Convidamos todos/as/es trabalhadores, pesquisadores e estudantes do ensino da arte de nosso estado para o diálogo e o fortalecimento da coletividade.
👉 Inscrições abertas para ouvintes: Ainda dá tempo de garantir sua participação! As inscrições seguem abertas até o dia 1º de setembro através do link https://forms.gle/bBQm2X3E2mW5kY61A
👉 Programação diversa: Curso Portfólio de Artista com Gugie Cavalcanti, Mesas, Debates, Assembleia Geral da AAESC, conversa com os artistas da Exposição Plural. Confira em https://aaesc.org/eventos/
👉 Camiseta oficial do Colóquio: Já está disponível a camiseta exclusiva do evento, com tiragem limitada. Garanta a sua e fortaleça a AAESC. Anuidade em dia e inscrição no evento garante 10% de desconto https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdW2eaLlQz1YlPoT_aoqSPwFbGzJ65eFfKX8V8WWqC_kj5s2g/viewform!
Contamos com sua presença e divulgação para fortalecer ainda mais este encontro que reafirma: As Artes como Direito – Ainda Estamos Aqui!
👉 Sobre o tema: Afirmamos as artes no plural – artes visuais, dança, música e teatro – como direito inalienável de aprendizagem dos alunos da Educação Básica, perante a ameaça do retrocesso à polivalência e a ausência deliberada de algumas linguagens artísticas em processos de seleção e contratação de docentes.
Reforçando esta ideia, o subtítulo “ainda estamos aqui!” guarda um sentido duplo: por um lado ainda estamos presentes na escola e nos documentos curriculares, mesmo que lutando contra as condições inadequadas de trabalho, a falta de materiais, e o atrelamento do ensino da arte à idebização e plataformização das ferramentos de ensino e sistemas apostilados padronizados; por outro, ainda estamos aqui! na defesa da presença do ensino de artes em todas as as etapas do ensino básico, ministrada por professores com formação específica e representada nos currículos por todas as linguagens em equidade.
Por fim, no subtítulo em alusão ao livro de Marcelo Rubens Paiva e ao filme homônimo de Walter Salles “Ainda estou aqui” – obra que tem se tornado referência nas discussões sobre os crimes da ditadura civil-militar brasileira e os impactos do apagamento político, afetivo e cultural – afirmamos o direito constitucional de liberdade de cátedra, livre de restrições de cunho moralista que, nos últimos anos, já ocasionou afastamentos e exonerações, sem contar o'constrangimento público, de professores de arte por conta de conteúdos abordados em sala de aula.
AAESC - Associação dos Arte Educadores de Santa Catarina