Enquanto vereadores anti ciclistas acionam o MPMG para interromper obra que mexe minimamente com o sagrado espaço subsidiado ao carro em BH, o prefeito interrompe a obra sem qualquer análise técnica que justifique.
Em anexo, o processo do MPMG que tem toda a justificativa para construção de ciclovias na cidade em seu referencial teórico, as promotoras Luciana e Mônica "concluem" que a obra de ciclovia e faixas de ônibus é ruim para a cidade, sem usar qualquer argumento técnico.
A obra que deveria ter começado em meados de 2023, foi atrasada pela falta de empenho da prefeitura em aprovar nos conselhos municipais. E quando começou, não se empenhou em nenhum momento pra fazer a obra andar em ritmo eficiente. Tampouco em fazer a comunicação com a população sobre os componentes da obra e os benefícios projetados.
Parabéns à incompetência dos envolvidos, que segue perpetuando a falta de política pública de mobilidade urbana na cidade, priorizando obras faraônicas como viadutos de R$ 450mi na Cristiano Machado, e a condução com recurso público de obras para construir um autódromo em via pública para benefício da StockCar.
Em BH permanecemos com a máxima: subsídio para motoristas, prejuízo para toda a população.
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Vinícius Mundim Zucheratto e Figueiredo
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