O Brasil precisa de Haddad 13 Presidente. Não podemos voltar atrás no tempo.

[Cesar Pope - Musico e Produtor Cultural]

A responsabilidade das mídias como Globo/Veja/Istoé/Band/Record e etc, na destruição da democracia no Brasil é nítida e clara pois há muitos anos existe um processo de desmantelamento da democracia e da demonização do PT e outras entidades ditas de esquerda, coisa que já nem existe na pratica, são organizações como MST, MTST, CUT e outras. Por outro lado esta prática criou Bolsonaro, o líder mais violento e com enormes problemas mentais e sociopata que se tem notícia, nem Collor foi tão ruim.

Só não vê quem tem ódio no coração e apoia o "capetão" para presidente. Se teu candidato (Ciro, Alkmin, Boulos, Marina, etc) não chegou ao segundo turno será desmérito dele ou falta de capacidade, ou não? Se o candidato não foi capaz em tantos anos na política, de criar uma militância ou mesmo uma simpatia ao seu nome é por pura falta de tato e traquejo, ou não?

O PT continua sendo o partido de maior preferência pelos eleitores no Brasil mesmo com tantos problemas enfrentados desde sua criação até com a prisão de Lula, seu maior líder, e isso se deve as conquistas do povo com o partido no governo e ao trabalho consciente da militância no dia a dia do país.

Agora, independente de partidos, o nome pra salvar o brasil é Haddad 13 Presidente, o resto é história e se Ciro não se apresentar para apoiar a democracia e a liberdade que Haddad representa, será sempre lembrado como covarde e morrerá politicamente como Marina e Aécio na política.

O Brasil precisa de Haddad agora e sempre ou o caos violento tomará conta do país visto os acenos do Bolsonaro às milícias e medidas antipopulares como aumento de impostos e entrega de nossas empresas como Petrobras, Correios, Banco do Brasil, Caixa, Eletrobras e Embraer, por exemplo. Pensem nisso e votem com amor no coração. Haddad é o melhor candidato mas também é a melhor pessoa.

Abraços fraternos. 

Segue a carta de uma professora

Amigos e amigas

Estou fazendo algo que nunca fiz antes: escrever um texto e enviá-lo a TODOS os meus contatos. Faço-o por dever de consciência e peço, de antemão, desculpas aos que possam considerar sua leitura perda de tempo.

Estamos a uma semana das eleições presidenciais, as mais turbulentas das últimas décadas, cujo resultado pode ser extremamente negativo para o Brasil (e para outros países do mundo, como tem fartamente explicado a imprensa internacional).

Quero esclarecer que não vou fazer a defesa do PT: fui petista de primeira hora e tão logo o partido traiu a si mesmo, tornei-me sua crítica. Nada me daria mais tranquilidade neste momento do que a ausência do PT na disputa do segundo turno.

Quando soube que Jair Bolsonaro seria candidato, considerei que ele seria mais uma “piada política”, mais um daqueles que a gente não entendem por que se candidataram. Afinal, era um político totalmente inexpressivo em termos de atuação no Legislativo, famoso apenas pela truculência, grosseria e pronunciamentos que beiravam a insanidade. Sua expressiva votação chocou-me tanto que tive que pesquisar para entender o que havia acontecido. Não podia imaginar: nenhuma mulher votando num candidato que a discrimina e ofende com palavras de baixo calão (até a filha ele ofende em público ao classificá-la como fruto de uma “fraquejada”); nenhum trabalhador concordando que “ou você tem emprego sem direitos, ou fica desempregado”; nenhum homossexual endossando sua homofobia pública e notória; nenhum defensor dos direitos humanos reverberando suas grosserias relativas a negros e índios; nenhum cidadão consciente valorizando suas confissões de ignorância (“não entendo nada de economia”), suas propostas de tirar o Brasil da ONU, fechar o Congresso, reduzir as reservas ambientais; nenhum ser humano decente, isto é, os que têm princípios, apoiar alguém que considera um dos piores torturadores da história do Brasil um herói nacional, afirma que a ditadura deveria ter matado 30.000 e promete armar os brasileiros usando crianças como ilustração de sua barbárie.

Pesquisando, cheguei a uma conclusão apavorante: os ricos votam no Bolsonaro porque querem ficar mais ricos à custa de explorar os pobres – isso eu entendo; os brasileiros violentos, incivilizados, machistas e preconceituosos votam no Bolsonaro porque se identificam com ele – isso eu entendo também... Mas, e os demais? São vítimas das mentiras veiculadas pelas redes sociais, criadas a partir de experts no assunto (como Steve Bannon). Conversei com as pessoas e elas arregalaram os olhos quando lhes indiquei todos os vídeos e áudios que gravaram para a história os pronunciamentos de um político medíocre e de um homem profundamente desrespeitador do próximo. Os eleitores de Bolsonaro não conhecem o HOMEM; estão elegendo um MEME – perigoso, letal.

Por isso apelo às pessoas que conheço. Se são cristãos, lembrem-se de que Cristo enfrentou seus concidadãos ao defender uma mulher que ia ser torturada e foi, ele mesmo, torturado e assassinado. Não votem em quem é tão contrário ao cristianismo. Se são católicos, ouçam D. João Inácio, Bispo de Lorena, que numa corajosa entrevista afirmou que “católico que vota em Bolsonaro está em pecado mortal”. Se são pessoas de bem e têm bom senso, exerçam suas convicções na prática e não permitam que seu antipetismo (que não discuto), destruam o presente e o futuro de nossa nação.

Obrigada pela atenção.

Maria Elisa Zanelatto

* Maria Elisa Zanelatto é da comissão de formação do Organismo Mundial dos Cursilhos de Cristandade OMCC e por muitos anos fez parte do Grupo Executivo Nacional do MCC do Brasil. Reproduzo aqui o texto com a autorização dela. Paz e bem!