Boa tarde, pessoal.
Boas observações, Adriano.
Há cerca de um mês, a Tem Bici fez um evento na pampulha, onde colocou toda a frota na região. De lá pra cá, retornou apenas algumas bicicletas para a região central.
Ontem a noite passei pedalando pela Pampulha e todas as estações estavam cheias, se vi 5 ou 6 pessoas usando as elétricas foi muito (entre 19-20h).
A realidade é que a TemBici tem caminhado para o mesmo padrão de maus serviços prestados nas duas operações que a Serttel teve em BH (Itaú 2014-19 e Unimed, encerrada em 24). TODAS as bicicletas têm problemas de manutenção, sendo o mais grave e recorrente, a ausência de freios em funcionamento decente.
Há bicicletas que estão há semanas presas em estações, aparecendo como disponíveis, mas que não são liberadas. Como exemplo uma que está presa na Estação da Rio de Janeiro com Tamóios.
Toda semana tem bicicletas com o adesivo QRCode danificado, impedindo também a liberação. O código de letras também não funciona para liberar as bicicletas.
O atendimento via whatsapp é horrível. Quando se comunica esses problemas nas bicicletas, não dão qualquer previsão de correção, passam dias com as bicicletas ali na estação aguardando manutenção.
Infelizmente, o acordo com a PBH / Sumob / Bhtrans não prevê qualquer nível mínimo de qualidade de serviço, tampouco punições pelo mau serviço prestado.
A tendência é acabar como o da Serttel, a operadora lucra com a publicidade envolvida, a marca exibida tá nem aí, e os usuários são mero detalhe. Tudo com anuência do poder público, que usa o sistema como marketing verde quando conveniente.
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Vinícius Mundim Zucheratto e Figueiredo
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