Fwd: Mosaico Orçamentário - FGV-DAPP inaugura ferramentas interativas de transparência

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Everton Zanella Alvarenga

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Dec 1, 2014, 8:25:19 AM12/1/14
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From: Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas <amaro....@fgv.br>
Date: 2014-12-01 11:15 GMT-02:00
Subject: Mosaico Orçamentário - FGV-DAPP inaugura ferramentas interativas de transparência
To: con...@okfn.org.br


1º de dezembro de 2014

Mosaico Orçamentário - DAPP lança plataforma de transparência em parceria com jornal O Globo

Ferramentas disponibilizam informações de forma simples e interativa

A FGV-DAPP lançou ontem, em parceria com o jornal O Globo, o Mosaico Orçamentário, uma ferramenta interativa e de visualização gráfica sobre o Orçamento Público Federal voltado à promoção da transparência das contas públicas. Disponível ao público desde ontem nos sites da FGV-DAPP e do Globo, o Mosaico serviu de fonte de dados para a matéria "Distribuir ministérios ajuda a evitar crises", publicada na edição de domingo do jornal. Em artigo, o Diretor da FGV-DAPP, Marco Aurélio Ruediger, afirmou que “a transparência é central para qualquer reforma”. Desde ontem está no ar também no site da DAPP o Geologia Orçamentária, uma “ferramenta irmã” do Mosaico, que oferece uma visualização distinta do Orçamento Público Federal.

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'Aumento da transparência é central para qualquer reforma'

Em artigo publicado ontem no jornal O Globo, o Diretor da FGV-DAPP, Marco Aurelio Ruediger, defendeu um "choque de transparência" como resposta às demandas da sociedade em rede. "Os caminhos da sociedade brasileira, que passam pela escolha de onde investir recursos, precisam ser debatidos". 
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O destino do seu dinheiro e a evolução dos gastos. Entenda
 
O Mosaico Orçamentário disponibiliza informações sobre o destino dos gastos públicos, oferecendo visualizações por órgão, função e partidos. A Geologia Orçamentária, por sua vez, possibilita o acompanhamento da evolução dos gastos públicos por "natureza de despesa" ao longo do tempo. Entenda.
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Everton Zanella Alvarenga (also Tom)
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Andres MRM

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Dec 1, 2014, 8:47:59 AM12/1/14
to Everton Zanella Alvarenga, Gastos Abertos, desafi...@okfn.org.br
Que estranho, no gráfico deles [1] está faltando metade dos encargos especiais
em comparação com o do INESC [2]. Isso dá mais de meio trilhão. Aparentemente
porque eles tiraram a parte de "refinanciamento da dívida", ~700bi.
E agora, era para tirar isso, ou não era?

1: http://infograficos.oglobo.globo.com/brasil/mosaico-orcamentario.html
2: http://orcamento.inesc.org.br/2014

Quoting Everton Zanella Alvarenga (2014-12-01 11:25:18)
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> Mosaico Orçamentário - DAPP lança plataforma de transparência em parceria com
> jornal O Globo
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> Ferramentas disponibilizam informações de forma simples e interativa
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> A FGV-DAPP lançou ontem, em parceria com o jornal O Globo, o Mosaico
> Orçamentário, uma ferramenta interativa e de visualização gráfica sobre o
> Orçamento Público Federal voltado à promoção da transparência das contas
> públicas. Disponível ao público desde ontem nos sites da FGV-DAPP e do Globo, o
> Mosaico serviu de fonte de dados para a matéria "Distribuir ministérios ajuda a
> evitar crises", publicada na edição de domingo do jornal. Em artigo, o Diretor
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> 'Aumento da transparência é central O destino do seu dinheiro e a evolução
> para qualquer reforma' dos gastos. Entenda
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> Em artigo publicado ontem no jornal O O Mosaico Orçamentário disponibiliza
> Globo, o Diretor da FGV-DAPP, Marco informações sobre o destino dos gastos
> Aurelio Ruediger, defendeu um "choque públicos, oferecendo visualizações por
> de transparência" como resposta às órgão, função e partidos. A Geologia
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Eduardo Carvalho

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Dec 1, 2014, 9:53:46 AM12/1/14
to gastos...@googlegroups.com, t...@okfn.org.br, desafi...@okfn.org.br, and...@inventati.org
Bom, pelo menos eles justificaram essa opção na metodologia:

"O filtro de consulta - Exceto Refinanciamento da dívida pública - é aplicado para que a rolagem da dívida não seja contabilizada como despesa do Orçamento. Assim, se o governo possui dívidas que vencem em um determinado ano e decide emitir (vender) novos títulos para obter receita para pagamento da dívida que está vencendo, a entrada e saída destes recursos não são contabilizadas."

Fonte: http://dapp.fgv.br/mosaico/metodologia

Abs,
Eduardo

Andres MRM

unread,
Dec 1, 2014, 10:03:31 AM12/1/14
to Eduardo Carvalho, gastos...@googlegroups.com, t...@okfn.org.br, desafi...@okfn.org.br
Obrigado, Eduardo, não tinha visto essa parte do site.
Não sei avaliar... faz sentido o que eles fizeram? Ou foi uma forma de
"mascarar" o peso da dívida?

Quoting Eduardo Carvalho (2014-12-01 12:53:46)

Everton Zanella Alvarenga

unread,
Dec 1, 2014, 10:39:13 AM12/1/14
to Andres MRM, Eduardo Carvalho, Gastos Abertos, desafi...@okfn.org.br
Andres, sugiro enviar e-mail para o pessoal da FGV e o Inesc. Imagino que ambos podem ajudar nessa dúvida conceitual sobre nosso orçamento. :)

Andres MRM

unread,
Dec 1, 2014, 11:13:09 AM12/1/14
to Everton Zanella Alvarenga, Eduardo Carvalho, Gastos Abertos, desafi...@okfn.org.br
Mandei para o Inesc, já que tenho contato com o pessoal do projeto. Mas na FGV
não...

Quoting Everton Zanella Alvarenga (2014-12-01 13:39:13)

Eduardo Carvalho

unread,
Dec 1, 2014, 8:55:28 PM12/1/14
to gastos...@googlegroups.com, t...@okfn.org.br, oak...@gmail.com, desafi...@okfn.org.br, and...@inventati.org
Andres,
Não sou especialista no assunto, mas vou falar minha (simplória) opinião.
Digamos q eu pegue um empréstimo no início do ano 2010, no valor de R$ 10.000, com juros de 10% ao ano. Vou pagando o valor dos juros ao longo de 2010, e no final do ano eu faço um novo empréstimo de R$ 10.000, também com juros de 10% ao ano, para quitar a dívida anterior. Ao longo de 2011, vou pagando os juros, e no final faço um novo empréstimo para quitar o anterior, e assim por diante ao longo de cinco anos. Até que, no final de 2014, eu quito integralmente a dívida.
A pergunta é: qual foi o valor da minha despesa com dívidas?
O INESC me responderia: como, durante 5 anos, vc pagou R$ 1.000 de juros + R$ 10.000 do principal, ao longo de 5 anos seu gasto foi de R$ 55.000.
A FGV me responderia: como, durante 5 anos, você pagou R$ 1.000 de juros, refinanciou a dívida e só pagou o principal ao final dos 5 anos, seu gasto foi de R$ 15.000.
A diferença não seria tão significativa se estivéssemos levando em consideração a receita. Pela conta do INESC, teríamos uma receita de R$ 50.000 (soma dos cinco empréstimos) para uma despesa de R$ 55.000, enquanto pela conta da FGV teríamos uma única receita de R$ 10.000 e uma despesa de R$ 15.000 (a receita e a despesa dos refinanciamentos se cancelariam, pois eu teria apenas "trocado seis por meia dúzia").
O problema é que a nossa pergunta inicial ("qual o valor da despesa?") está focada em apenas em um dos lados da equação, então o lado da receita fica invisível na resposta.
Bom, então qual seria o modo "certo" de contabilizar a despesa do refinanciamento?
Do ponto de vista das normas financeiras e contábeis, tenho quase certeza de que a conta do INESC seria o "correto". Mas acho que a solução da FGV se aproxima mais da percepção que um leigo faria da situação. Se eu digo que gastei R$ 55.000 pagando dívidas,  vc provavelmente não pensaria em cinco empréstimos de R$ 10.000 que se substituíram um ao outro, especialmente quando a análise é apenas de despesa (ou seja, sem que fique aparente que os empréstimos subsequentes também estão sendo computados como fontes de receita).
Enfim, acho que ambas as soluções são razoáveis, desde que a FGV esteja excluindo apenas os valores refinanciados, mas computando o pagamento de encargos e do principal da dívida.
De qualquer modo, análises da receita e despesa anual não são a melhor forma de se avaliar o "peso" da dívida pública. Receita e despesa revela apenas "quanto vc arrecadou e gastou nesse ano", quando a pergunta que deveria estar sendo feita é "quanto falta para quitar essa dívida"?
Abs,
Eduardo

Eduardo Carvalho

unread,
Dec 1, 2014, 8:59:26 PM12/1/14
to gastos...@googlegroups.com, t...@okfn.org.br, oak...@gmail.com, desafi...@okfn.org.br, and...@inventati.org
Retificando: "desde que a FGV esteja excluindo apenas os valores refinanciados, mas computando o pagamento de encargos e eventuais abatimentos no principal da dívida"

Andres MRM

unread,
Dec 8, 2014, 5:21:41 PM12/8/14
to Eduardo Carvalho, gastos...@googlegroups.com, t...@okfn.org.br, oak...@gmail.com, desafi...@okfn.org.br

Ah, agora ficou mais claro, Eduardo! Muito obrigado. =)

Abs!


Quoting Eduardo Carvalho (2014-12-01 23:59:26)
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