Filosofia da Libertação – Curso de Extensão e Bolsas de Monitoria – 2021-2022
Com alegria informamos o lançamento da segunda edição do curso de extensão sobre Filosofia da Libertação, oferecido pelo IFIL em parceira com a FAVI.
O curso, realizado em modalidade EAD, disponibiliza um texto base para estudo, fórum eletrônico para questões e diálogos, videoaulas sobre os conteúdos, videoconferências síncronas, cuja participação é facultativa, e questionários avaliativos por módulos. O certificado de extensão é emitido pela FAVI, considerando o aproveitamento do curso pelo/a aluno/a.
A novidade neste ano é possibilidade da formação de Grupos de Estudo, acompanhados por um/a monitor/a. A função básica do/a monitor/a será auxiliar os/as componentes de seu grupo, esclarecer dúvidas básicas e animá-los/as na continuidade dos estudos. Desse modo, os/as participantes terão sempre um acompanhamento próximo, maior autonomia no desenvolvimento de seus estudos e maior facilidade para o aprofundamento coletivo dos temas de seu interesse.
As questões de maior densidade teórica, compartilhadas no Fórum do Diálogos do curso, serão retomadas pelos tutores nas sessões de videoconferência, cuja participação é facultativa para os/as estudantes.
Como não há fontes de recursos para a sua cobertura, o curso e o programa de monitoria serão mantidos com as mensalidades pagas pelos/as alunos/as. O valor total do curso, por aluno/a, é R$ 800,00 divididos em oito mensalidades de R$ 100,00. A duração do curso é de 8 meses, compondo 360 horas de estudos e atividades.
Funcionamento e Inscrições
Detalhes do funcionamento do curso podem ser vistos no prospecto em http://ifil.org/cursos/fl-prospecto-2021-2022.pdf ou no folder em http://ifil.org/cursos/fl-folder-2021-2022.pdf .
A inscrição no curso pode ser feita nesse link: http://www.ifil.org/cursos/
Para outras informações sobre o programa de monitoria e a organização de grupos de estudo, enviar e-mail para in...@ifil.org com o título “Monitoria e Grupos de Estudo”. As bolsas de monitoria se destinam a ex-alunos do curso, a associados do IFiL e da AFYL-BR.
Detalhamento dos Conteúdos
O curso é estruturado em quatro módulos, nos quais são abordados de maneira orgânica os diferentes conteúdos, podendo os alunos e grupos de estudo concentrarem-se nos temas de seu maior interesse. Há um texto base que recobre amplamente todos os conteúdos, analisando as diferentes vertentes, correntes, temas e problemas de filosofia da libertação, como também as principais elaborações de diferentes disciplinas teóricas que contribuíram para o surgimento e desenvolvimento do Paradigma da Libertação a partir da década de 1960. No desenvolvimento desses conteúdos, uma vasta bibliografia é retomada, permitindo aos/às participantes uma compreensão de conjunto e pormenorizada dos diversos temas abordados à luz de reflexões europeias, africanas, asiáticas, norte-americanas e latino-americanas sobre libertação.
Módulo 1 – O PARADIGMA DA LIBERTAÇÃO
1.1 América Latina: Dominação, Dependência, Resistência e Libertação
1.1.1 Do Mercantilismo às Multinacionais
1.1.2 Da Guerra Fria ao Neoliberalismo
1.1.2.1 O Capital Monopolista na América Latina
1.1.2.2 Da Ideologia da Guerra Fria às Zonas de Segurança Norte-Americanas
1.1.3 Globalização e Globalitarismo
1.1.4 A Teoria do Desenvolvimento e a sua Crise.
1.1.5 A Teoria da Dependência e as Teorias de Libertação
1.2 A Educação como Práxis de Libertação
1.2.1 A Ontologia e a Gnosiologia Freireanas e sua Teoria da Ação Dialógica
1.2.1.1 Teoria da Ação Dialógica, Problematização, Comunicação e Libertação
1.2.1.2 Dialogicidade, Comunicação e Comunhão
1.2.2 Ação Cultural e Educação para a Liberdade
1.2.2.1 Situação Gnosiológica, Problematização e Re-ad-miração
1.2.2.3 A dialogicidade do Conhecimento e a Transformação do Mundo
1.2.3 A Pedagogia da Libertação
1.2.4 Liberdade: Opressão e Libertação
1.3 Teoria da Dependência e Sociologia da Libertação
1.3.1 Da Crise da Teoria do Desenvolvimento à Teoria da Dependência
1.3.2 A Teoria da Dependência
1.3.3 Da Teoria da Dependência à Sociologia da Libertação
1.3.4 A Sociologia da Libertação
1.4. Filosofia da Libertação
1.4.1 Filosofia Europeia e Libertação
1.4.1.1 Situando o Tema
1.4.1.2 Uma abordagem Genérica da Libertação
1.4.1.3 A Categoria de Libertação em Marx e Engels
1.4.1.3.1 Considerações Preliminares
1.4.1.3.2 O emprego por Marx e Engels da categoria de Libertação
1.4.1.3.3 Libertação das Forças Produtivas e Relações Sociais de Produção
1.4.1.3.4 O Comunismo e a Libertação das Comunidades Humanas
1.4.1.3.5 Dialética, Libertação e Distorções dos Escritos de Marx e Engels
1.4.1.3.6 Marx e Filosofia da Libertação
1.4.1.3.7 As interpretações da obra de Marx
1.4.1.4 Filosofia da Libertação: livre-pensamento, enciclopedismo, esclarecimento e socialismo.
1.4.1.5 Ciência Filosófica Libertadora: Vontade, Representação, Poder e Libertação
1.4.1.6 Dialética da Libertação
1.4.1.7 Filosofias Europeias de Libertação
1.4.2 A Filosofia Africana e Libertação.
1.4.2.1 A Crítica ao Mimetismo Servil
1.4.2.2. A Negritude
1.4.2.3 Críticas à Negritude
1.4.2.4 A Consciência do Colonizado
1.4.2.5 A Filosofia como Fator de Libertação
1.4.3 Filosofias Latino-Americanas de Libertação
1.4.3.1 A autenticidade da Filosofia Latino-americana
1.4.3.2 A Filosofia da Libertação na Argentina
1.4.3.3 O Debate Filosófico sobre a Libertação Latino-Americana
1.4.3.4 Arturo Andres Roig e a Filosofia da História
1.4.3.5 Rodolfo Kusch e a Filosofia da Cultura
1.4.3.6 Enrique Dussel e a Filosofia da Alteridade
1.4.3.6.1 Categorias Analógicas da Filosofia da Libertação de Enrique Dussel
1.4.3.6.1.1 Proximidade
1.4.3.6.1.2 Totalidade
1.4.3.6.1.3 Mediação
1.4.3.6.1.4 Exterioridade
1.4.3.6.1.5 Alienação.
1.4.3.6.1.6 Libertação
1.4.3.7 Hugo Assmann e a Filosofia da Práxis e da Linguagem
1.4.3.8 Contribuições Iniciais do Marxismo à Filosofia da Libertação
1.4.3.9 Influências Interdisciplinares e de Outras Vertentes Filosóficas
1.4.3.9 Repressão e Diferenciamento de Posições
1.4.4 Filosofia Asiática e Libertação
1.4.4.1 Filosofia Budista e Libertação
1.4.4.2 Compaixão, Alegria Altruísta, Equanimidade e Amor Ilimitados
1.4.4.3 Noite Escura, Vazio e Iluminação
1.4.4.3.1 Sensibilidade
1.4.4.3.2 Entendimento
1.4.4.3.3 Vontade
1.4.4.4 Despertar e Libertação
1.4.4.5 Os Três Planos da Libertação e a Unidade dos Estados Ilimitados
1.4.4.6 A Libertação como Indicador do Despertar
1.4.4.7 Filosofia Budista, Alienação e Libertação
1.4.4.7.1 Iluminação e Alienação
1.4.4.7.2 Ser para a Morte e Ser para a Libertação
1.4.4.7.3 A Libertação de Todos os Seres
1.4.4.7.4 O Budismo como Ideologia Política de Dominação
1.4.4.7.5 Atualização da Reflexão Ética e Política da Filosofia Budista
1.5. Teologia da Libertação
1.5.1 Antecedentes Históricos
1.5.2 A Emergência da Teologia da Libertação
1.5.3 A fé como Práxis de Libertação
1.5.4 O Conteúdo Semântico e Socioanalítico da Linguagem de Libertação
1.5.5 As ciências sociais como mediação analítica para a elaboração teológica
1.5.6 A Desprivatização do Amor e o Amor Eficaz
1.5.7 O projeto Histórico de Libertação
1.5.8 Alguns Elementos Iniciais
1.6. O Teatro do Oprimido
1.7 Psicologia da Libertação
1.7.1 Antipsiquiatria e Libertação
1.7.2 Micropolítica e Redes Sociais
1.7.3 Psicologia da Libertação
1.8. Antropologia de Libertação
1.8.1 Surgimento da Antropologia da Libertação
1.8.2 Antropologia Filosófica e Libertação
1.8.3 Identidade Cultural e Práxis de Libertação
1.8.4. Antropologia de Libertação e a Questão de Método
1.9 Direito Alternativo e Filosofia Jurídica da Libertação
1.10 Ciência e Libertação
1.11 Cosmologia: Liberação e Libertação
1.12 Economia de Libertação
1.12.1 Por que não houve uma economia de libertação nos anos 70?
1.12.2 A Emergência da Economia Solidária nos anos 80
1.12.3 Economia de Libertação: Práticas Econômicas e Ciência Econômica
1.12.4 Economia de libertação como Práticas de Libertação Econômica
1.12.5 Economia de Libertação como Ciência
1.12.5.1 Objeto
1.12.5.2 Método
1.12.5.4 Gnosiologia
1.12.5.5 Epistemologia
1.12.5.6 Ontologia
1.12.5.7 Lógica
1.12.5.8 Semiótica
1.12.5.9 História
1.12.5.10 Estratégia
1.12.5.11 Aspecto Ético
1.12.6 Redes Colaborativas, Fluxos Econômicos e Revolução
1.12.6.1 Colaboração Solidária
1.12.6.2 Rede
1.12.6.3 Redes de Colaboração Solidária
1.12.6.4 Reorganização de Fluxos Econômicos
1.12.6.5 Revolução de Redes
1.13 O Paradigma da Libertação na América Latina
1.13.1 A Ruptura Epistemológica dos Anos 60
1.13.2 Elementos de uma Revolução Científica Inacabada
Modulo 2 – A LIBERTAÇÃO COMO PROBLEMA FILOSÓFICO
2.1 Crítica da Filosofia e Filosofia Crítica
2.1.1 Filosofia e Dependência
2.1.2 Concepções de Filosofia
2.1.2.1 Concepções Universalistas
2.1.2.2 Concepções Circunstancialistas ou Regionalistas
2.1.2.2.1. A Filosofia do Americano
2.1.2.2.2 Da Filosofia do Americano à Filosofia da Libertação
2.1.2.3 Concepções de Filosofia Latino-Americana de Libertação
2.1.4 Geopolítica e Crítica à Ideologia
2.1.5 O Sujeito do Filosofar
2.1.6 Os Pontos de Partida do Filosofar
2.1.7 Métodos Para o Filosofar Latino-Americano
2.1.7.1 A Lógica da Negação
2.1.7.2 História Crítica das Ideias: Metodologia e Filosofia da Libertação.
2.1.7.3 Uma Dialética da História
2.1.7.4 A relação entre Exterioridade e Dialética
2.1.7.4.1 Dialética e Exterioridade na Filosofia de Enrique Dussel
2.1.7.4.2 A Dialética Metafísica – 1970
2.1.7.4.3 Dialética Analógica da Alteridade – 1971
2.1.7.4.4 O Método Analético – 1972
2.1.7.4.5 Os Momentos do Método Analético – 1974
2.1.8 Filosofia da Libertação e Marxismo nos anos 70
2.1.8.1 Algumas Críticas Iniciais ao Marxismo e Algumas Réplicas Iniciais
2.1.9 Filosofia da Libertação e Metafísica
2.2 Filosofia e Libertação
2.2.1 Sobre a Identidade Latino-Americana
2.2.1.1 Trajetória Histórica da Colocação do Problema da Identidade Latino-Americana
2.2.1.2 A Identidade Latino-Americana sob a Perspectiva da Filosofia da Libertação
2.2.2 O Compromisso Ético com as Maiorias Oprimidas e Minorias Injustiçadas
2.2.3 Alienação e Libertação
2.2.4 O Trabalho
2.2.5 A Política
2.2.6 A Questão Indígena
2.2.7 O Exercício Autoritário do Poder nas Relações do Cotidiano
2.2.7.1 O Machismo e a Libertação da Mulher
2.2.7.2 O Racismo e as Etnias
2.2.7.2.1 O Racismo
2.2.7.2.2 A Negritude e o Negrismo
2.2.7.3 A Juventude e a Educação
2.2.8 Antifetichismo.
Módulo 3 – FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO: AVALIAÇÃO CRÍTICA, SÍNTESE E DIFUSÃO
3.1 As Diversas Classificações da Filosofia da Libertação
3.1.1 A Classificação de Fornet-Betancourt
3.1.2 A Classificação de Guadarrama
3.1.3 A Classificação de Cerutti Guldberg
3.1.3.1 Os Quatro Setores da Filosofia da Libertação
3.1.3.2 Críticas à Classificação de Cerutti
3.2 Outras Críticas a Posições do Período Emergente
3.2.1 A Relação entre Cultura e Economia
3.2.2 Filosofia e Racionalidade Política
3.2.3 O Povo como Sujeito do Filosofar
3.2.4 A Mediação entre Filosofia e Libertação.
3.3 Outras Revisões Sobre Reflexões do Período Emergente
3.3.1 Osvaldo Ardiles
3.3.2 Arturo Andrés Roig
3.3.3 Enrique Dussel
3.3.3.1 Exterioridade e Dialética
3.3.3.1.1 O Momento Analético do Método Dialético Positivo – 1977
3.3.3.1.2 O Método Anadialético – 1980
3.3.3.1.3 O Momento Analético do Método Dialético – 1982
3.3.3.1.4 O Método Dialético em “Filosofia da Libertação” – 1985
3.3.3.1.5 A Exterioridade na Dialética de Marx – 1985
3.3.3.2 Filosofia da Libertação na América Latina
3.4 Filosofia, Linguagem e Comunicação
3.4.1 A Filosofia da Libertação ante os Desafios da Filosofia Analítica
3.4.2 A Filosofia da Linguagem Ordinária e a “Exigência de Justiça”.
3.5 Filosofar a Libertação
3.6 A Filosofia da Libertação no Brasil
3.6.1 Contato Inicial e Reação (1966 a 1976)
3.6.2 Críticas, Polêmicas e Divulgação (1977-1982)
4.6.3 Difusão, Publicação e Estudos Acadêmicos (1982 a 1987)
3.6.4 Participação Ampliada de Pensadores Brasileiros no Diálogo Sobre a Filosofia da Libertação
Parte 4 – FILOSOFIA DA LIBERTAÇÃO: TEMAS, PROBLEMAS E DESAFIOS
4.1 Informação, Linguagem e Comunicação
4.2 Ceticismo e Cinismo, Ética e Libertação.
4.2.1 Fundamentação da Ética Pela Pragmática Transcendental e Refutação do Ceticismo.
4.2.2 Os Limites do Discurso na Realização da Ética
4.2.3 Fragilidades da Ética do Discurso no Enfrentamento do Cínico – Críticas de Dussel a Apel
4.2.4 Réplicas de Apel: Ética e Razão Estratégica
4.2.5 A Exterioridade do Trabalho Vivo Ante o Capital
4.2.6 A Exterioridade da Comunidade de Comunicação: Afetados, Dominados e Excluídos
4.2.7 Ética do Discurso e Filosofia da Libertação: Modelos Complementares ?
4.3 Filosofia Inculturada e Sabedoria Popular
4.4 Dialética e Exterioridade – Síntese Geral das Abordagens
4.4.1 Ressignificação das Categorias e Alterações em sua Articulação
4.4.2 O Caráter Formal das Categorias e o Movimento Metodológico do Conhecimento
4.5 Ética da Produção e Econômica Transcendental
4.5.1 Os Fundamentos da Ética da Produção em Sirio López Velasco
4.5.2 Problematização da Ética da Produção
4.5.2.1 O Conceito de Transcendental e Dedução Transcendental
4.5.2.2 Os Obrigativos Articulados em Quase-Raciocínios-Causais (QRC)
4.5.2.3. O Operador Condicional e a Tabela de Valores de Verdade.
4.5.2.4 A Primeira Condição de “O que devo fazer?”
4.5.2.5 Transcendentalidade e Universalidade do Gênero Humano.
4.5.2.6 Argumentos que Justifiquem Obrigativos e Diversidade de Culturas
4.5.2.7 Deduzir Princípios Éticos da Produção ou Afirmá-los para a Economia?
4.6 Práxis de Libertação, Subjetividade e Socialismo Democrático
4.6.1 Práxis e Subjetividade em Marx – Trabalho, Necessidade e Desejo.
4.6.2 A Sistematização da Filosofia da Práxis em Adolfo Sánchez Vázquez
4.6.3 O Retorno Criativo a Marx e a Renovação do Socialismo
4.7 Realidade Virtual – Subjetividade, Objetividade, Economia e Política
4.7.1 Produção e Subjetividade
4.7.2 Realidade Virtual e Realidade Objetiva
4.7.3 Valor de Uso e Valor de Troca dos Signos
4.7.4 As Semioses do Capital
4.7.4.1 Espaço Urbano e Realidade Virtual
4.7.4.2 Direito e Realidade Virtual
4.7.4.3 Capital Objetivo, Capital Virtual e Movimentos Especulativos Contemporâneos
4.7.5 Capital, Poder Político e Virtualização do Real
4.8 Para uma Crítica da Virtualização do Real
4.8.1 Subjetividade: Individualidade e Singularidade
4.8.2 Imaginários, Utopias e Realidade Virtual
4.8.3 Movimentos Sociais, Utopias e Subjetivação.
4.8.4 A Dimensão Estética da Práxis de Libertação.
4.9 Práxis, Subversão e Utopias
4.9.1 Práxis e Exterioridade
4.9.2 Práxis e Singularização
4.9.3 Movimentos Populares e Práxis de Libertação
4.9.4 Movimentos Populares – Ética e Subversão
4.9.5 O Desafio de Recriar a Categoria Práxis
4.10 Práxis, Interação e Jogos de Poder
4.10.1 Interação e Consistência Humana
4.10.2 Agenciamento e Mobilização
4.10.3 Formulação Cognitiva e Efetivação da Práxis
4.10.3.1 Mentalidade: Dissonâncias, Consonâncias e Irrelevâncias Cognitivas
4.10.3.2 Cognições, Formulações Utópicas e Práxis
4.10.4 Práxis Alienante, Práxis Singularizante e Círculo Práxico
4.10. 5. Práxis e Jogos de Poder
4.10.5.1 A Complexidade da Práxis
4.10.5.2 Jogos de Poder como Jogos de Mobilização da Ação de Outrem
4.10.5.3 A Gramática Profunda dos Jogos de Poder
4.10.6 Caracterizando os Jogos de Poder.
4.10.6.1 Sedução
4.10.6.2 Persuasão
4.10.6.3 Privação
4.10.6.4 Coação
4.10.6.5 Agressão
4.10.6.6 Aniquilação (Destruição e Morte)
4.10.6.7 Solidarização
4.10.6.8 Jogos de Poder nos Campos Econômico, Político, Erótico e Pedagógico.
4.10.7 Análise Ética dos Jogos de Poder
4.11 Movimentos Sociais-Populares e Socialismo Democrático
4.11.1 Eixos de Luta, Hegemonia e Socialismo Democrático.
4.11.2 Eixos de Lutas no Enfrentamento do Capitalismo
4.11.2.1 Enfrentando a Exploração na Produção Econômica
4.11.2.2 Enfrentando a Expropriação na Reprodução Social da Vida.
4.11.2.3 Enfrentando a Dominação Cultural
4.11.2.4 Transformação e Democratização do Estado e Consolidação do Poder Público Não-Estatal
4.11.2.5 Eixos de Luta e Ação Institucional
4.11.3 Eixos de Luta na Construção do Socialismo Democrático
4.11.4 O Governo Democrático-Popular e a Construção do Socialismo
4.11.5 Socialismo Democrático e Eixos de Luta – Síntese do Argumento
4.11.6 As Dimensões Política, Social, Ética e Estética da Utopia Socialista Democrática
4.11.6 O Socialismo Democrático como Projeto de Libertação Popular
4.12 Ética e Socialismo Democrático
4.13 A Inconsistência do Neoliberalismo
4.13.1 O liberalismo não garante as condições objetivas para o exercício das liberdades de todos
4.13.2 O neoliberalismo propõe um mundo imoral
4.13.3 O neoliberalismo propõe um mundo irrealizável
4.13.4 O neoliberalismo não soluciona a crise do trabalho e do endividamento
4.13.5 Liberalismo, Neoliberalismo, Ultraliberalismo e a Negação das Liberdades
4.14 A Erótica
4.15 A Questão Racial
4.16 A Ecologia
4.17 A Corporeidade
4.18 Alguns Desafios da Filosofia da Libertação
4.18.1 Libertação e Liberdade
4.18.2 Subjetividade
4.18.3 História
4.18.4 Realidade
4.18.5 Interdisciplinariedade
4.18.6. Desafios à Pesquisa e Elaboração da Filosofia da Libertação no Brasil
4.18.6.1. Acesso a Publicações das Diversas Correntes
4.18.6.2 Crítica Não-conceitual nos Espaços Acadêmicos
4.18.6.3 Rede de Pesquisadores, Colaboração, Eventos e Publicações
4.19 Algumas Correntes Temáticas no Seio da Filosofia da Libertação
4.19.1 Exterioridade e Pragmática
4.19.2 Releitura de Marx
4.19.3 Humanismo
4.19.4 Subjetividade, Capitalismo e Movimentos Sociais
4.19.5 Ecomunitarismo, Ecologia Social Latino-Americana e Ecossocialismo
4.19.6 Ética e Cidadania
4.19.7 Interculturalidade
4.20 Filosofia da Libertação Popular
4.21 Elitismo, Populismo e Popular
Contamos com a colaboração de todos e todas na difusão dessa informação e no apoio a essa iniciativa.
Euclides Mance
Domênico Costella
Celso Ludwig
Avanir Mastey
p/ Coordenação Geral do IFIL