Halloween Mata assistir filme Online Grátis Português
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Виктор Баранновских
Oct 13, 2021, 5:55:47 AM10/13/21
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Assistir filme - https://halloween-mata.blogspot.com/
Laurie Strode, sua filha Karen e sua neta Allison prenderam Michael Myers e o deixaram pegando fogo no porão de sua casa. Laurie ferida é enviada para o hospital, confiante de que seu perseguidor finalmente está morto. Mas Michael consegue se libertar e seu massacre sangrento continua. Laurie deve lidar com a dor e se defender novamente, porém, desta vez, toda a cidade está pronta para lutar contra o monstro imparável. As mulheres da família Strode se juntam a um grupo de sobreviventes que querem fazer justiça com as próprias mãos, caçar Michael e detê-lo de uma vez por todas. O mal deve morrer hoje.
“Halloween Kills” é tão terrivelmente brutal quanto uma noite passada com Michael Myers deveria ser, embora a sequência de terror perca um pouco de sua eficácia esmagadora de crânios fazendo malabarismos com carnificina desenfreada e comentários sociais.
Enquanto “Halloween” de 2018 do diretor David Gordon Green trouxe de volta a franquia slasher, a série dá um passo para trás com o sangrento seguimento (★★ ½ de quatro; classificação R; nos cinemas e streaming na Peacock Friday) . O filme anterior apresentou uma luta de volta com o vilão mascarado Myers contra a heroína vingativa e poderosa Laurie Strode (Jamie Lee Curtis), 40 anos após o "Halloween" original de John Carpenter. Ainda assim, pegando exatamente de onde o último parou três anos atrás, “Kills” separa seus dois personagens principais, e não para melhor. Parece apenas um capítulo de enchimento antes de outro evento principal, embora com mortes desagradáveis, construção de mitos e referências legais.
O último “Halloween” notavelmente limpou a tela da série como uma sequência direta do primeiro filme de 1978, embora “Kills” seja essencialmente uma reconstituição de “Halloween II” de 1981, com Laurie passando um tempo de qualidade em um hospital se recuperando de seus ferimentos . Ela, sua filha Karen (Judy Greer) e a neta Allyson (Andi Matichak) pegaram Michael em uma armadilha de fogo e, pensando que ele está frito, partem para tratar o ferimento abdominal nodoso de Laurie. Michael, naturalmente, não é tão fácil de eliminar como uma essência do mal. Ele sai - além de ir para a cidade com uma equipe de bombeiros condenados - e continua abrindo um caminho terrível através de Haddonfield que se revelou mais intencional do que aleatório.
A nova edição de Green também alcança residentes locais como Tommy Doyle (o recém-chegado à franquia Anthony Michael Hall), a quem Laurie protegeu quando era menino, anos atrás. Como um adulto empunhando morcego, Tommy reúne a cidade para pegar em armas contra Michael e matá-lo de uma vez por todas ("O mal morre esta noite", eles cantam), embora sua raiva mais de uma vez leve o melhor sobre eles. Enquanto isso, no hospital, três gerações de mulheres Strode lutam para definir o papel que desempenharão: Laurie é uma lutadora, mas fora de combate, Karen quer que todos permaneçam seguros, enquanto a jovem Allyson anseia ser como sua avó e entrar na briga.
Sua situação e uma discussão perspicaz entre Laurie e seu colega guerreiro ferido deputado Hawkins (Will Patton) exploram temas filosóficos interessantes, e o filme também tem muito a dizer sobre os perigos da mentalidade da multidão que parece oportuno. Mas oscilando entre isso e a onda de assassinatos de Michael tende a deixar todo o empreendimento parecendo sem foco, especialmente em comparação com o duro e extremamente confiante filme de 2018.
Mesmo com seu personagem marginalizado até certo ponto, Curtis é dono dessa franquia e consegue mostrar um aspecto mais vulnerável e perspicaz aqui, após o guerreiro poderoso lutando contra o trauma do último filme. Greer também impressiona, com Karen provando ser digna do nome Strode, assim como Hall, a estrela da comédia dos anos 1980 ("The Breakfast Club", "Weird Science") que é o coração duro deste filme.
Há uma estranha desconexão, considerando que no último filme, Laurie foi apresentada como a pária da cidade após décadas se preparando para o retorno de Michael, enquanto no novo ela é brindada como um símbolo do espírito de sobrevivência de Haddonfield. Tommy e os outros habitantes locais, que se reúnem anualmente para lembrar a noite fatídica de 1978 e são forçados a repeti-la agora, representam o maior impacto de uma tragédia em massa em uma comunidade, e não em um indivíduo.
Quando se trata das travessuras mortais de Michael, “Halloween Kills” mais do que faz jus ao título - o grandão é um grande fã de tiros na cabeça desta vez - e acena com a cabeça para entradas anteriores da franquia, incluindo o Myers-less “Halloween III : Temporada da Bruxa. ” Isso também deixa os espectadores em um lugar sombrio e atraente antes do próximo filme, "Halloween Ends" (esperado no próximo ano), mesmo que seja uma rota esburacada e sangrenta para chegar lá.
Enquanto “Halloween” de 2018 do diretor David Gordon Green trouxe de volta a franquia slasher, a série dá um passo para trás com o sangrento seguimento (★★ ½ de quatro; classificação R; nos cinemas e streaming na Peacock Friday) . O filme anterior apresentou uma luta de volta com o vilão mascarado Myers contra a heroína vingativa e poderosa Laurie Strode (Jamie Lee Curtis), 40 anos após o "Halloween" original de John Carpenter. Ainda assim, pegando exatamente de onde o último parou três anos atrás, “Kills” separa seus dois personagens principais, e não para melhor. Parece apenas um capítulo de enchimento antes de outro evento principal, embora com mortes desagradáveis, construção de mitos e referências legais.
O último “Halloween” notavelmente limpou a tela da série como uma sequência direta do primeiro filme de 1978, embora “Kills” seja essencialmente uma reconstituição de “Halloween II” de 1981, com Laurie passando um tempo de qualidade em um hospital se recuperando de seus ferimentos . Ela, sua filha Karen (Judy Greer) e a neta Allyson (Andi Matichak) pegaram Michael em uma armadilha de fogo e, pensando que ele está frito, partem para tratar o ferimento abdominal nodoso de Laurie. Michael, naturalmente, não é tão fácil de eliminar como uma essência do mal. Ele sai - além de ir para a cidade com uma equipe de bombeiros condenados - e continua abrindo um caminho terrível através de Haddonfield que se revelou mais intencional do que aleatório.
A nova edição de Green também alcança residentes locais como Tommy Doyle (o recém-chegado à franquia Anthony Michael Hall), a quem Laurie protegeu quando era menino, anos atrás. Como um adulto empunhando morcego, Tommy reúne a cidade para pegar em armas contra Michael e matá-lo de uma vez por todas ("O mal morre esta noite", eles cantam), embora sua raiva mais de uma vez leve o melhor sobre eles. Enquanto isso, no hospital, três gerações de mulheres Strode lutam para definir o papel que desempenharão: Laurie é uma lutadora, mas fora de combate, Karen quer que todos permaneçam seguros, enquanto a jovem Allyson anseia ser como sua avó e entrar na briga.
Sua situação e uma discussão perspicaz entre Laurie e seu colega guerreiro ferido deputado Hawkins (Will Patton) exploram temas filosóficos interessantes, e o filme também tem muito a dizer sobre os perigos da mentalidade da multidão que parece oportuno. Mas oscilando entre isso e a onda de assassinatos de Michael tende a deixar todo o empreendimento parecendo sem foco, especialmente em comparação com o duro e extremamente confiante filme de 2018.
Mesmo com seu personagem marginalizado até certo ponto, Curtis é dono dessa franquia e consegue mostrar um aspecto mais vulnerável e perspicaz aqui, após o guerreiro poderoso lutando contra o trauma do último filme. Greer também impressiona, com Karen provando ser digna do nome Strode, assim como Hall, a estrela da comédia dos anos 1980 ("The Breakfast Club", "Weird Science") que é o coração duro deste filme.
Há uma estranha desconexão, considerando que no último filme, Laurie foi apresentada como a pária da cidade após décadas se preparando para o retorno de Michael, enquanto no novo ela é brindada como um símbolo do espírito de sobrevivência de Haddonfield. Tommy e os outros habitantes locais, que se reúnem anualmente para lembrar a noite fatídica de 1978 e são forçados a repeti-la agora, representam o maior impacto de uma tragédia em massa em uma comunidade, e não em um indivíduo.
Quando se trata das travessuras mortais de Michael, “Halloween Kills” mais do que faz jus ao título - o grandão é um grande fã de tiros na cabeça desta vez - e acena com a cabeça para entradas anteriores da franquia, incluindo o Myers-less “Halloween III : Temporada da Bruxa. ” Isso também deixa os espectadores em um lugar sombrio e atraente antes do próximo filme, "Halloween Ends" (esperado no próximo ano), mesmo que seja uma rota esburacada e sangrenta para chegar lá.
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