A HIPÓTESE DO TEMPO FANTASMA

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Oct 18, 2017, 3:35:14 PM10/18/17
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POR ISSO QUE O MUNDO NÃO ACABOU NO ANO 2000,rs rs rs ainda faltam 280 kkkk   

 

Sabia que existe uma teoria de que não estamos em 2017, mas sim em 1720

Posted: 15 Oct 2017 03:00 PM   publicado no Mega Curioso

 

A humanidade certamente não concorda em tudo, não é mesmo? Afinal, nem todo mundo torce para o mesmo time, segue a mesma crença, defende a mesma ideologia política, tem os mesmos gostos musicais… enfim! As opiniões divergem, e isso é absolutamente normal. Entretanto, se há uma coisa com a qual a grande maioria das pessoas concorda é que estamos no ano de 2017, certo? Bem, mais ou menos! Isso porque existe um pesquisador que garante que quase 300 anos foram adicionados à nossa história e que, na realidade, estamos em 1720.

 

 

De acordo com Katie Serena, do site All That Is Interesting, essa é a teoria proposta por um historiador alemão chamado Heribert Illig, que acredita que o calendário gregoriano é uma picaretagem e que 297 anos na Idade Média não passam de invenção. E o mais fascinante é que, apesar de parecer maluquice, Heribert se baseou em levantamentos históricos, registros arqueológicos e muita pesquisa para desenvolver a sua ideia.

Hipótese do Tempo Fantasma
Segundo Katie, a teoria de Heribert foi batizada de “Hipótese do Tempo Fantasma” e, de acordo com ela, a confusão de calendários remonta ao ano 1000 da Era Cristã e se trata de uma conspiração envolvendo três líderes mundiais da época para alterar o sistema de datação. Calma… já vamos explicar melhor!

Heribert acredita que Oto III, do Sacro Império Romano-Germânico, Constantino VII, Imperador Bizantino, e o Papa Silvestre III se reuniram e fizeram umas tramoias para mudar o calendário de forma que o reinado de Oto pudesse ser iniciado no ano 1000 — em vez de no ano de 996. Segundo o alemão, a razão seria simplesmente que o trio achava que esse ano soava muito mais imponente e significativo do que o de 996.

Então, de acordo com Heribert, para pôr o plano em andamento, Oto, Constantino e o Papa alteraram documentos da época, criaram uma porção de acontecimentos que nunca existiram e inventaram pessoas de mentirinha. Sendo assim, segundo a teoria do alemão, Carlos Magno, o primeiro Imperador dos Romanos, por exemplo, não passou de uma lenda que foi “produzida” pelo o trio, juntamente com 297 anos de história. Tudo lorota.

Evidências
De acordo com Katie, Heribert alega que a “mentira” pegou porque o sistema de datação de artefatos medievais é falho e também porque a grande maioria dos estudiosos se apoia nos documentos escritos da época medieval para reconstruir a História. Contudo, os levantamentos dele teriam mostrado que existe algo muito estranho com o período compreendido entre os anos de 614 e 911.

Antes de 614, conforme observou Hilbert, existem registros de diversos acontecimentos significativos, assim como após 911. Entretanto, entre esses dois anos, por alguma razão, não rolou nada de muito interessante — e o alemão acha isso muito suspeito. Ademais, o historiador diz ter descoberto discrepâncias matemáticas entre o calendário Juliano, que divide o ano em 365 dias e 25 minutos, e o Gregoriano, que é o que se encontra em uso oficial atualmente e tem 11 minutos a mais.

Você achou que esse papo de que Oto, Constantino e o Papa se uniram para conspirar meio sem pé nem cabeça? Pois existe outro estudioso que apoia a teoria de Heribert. Segundo Katie, esse cara se chama Hans-Ulrich Niemitz e chegou a publicar um livro sobre o assunto, no qual lista mais evidências quanto à Hipótese do Tempo Fantasma.

Niemitz defende a ideia de que, na cronologia aceita pela maioria dos historiadores, entre a Antiguidade e a Renascença — período compreendido entre os anos 1 e 1500 — existem 300 “sobrando”. É claro que a hipótese proposta por Heribert e apoiada por Niemitz tem muitos (muitos mesmo) críticos na área acadêmica, mas, pelo menos, Niemitz admite que existem argumentos que podem invalidar essa fascinante proposta. E aí, caro leitor, já pensou se os dois estão certos e, de repente, todo mundo tem quem se acostumar com a ideia de que estamos em pleno século 18?

Por que o príncipe William nunca segura a mão da Kate em público?

Posted: 15 Oct 2017 01:00 PM PDT

publicado no Viver Bem

Tente procurar imagens do príncipe William e da Kate Middleton em demonstrações públicas de afeto. Você terá muita dificuldade, porque eles, enquanto realeza, possuem uma série de regras e protocolos a seguir enquanto estão em serviço. Por isso é difícil encontrar foto do casal de mãos dadas, por exemplo.

Por outro lado, o mesmo não acontece com Harry. A família real britânica confirmou, em novembro de 2016, que ele estava namorando a atriz Meghan Markle, da série Suits. Desde então, os dois têm sido vistos juntos em algumas situações mais íntimas do que seu irmão e a cunhada.

A revista Harper’s Bazaar publicou um texto para explicar o código de etiqueta com relação ao assunto e por que há essa diferença entre os dois irmãos. Basicamente, há três motivos.

Primeiramente, a publicação diz que William e Kate serão, eventualmente, rei e rainha da Inglaterra já que ele é o segundo na linha sucessória. Harry, por outro lado, é somente o sexto na linha de sucessão. Sendo assim, sua posição é bem menos importante que a do irmão e, portanto, o rigor ao seguir o código de etiqueta é menor. A etiqueta de não andar de mãos dadas foi criada, não oficialmente, pela Rainha Elizabeth que deixou o precedente para os outros membros da família.

Em segundo lugar, a revista ressalta que, nos momentos em que o príncipe Harry foi flagrado de mãos dadas com Meghan, ele não estava em serviço. Dessa forma, se ele não estava representando a coroa, não haveria problema.
Por fim, a publicação nota que Harry e Meghan estão no começo do namoro, quando as demonstrações de afeto são bem mais comuns. Além disso, a atriz ainda não é um membro da realeza, o que tira sua obrigação de seguir com qualquer protocolo. Por outro lado, William e Kate estão casados há seis anos e Kate é, oficialmente, a Duquesa de Cambridge.

Por que ser solteiro faz bem para sua saúde

Posted: 15 Oct 2017 11:13 AM PDT

publicado na Época Negócios

Bella de Paulo tem 63 anos e foi solteira por toda a sua vida. “Eu nunca quis me casar. Viver sozinha é minha ideia de ´feliz para sempre´”, afirmou a psicóloga e professora da Universidade da Califórnia em uma palestra TED recente.

Bella tem estudado solteiros há mais de uma década e suas pesquisas sugerem que estar sozinho tem uma série de benefícios psicológicos e físicos. “A crença de que as pessoas solteiras são tristes, sozinhas e o que mais querem é deixar de ser solteiras é um mito”, afirmou ela.

No ano passado, ela compilou mais de 800 estudos sobre pessoas solteiras e casadas e descobriu que seu trabalho não é o único que sugere que estar solteiro tem benefícios importantes à saúde. O Business Insider listou cinco aspectos em que os solteiros ficam à frente dos casados.

1. Solteiros têm relacionamentos mais fortes do que os casados
Acha que as pessoas casadas têm mais amigos? Não mesmo. Em 2015, as cientistas sociais Natalia Sarkisian e Naomi Gerstel quiseram explorar as diferenças dos relacionamentos com parentes, vizinhos e amigos entre casados e solteiros. Elas descobriram que os solteiros eram mais propensos a ter contato com essas pessoas frequentemente. Além disso, tinham mais chances de ajudar e receber ajuda dessas pessoas do que os casados. Os resultados se mantiveram estáveis mesmo levando em consideração fatores como idade, gênero e renda. “Estar solteiro aumenta as conexões sociais tanto de homens quanto de mulheres”, escreveram as pesquisadoras.

2. Solteiros têm mais chances de estar em forma
Há alguma verdade por trás da ideia de que as pessoas que se casam acabam criando hábitos pouco saudáveis. Após pesquisar mais de 13 mil homens e mulheres entre 18 e 64 anos, pesquisadores descobriram que aqueles que eram solteiros e que nunca haviam sido casados se exercitavam mais frequentemente do que os casados e divorciados.

Em 2015, um estudo publicado no periódico Social Science and Medicine comparou o índice de massa corporal (IMC) de cerca de 4,5 mil pessoas em países europeus e demonstrou que as mulheres e homens solteiros tinham, em média, IMC menor do que os casados.

3. Solteiros têm mais chances de se desenvolver como indivíduos
Uma análise de dados do National Survey of Families and Households que comparou mas de mil pessoas que sempre estiveram solteiras e mais de 3 mil pessoas que estavam casadas desde 1998 mostrou que os solteiros tinham mais chances de ter experiências de crescimento pessoal do que os casados.

Os solteiros responderam “sim” para estas duas perguntas mais frequentemente que os casados:
— “Para mim, a vida tem sido um processo contínuo de aprendizado, mudança e crescimento”;
— “Eu acredito que é importante ter novas experiências que desafiam minha forma de pensar sobre mim mesmo e sobre o mundo”.

4. Homens se tornam menos generosos depois de casarem
Com base em um estudo que entrevistou milhares de americanos entre 1987 e 1988 e, depois, cinco anos mais tarde, Bella descobriu que os homens que se casaram entre uma pesquisa e outra deram, em média, US$ 1.875 menos em presentes a seus amigos quando eram casados do que quando ainda estavam solteiros. A descoberta, porém, não se aplica às mulheres. Os homens que se divorciaram, por outro lado, deram mais presentes do que quando eram casados – em média, US$ 1.275 mais.

5. Solteiros usam melhor o tempo em que estão sozinhos
De acordo com a psicoterapeuta Amy Morin, a solidão pode ter uma série de benefícios à saúde mental e ajuda as pessoas a serem mais produtivas e criativas. “Passar algum tempo sozinho não precisa ser solitário”, afirmou ela. “Isso pode ser a chave para um conhecimento melhor sobre você mesmo.”

Por que as estátuas gregas e romanas têm pênis pequeno?

Posted: 15 Oct 2017 07:00 AM PDT

Publicado na Veja

As esculturas de homens da Grécia e da Roma Antigas são dotadas de pênis pequenos, algo que muita gente evita comentar por educação ou por vergonha.

Em parte, isso acontece porque seus membros foram esculpidos para parecer que estão moles, e não em posição sexual. Quem usou esse argumento foi a historiadora da arte Ellen Oredsson no seu blog How to talk about art history. “Se alguém compara com o tamanho da maioria dos pênis moles, (os dos gregos) não são na verdade tão significativamente menores quanto os da vida real”, escreveu ela ao responder a uma pergunta de um leitor.

Outro motivo é cultural. Os gregos valorizavam os pênis de tamanho menor. Quando pintavam um grego inteligente e admirado, eles o retratavam com um pênis pequeno. Assim, queriam dizer que prezavam o intelecto e as divagações filosóficas. Pênis grandes eram considerados feios e grosseiros, coisa de bárbaro.

Ao moldar no mármore aqueles que não se encaixavam nessa categoria, a atitude era oposta. “Os artistas gregos mostravam o seu desprezo pelos estrangeiros e pelos escravos pintando-os com órgãos grandes”, escreveu David M Friedman no seu livro A Mind of its own: a cultural history of the penis (Penguim). Além disso, quando faziam um sátiro, um ser mitológico pequeno, festeiro e com patas de cabra, os artistas o faziam com o pênis grande e ereto.

“A conclusão mais razoável é a de que se um pênis grande vem com uma face horrível e o pênis pequeno com um rosto bonito, então o pequeno é que era admirado“, escreveu o historiador Kenneth Dover no seu livro Greek Homossexuality (Bloomsbury Academic), lançado inicialmente em 1978.

Ao longo dos séculos, embora os gostos fossem mudando, o padrão de beleza permaneceu o mesmo. Os romanos, que vieram depois dos gregos, valorizavam o membro avantajado a ponto de alguns generais serem promovidos por causa do tamanho de seus órgãos. Contudo, essa admiração não foi refletida nas estátuas, que continuaram na tradição grega. Quando os pintores e escultores renascentistas, a partir do século XIV, passaram a se espelhar no período antigo, eles seguiram a tradição.

A estátua de Laocoonte e seus filhos, que ilustra esse blog, é do século 1 a.C. e foi desenterrada em Roma em 1506. Hoje está no museu do Vaticano. Há até uma réplica no parque do Ibirapuera, em São Paulo. Fica perto do lago. O italiano Michelangelo Buonarroti foi um dos que foram acompanhar a retirada das peças. Ele se impressionou tanto que depois fez duas esculturas retratando escravos, inspiradas no que viu. Ambas estão atualmente no Louvre, em Paris. O membro de Laoconte tem dimensões diminutas. Os dos dois escravos estão escondidos pelas túnicas.

Mas a obra de Michelangelo cujo tamanho de pênis mais causa alvoroço é a estátua de Davi, que fica em Florença e foi concluída por Michelangelo em 1504, dois anos antes da descoberta do Laocoonte em Roma.

Para o historiador inglês Martin Gayford, autor da biografia Miguel Ángel: una vida épica (Taurus), a falta de proporção foi intencional e também pode ser observada no tamanho de sua cabeça (a de cima), que foi superdimensionada.

“No que se refere ao conjunto, sem dúvida, é qualquer coisa menos proporcional. Pelo contrário. Davi é um monstro: a soma de suas partes não constitui uma figura humana real; tem o corpo e o desenvolvimento muscular de um adulto, mas em vários aspectos, sua compleição é a de um menino“, escreveu Gayford.

Para o crítico, “o fato de que passemos por alto (ou simplesmente não vejamos) essa desproporção é um tributo da força da arte de Michelangelo”.

Outra resposta para o Davi veio em 2005, quando dois italianos de Florença, o pintor Pietro Antonio Bernabei e o médico Massimo Gulisano, publicaram um estudo dizendo que o tamanho menor é que Michelangelo queria passar a tensão de Davi, que estaria se preparando para lançar uma pedra contra o gigante Golias, mais forte que ele. O medo, segundo os autores, pode ser constatado pelos músculos de sua perna direita e nos seus olhos bem abertos.

Para quem não se contentou com nenhuma das justificativas para o tamanho do pênis de Davi vale notar que a temperatura de Roma durante o inverno pode chegar a 3 graus Celsius. O herói bíblico, portanto, poderia ter sido vítima de um vento gelado. Ou será que não?

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