. Então, o Eterno Deus será glorificado. Você foi chamado para ser como um farol da verdade do Evangelho. Não oculte, ou ofusque, a luz de Cristo em sua vida, mas deixe-a resplandecer diante do mundo através daquilo que você é, faz e diz.
 
III.             O TESTEMUNHO DO CRENTE
 
1.      No campo missionário: O mundo é o nosso campo missionário, o lugar onde a nossa fé é provada e evidenciada mediante o que falamos e fazemos (Tg 2.14-17). Logo, a vida cristã não deve restringir-se ao templo onde, semanalmente, reunimo-nos para adorar a Deus. A nossa fé deve ser irradiada por intermédio de uma vida santa e frutífera. Somos chamados a influenciar e transformar o mundo através de Cristo Jesus (Jo 15.16; 17.18,23).
2.      Em sua comunidade: Ser sal e luz numa sociedade como a nossa implica na disposição de falar de Cristo aos milhões que perecem por não terem aceitado ainda o Evangelho. Quem não se entristece ao ouvir noticias de que adolescentes e jovens morrem todos os dias devido às drogas e ao álcool? Eles precisam desesperadamente do Evangelho. Quem não se angústia em saber que neste exato  momento, há milhares de pessoas, no Brasil, vivendo em extrema miséria espiritual, moral e material? E muitas destas pessoas estão morrendo ao nosso lado. Ignorar tal realidade e não fazer nada para amenizar essa situação é pecado: “Portanto, aquele que sabe que deve fazer o bem e não o faz, nisso está pecando” (Tg 4.17 – ARA).
3.      Na Igreja Local: A Palavra de Deus nos ensina que a manifestação da luz de Cristo através de nossas boas obras tem uma finalidade: Glorificar o pai Celestial (Mt 5.16). Quando a nossa mensagem coaduna-se Às ações que praticamos, o nome do Senhor é exaltado. Você já se perguntou o que as pessoas dizem a seu respeito e da sua igreja local? Pense nisso!
 
CONCLUSÃO
 
O sal preserva, dá sabor e equilíbrio à vida. O sal representa o nosso caráter; a luz fala do nosso testemunho. Levemos a sério o ensino de Jesus em relação às metáforas do sal e da luz. Sem perda de tempo, realizemos as boas obras para as quais fomos chamados (Ef 2.10). Não podemos desperdiçar a oportunidade de testemunhar de Cristo, iluminar o mundo e fazer o bem (Tg 4.17).
 
 
Fonte: Lições Bíblicas (Jovens e Adultos)
Editora: CPAD
Trimestre: 3º/2011
Comentarista: Wagner Gaby
Consultor Doutrinário e Teológico: Antonio Gilberto
Tema Central: A MISSÃO INTEGRAL DA IGREJA – Porque o Reino de Deus está entre vós
Páginas: 42 - 49
 
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