Olá, Elison, obrigado. Penso que os fascistas de plantão são poucos, com estes não há diálogo; penso que os que servem de sustentáculo ao fascismo são muitos e estes podem ler pouco, podem se importar nada, mas é preciso persistir, escrever, gritar, sair às ruas e acreditar no que a história e a História nos ensinaram: a sina do presente é passar. Precisamos publicar a História, fazer girar a roda, tornar acessível o nosso pensamento, sem abandonar, obviamente, a sua complexidade.
Enfim, achei que devia escrever, posso estar sendo otimista (Estou mais para um niilista ativo), mas se não for assim, para onde iremos?
Abraços e belo final de ano prá todo mundo!