Olá a todos, bom dia,
Alguns de vocês talvez não me conheçam.
Meu nome é Renato Miceli e fui um dos membros fundadores do grupo que veio a se tornar o GESoL-CG :)
Tenho uma obrigação moral em continuar apoiando o grupo que ajudei a fundar e ver o GESoL alçando voos cada vez maiores!
Dei uma passada rápida no estatuto e tenho algumas impressões sobre o modelo de governança, que gostaria de compartilhar com vocês.
O estatuto me lembrou muito o regimento interno de condomínios residenciais. Alguém poderia me indicar qual foi a inspiração para o modelo de governança proposto e por que esse formato funcionaria melhor no caso do GESoL?
Sinto que há diversas atividades que extrapolam o escopo de uma comitiva formada por coordenadores geral, adjunto e financeiro (por exemplo, atividades de comunicação interna e externa, planejamento estratégico). Além do mais, a presença de um conselho fiscal dá a entender a importância dos desempenhos financeiro e contábil da entidade, o que no caso de uma entidade sem fins lucrativos, sem despesas operacionais nem circulação de grandes montantes financeiros, parece contraproducente (no caso de um condomínio, com folha de pagamento de funcionários e diversas despesas operacionais como água e luz, faz sentido um conselho fiscal).
Acredito que o estatuto está no caminho certo, mas sugiro repensar o modelo de governança de modo a trazê-lo mais para a realidade do dia-a-dia e as necessidades do GESoL, em vez de adotar um formato quadrado genérico e forçar que se adeque ao cenário da organização. Para lhe abrir o caminho das pedras, pensa, por exemplo, como o modelo de gestão disposto nos demais capítulos do estatuto vão ajudar a apoiar a missão, visão e valores da organização, que estão parcialmente indicados no capítulo I.
De qualquer forma, parabéns pela iniciativa!
Contem comigo para apoiar num conselho consultivo executivo-estratégico do GESoL (caso venha a existir).
Um abraço,
Renato Miceli