Oi, Vinicius. Tudo bem?
Há uns 15 anos eu trabalhei bastante com bioinformática no IQ-USP. Trabalhei no antigo laboratório do Prof. Dorry, que ficava próximo do laboratório do Prof. Verjovski.
Na época utilizávamos o phred, phrap e o consed e montamos alguns bancos de genona, entre eles de Hepatite C e Trichoderma reesei.
Não sei se ainda é assim até hoje, mas antigamente fazíamos o cruzamento dos dados com o banco de dados do NCBI.
Qual o propósito de armazenar os arquivos fasta em um banco de dados? Além de armazenar os arquivos, o que mais você pretende fazer?
Não sei se você sabe, mas tínhamos um grupo de Biohacking no Garoa, mas acho que eles andam meio inativos:
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